Análise|Corinthians é penta da Libertadores feminina e amplia hegemonia no continente


Time alvinegro derrota Santa Fé por 2 a 0 no Paraguai, conclui campanha quase perfeita e ergue sua quinta taça do torneio continental

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O Corinthians ampliou sua hegemonia no futebol feminino ao erguer o troféu da Libertadores pela quinta vez. O penta do torneio mais importante do continente foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre Santa Fé, da Colômbia. A meio-campista Vic Albuquerque e a zagueira Érika, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo na final, disputada no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Maior campeão continental, o time feminino do Corinthians conquistou o torneio de forma consecutiva pela primeira vez. As outras taças a equipe levantou em 2017, 2019 e 2021. O São José, com três troféus, é quem mais se aproxima das “Brabas”, como são chamadas as jogadoras corintianas. hegemônicas no Brasil e na América do Sul.

Foi o terceiro título na temporada da equipe comandada por Lucas Piccinato e o 19º desde que o projeto do futebol feminino foi reativado em 2016, inicialmente com a parceria com o Grêmio Audax. Entre os muitos troféus, além dos cinco da Libertadores, estão na galeria corintiana seis do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e quatro do Campeonato Paulista. Mais uma conquista não é novidade, dados o investimento e a manutenção da base, pouco modificada.

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Pela conquista a equipe vai receber a maior premiação da história da competição: 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões). O valor, porém, é quase irrisório se comparado à premiação que a Conmebol oferece nas competições masculinas. O campeão da Libertadores 2024, por exemplo, vai levar 23 milhões de dólares - R$ 130 milhões - e o vencedor da Sul-Americana, que pode ser o Corinthians, vai faturar 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões).

Vic Albuquerque comemora gol que abriu caminho para o título da Libertadores, o segundo consecutivo Foto: Daniel Duarte/AFP

O Corinthians deu mais provas de que organização, investimento e planejamento dão resultados no futebol feminino, tão maltratado pelos cartolas, incluindo os dirigentes da Conmebol, que fizeram mudanças às pressas na competição, disputada em 17 dias, com gramados esburacados, ônibus detonados e velhos, como denunciou Gabi Zanotti, estádios vazios e pouca atenção da entidade às jogadoras.

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Na Libertadores, realizada em tiro curto, com partidas foram jogadas a cada três dias e em uma única sede, o Paraguai, o Corinthians mais uma vez sobrou. Dos seis jogos que fez, ganhou cinco e empatou um. Terminou o campeonato invicto e com uma campanha quase perfeita que reforça o quão dominante o time é no futebol feminino, mesmo depois da saída para a seleção brasileira do técnico Arthur Elias, que acompanhou a partida das tribunas.

Na decisão, o Corinthians não foi brilhante, mas efetivo. Sofreu, é verdade, algumas investidas do time colombiano, no entanto, construiu grande volume de jogo e as melhores oportunidades e aproveitou duas delas, uma em cada tempo.

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Corintianos cantam durante final da Libertadores no Paraguai Foto: Daniel Duarte/AFP

Vic Albuquerque, fez com a perna esquerda o gol que abriu o caminho para o triunfo na final. Ela recebeu dentro de área, dominou e bateu na sequência. A goleira tocou na bola, mas não a impediu de entrar. Erros defensivos da equipe brasileira quase permitiram o empate do Santa Fe, só que as colombianas não aproveitaram e foram castigadas na segunda etapa.

Érika resvalou de cabeça para as redes falta cobrada por Yasmin e sacramentou o triunfo e, por consequência, o título do Corinthians, soberano na América.

O Corinthians ampliou sua hegemonia no futebol feminino ao erguer o troféu da Libertadores pela quinta vez. O penta do torneio mais importante do continente foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre Santa Fé, da Colômbia. A meio-campista Vic Albuquerque e a zagueira Érika, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo na final, disputada no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Maior campeão continental, o time feminino do Corinthians conquistou o torneio de forma consecutiva pela primeira vez. As outras taças a equipe levantou em 2017, 2019 e 2021. O São José, com três troféus, é quem mais se aproxima das “Brabas”, como são chamadas as jogadoras corintianas. hegemônicas no Brasil e na América do Sul.

Foi o terceiro título na temporada da equipe comandada por Lucas Piccinato e o 19º desde que o projeto do futebol feminino foi reativado em 2016, inicialmente com a parceria com o Grêmio Audax. Entre os muitos troféus, além dos cinco da Libertadores, estão na galeria corintiana seis do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e quatro do Campeonato Paulista. Mais uma conquista não é novidade, dados o investimento e a manutenção da base, pouco modificada.

Pela conquista a equipe vai receber a maior premiação da história da competição: 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões). O valor, porém, é quase irrisório se comparado à premiação que a Conmebol oferece nas competições masculinas. O campeão da Libertadores 2024, por exemplo, vai levar 23 milhões de dólares - R$ 130 milhões - e o vencedor da Sul-Americana, que pode ser o Corinthians, vai faturar 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões).

Vic Albuquerque comemora gol que abriu caminho para o título da Libertadores, o segundo consecutivo Foto: Daniel Duarte/AFP

O Corinthians deu mais provas de que organização, investimento e planejamento dão resultados no futebol feminino, tão maltratado pelos cartolas, incluindo os dirigentes da Conmebol, que fizeram mudanças às pressas na competição, disputada em 17 dias, com gramados esburacados, ônibus detonados e velhos, como denunciou Gabi Zanotti, estádios vazios e pouca atenção da entidade às jogadoras.

Na Libertadores, realizada em tiro curto, com partidas foram jogadas a cada três dias e em uma única sede, o Paraguai, o Corinthians mais uma vez sobrou. Dos seis jogos que fez, ganhou cinco e empatou um. Terminou o campeonato invicto e com uma campanha quase perfeita que reforça o quão dominante o time é no futebol feminino, mesmo depois da saída para a seleção brasileira do técnico Arthur Elias, que acompanhou a partida das tribunas.

Na decisão, o Corinthians não foi brilhante, mas efetivo. Sofreu, é verdade, algumas investidas do time colombiano, no entanto, construiu grande volume de jogo e as melhores oportunidades e aproveitou duas delas, uma em cada tempo.

Corintianos cantam durante final da Libertadores no Paraguai Foto: Daniel Duarte/AFP

Vic Albuquerque, fez com a perna esquerda o gol que abriu o caminho para o triunfo na final. Ela recebeu dentro de área, dominou e bateu na sequência. A goleira tocou na bola, mas não a impediu de entrar. Erros defensivos da equipe brasileira quase permitiram o empate do Santa Fe, só que as colombianas não aproveitaram e foram castigadas na segunda etapa.

Érika resvalou de cabeça para as redes falta cobrada por Yasmin e sacramentou o triunfo e, por consequência, o título do Corinthians, soberano na América.

O Corinthians ampliou sua hegemonia no futebol feminino ao erguer o troféu da Libertadores pela quinta vez. O penta do torneio mais importante do continente foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre Santa Fé, da Colômbia. A meio-campista Vic Albuquerque e a zagueira Érika, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo na final, disputada no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Maior campeão continental, o time feminino do Corinthians conquistou o torneio de forma consecutiva pela primeira vez. As outras taças a equipe levantou em 2017, 2019 e 2021. O São José, com três troféus, é quem mais se aproxima das “Brabas”, como são chamadas as jogadoras corintianas. hegemônicas no Brasil e na América do Sul.

Foi o terceiro título na temporada da equipe comandada por Lucas Piccinato e o 19º desde que o projeto do futebol feminino foi reativado em 2016, inicialmente com a parceria com o Grêmio Audax. Entre os muitos troféus, além dos cinco da Libertadores, estão na galeria corintiana seis do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e quatro do Campeonato Paulista. Mais uma conquista não é novidade, dados o investimento e a manutenção da base, pouco modificada.

Pela conquista a equipe vai receber a maior premiação da história da competição: 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões). O valor, porém, é quase irrisório se comparado à premiação que a Conmebol oferece nas competições masculinas. O campeão da Libertadores 2024, por exemplo, vai levar 23 milhões de dólares - R$ 130 milhões - e o vencedor da Sul-Americana, que pode ser o Corinthians, vai faturar 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões).

Vic Albuquerque comemora gol que abriu caminho para o título da Libertadores, o segundo consecutivo Foto: Daniel Duarte/AFP

O Corinthians deu mais provas de que organização, investimento e planejamento dão resultados no futebol feminino, tão maltratado pelos cartolas, incluindo os dirigentes da Conmebol, que fizeram mudanças às pressas na competição, disputada em 17 dias, com gramados esburacados, ônibus detonados e velhos, como denunciou Gabi Zanotti, estádios vazios e pouca atenção da entidade às jogadoras.

Na Libertadores, realizada em tiro curto, com partidas foram jogadas a cada três dias e em uma única sede, o Paraguai, o Corinthians mais uma vez sobrou. Dos seis jogos que fez, ganhou cinco e empatou um. Terminou o campeonato invicto e com uma campanha quase perfeita que reforça o quão dominante o time é no futebol feminino, mesmo depois da saída para a seleção brasileira do técnico Arthur Elias, que acompanhou a partida das tribunas.

Na decisão, o Corinthians não foi brilhante, mas efetivo. Sofreu, é verdade, algumas investidas do time colombiano, no entanto, construiu grande volume de jogo e as melhores oportunidades e aproveitou duas delas, uma em cada tempo.

Corintianos cantam durante final da Libertadores no Paraguai Foto: Daniel Duarte/AFP

Vic Albuquerque, fez com a perna esquerda o gol que abriu o caminho para o triunfo na final. Ela recebeu dentro de área, dominou e bateu na sequência. A goleira tocou na bola, mas não a impediu de entrar. Erros defensivos da equipe brasileira quase permitiram o empate do Santa Fe, só que as colombianas não aproveitaram e foram castigadas na segunda etapa.

Érika resvalou de cabeça para as redes falta cobrada por Yasmin e sacramentou o triunfo e, por consequência, o título do Corinthians, soberano na América.

O Corinthians ampliou sua hegemonia no futebol feminino ao erguer o troféu da Libertadores pela quinta vez. O penta do torneio mais importante do continente foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre Santa Fé, da Colômbia. A meio-campista Vic Albuquerque e a zagueira Érika, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo na final, disputada no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Maior campeão continental, o time feminino do Corinthians conquistou o torneio de forma consecutiva pela primeira vez. As outras taças a equipe levantou em 2017, 2019 e 2021. O São José, com três troféus, é quem mais se aproxima das “Brabas”, como são chamadas as jogadoras corintianas. hegemônicas no Brasil e na América do Sul.

Foi o terceiro título na temporada da equipe comandada por Lucas Piccinato e o 19º desde que o projeto do futebol feminino foi reativado em 2016, inicialmente com a parceria com o Grêmio Audax. Entre os muitos troféus, além dos cinco da Libertadores, estão na galeria corintiana seis do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e quatro do Campeonato Paulista. Mais uma conquista não é novidade, dados o investimento e a manutenção da base, pouco modificada.

Pela conquista a equipe vai receber a maior premiação da história da competição: 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões). O valor, porém, é quase irrisório se comparado à premiação que a Conmebol oferece nas competições masculinas. O campeão da Libertadores 2024, por exemplo, vai levar 23 milhões de dólares - R$ 130 milhões - e o vencedor da Sul-Americana, que pode ser o Corinthians, vai faturar 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões).

Vic Albuquerque comemora gol que abriu caminho para o título da Libertadores, o segundo consecutivo Foto: Daniel Duarte/AFP

O Corinthians deu mais provas de que organização, investimento e planejamento dão resultados no futebol feminino, tão maltratado pelos cartolas, incluindo os dirigentes da Conmebol, que fizeram mudanças às pressas na competição, disputada em 17 dias, com gramados esburacados, ônibus detonados e velhos, como denunciou Gabi Zanotti, estádios vazios e pouca atenção da entidade às jogadoras.

Na Libertadores, realizada em tiro curto, com partidas foram jogadas a cada três dias e em uma única sede, o Paraguai, o Corinthians mais uma vez sobrou. Dos seis jogos que fez, ganhou cinco e empatou um. Terminou o campeonato invicto e com uma campanha quase perfeita que reforça o quão dominante o time é no futebol feminino, mesmo depois da saída para a seleção brasileira do técnico Arthur Elias, que acompanhou a partida das tribunas.

Na decisão, o Corinthians não foi brilhante, mas efetivo. Sofreu, é verdade, algumas investidas do time colombiano, no entanto, construiu grande volume de jogo e as melhores oportunidades e aproveitou duas delas, uma em cada tempo.

Corintianos cantam durante final da Libertadores no Paraguai Foto: Daniel Duarte/AFP

Vic Albuquerque, fez com a perna esquerda o gol que abriu o caminho para o triunfo na final. Ela recebeu dentro de área, dominou e bateu na sequência. A goleira tocou na bola, mas não a impediu de entrar. Erros defensivos da equipe brasileira quase permitiram o empate do Santa Fe, só que as colombianas não aproveitaram e foram castigadas na segunda etapa.

Érika resvalou de cabeça para as redes falta cobrada por Yasmin e sacramentou o triunfo e, por consequência, o título do Corinthians, soberano na América.

O Corinthians ampliou sua hegemonia no futebol feminino ao erguer o troféu da Libertadores pela quinta vez. O penta do torneio mais importante do continente foi conquistado com vitória por 2 a 0 sobre Santa Fé, da Colômbia. A meio-campista Vic Albuquerque e a zagueira Érika, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo na final, disputada no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Maior campeão continental, o time feminino do Corinthians conquistou o torneio de forma consecutiva pela primeira vez. As outras taças a equipe levantou em 2017, 2019 e 2021. O São José, com três troféus, é quem mais se aproxima das “Brabas”, como são chamadas as jogadoras corintianas. hegemônicas no Brasil e na América do Sul.

Foi o terceiro título na temporada da equipe comandada por Lucas Piccinato e o 19º desde que o projeto do futebol feminino foi reativado em 2016, inicialmente com a parceria com o Grêmio Audax. Entre os muitos troféus, além dos cinco da Libertadores, estão na galeria corintiana seis do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil e quatro do Campeonato Paulista. Mais uma conquista não é novidade, dados o investimento e a manutenção da base, pouco modificada.

Pela conquista a equipe vai receber a maior premiação da história da competição: 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11 milhões). O valor, porém, é quase irrisório se comparado à premiação que a Conmebol oferece nas competições masculinas. O campeão da Libertadores 2024, por exemplo, vai levar 23 milhões de dólares - R$ 130 milhões - e o vencedor da Sul-Americana, que pode ser o Corinthians, vai faturar 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões).

Vic Albuquerque comemora gol que abriu caminho para o título da Libertadores, o segundo consecutivo Foto: Daniel Duarte/AFP

O Corinthians deu mais provas de que organização, investimento e planejamento dão resultados no futebol feminino, tão maltratado pelos cartolas, incluindo os dirigentes da Conmebol, que fizeram mudanças às pressas na competição, disputada em 17 dias, com gramados esburacados, ônibus detonados e velhos, como denunciou Gabi Zanotti, estádios vazios e pouca atenção da entidade às jogadoras.

Na Libertadores, realizada em tiro curto, com partidas foram jogadas a cada três dias e em uma única sede, o Paraguai, o Corinthians mais uma vez sobrou. Dos seis jogos que fez, ganhou cinco e empatou um. Terminou o campeonato invicto e com uma campanha quase perfeita que reforça o quão dominante o time é no futebol feminino, mesmo depois da saída para a seleção brasileira do técnico Arthur Elias, que acompanhou a partida das tribunas.

Na decisão, o Corinthians não foi brilhante, mas efetivo. Sofreu, é verdade, algumas investidas do time colombiano, no entanto, construiu grande volume de jogo e as melhores oportunidades e aproveitou duas delas, uma em cada tempo.

Corintianos cantam durante final da Libertadores no Paraguai Foto: Daniel Duarte/AFP

Vic Albuquerque, fez com a perna esquerda o gol que abriu o caminho para o triunfo na final. Ela recebeu dentro de área, dominou e bateu na sequência. A goleira tocou na bola, mas não a impediu de entrar. Erros defensivos da equipe brasileira quase permitiram o empate do Santa Fe, só que as colombianas não aproveitaram e foram castigadas na segunda etapa.

Érika resvalou de cabeça para as redes falta cobrada por Yasmin e sacramentou o triunfo e, por consequência, o título do Corinthians, soberano na América.

Análise por Ricardo Magatti

Repórter da editoria de Esportes desde 2018. Formado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), com pós-graduação em Jornalismo Esportivo e Multimídias pela Universidade Anhembi Morumbi. Cobriu a Copa do Mundo do Catar, em 2022, e a Olimpíada de Paris, em 2024.

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