Corinthians x Flamengo: Juiz relata catimba com bolas esvaziadas por gandula e torcida


Súmula também descreve expulsões por confusão no final do jogo, que só acabou após 15 minutos de acréscimos

Por Bruno Accorsi
Atualização:

O árbitro Ramon Abatti Abel relatou, na súmula da vitória por 2 a 1 do Corinthians sobre o Flamengo, que gandulas e torcedores atrapalharam o andamento da partida na Neo Química Arena. De acordo com o documento, bolas foram esvaziadas propositalmente e duas acabaram não sendo devolvidas após atingirem a arquibancada, contrariando o protocolo.

“Informo que, aos 25 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Thiago Mastrochirico Rezetti, por retardar o reinício de jogo, demorando a repor a bola para a equipe adversária. Informo que aos 46 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Alessandro da Silva, por retardar o reinício de jogo, murchando a bola que estava em sua posse”, escreveu o juiz.

Duelo entre Corinthians e Flamengo terminou em confusão na Neo Química Arena. Foto: Reprodução/TV Globo
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“Informo ainda que duas bolas que foram chutadas em direção à torcida mandante, não voltaram ao campo de jogo. Essas bolas não foram repostas ao jogo. E outras duas bolas voltaram ao campo de jogo, murchas, também não foram repostas ao jogo”, completou.

Durante o jogo, a bola que estava em campo teve de ser trocada mais de uma vez, após reclamação dos jogadores e o árbitro notar que estava esvaziada. O duelo em Itaquera só acabou após 15 minutos de acréscimos no segundo tempo, mas não apenas em razão da catimba externa.

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Perto do fim da partida, passados os 45 minutos regulamentares, Yuri Alberto deu uma entrada violenta em Wesley e acabou expulso. “Dar ou tentar dar uma rasteira ou um calço em um adversário com uso de força excessiva na disputa da bola - Por dar uma entrada por trás atingindo as pernas do seu adversário com o uso de força excessiva na disputa de bola”, relatou Ramon Abatti Abel ao justificar o cartão vermelho.

Logo em sequência à falta, formou-se uma confusão generalizada, que rendeu expulsões a Cacá, do Corinthians, e Carlos Alcaraz, do Flamengo, após desentendimento entre os dois. Os flamenguistas pediam também a expulsão do volante corintiano Ryan, o que não se concretizou.

Cacá recebeu vermelho “por agarrar com a sua mão esquerda o pescoço” de Alcaraz “com o uso de força excessiva com o jogo paralisado”. Já o meia flamenguista acabou expulso “por dar um soco no rosto” do zagueiro corintiano “com sua mão direita com o uso de força excessiva com a partida paralisada.”. O árbitro ainda expulsou Emiliano Díaz, filho e auxiliar do técnico Ramón Díaz no Corinthians

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“Reclamar / protestar (verbalmente ou por gestos) ostensiva e ofensivamente contra decisão da arbitragem. Expulsei com a aplicação do cartão amarelo aos 53 minutos o auxiliar técnico o senhor Ramón Emiliano Díaz por discordar de forma acintosa e persistente com o assistente de n° 01 senhor Nailton Júnior de Sousa Oliveira. Após ser expulso, o mesmo correu em direção do assistente de forma grosseira, abusiva e desrespeitosa dizendo as seguintes as palavras: ‘viu o que vocês arrumaram nesse caralho, muito bonito isso pra vocês’”, explicou Abel sobre a expulsão do auxiliar.

Fabinho Soldado, executivo de futebol do Corinthians, também foi mencionado na súmula, por ter reclamado com a arbitragem no intervalo. “Veio em direção da equipe de arbitragem, no momento em que estávamos na porta do vestiário, e proferiu as gritos as seguintes palavras: ‘para de picar o jogo’”.

O árbitro Ramon Abatti Abel relatou, na súmula da vitória por 2 a 1 do Corinthians sobre o Flamengo, que gandulas e torcedores atrapalharam o andamento da partida na Neo Química Arena. De acordo com o documento, bolas foram esvaziadas propositalmente e duas acabaram não sendo devolvidas após atingirem a arquibancada, contrariando o protocolo.

“Informo que, aos 25 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Thiago Mastrochirico Rezetti, por retardar o reinício de jogo, demorando a repor a bola para a equipe adversária. Informo que aos 46 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Alessandro da Silva, por retardar o reinício de jogo, murchando a bola que estava em sua posse”, escreveu o juiz.

Duelo entre Corinthians e Flamengo terminou em confusão na Neo Química Arena. Foto: Reprodução/TV Globo

“Informo ainda que duas bolas que foram chutadas em direção à torcida mandante, não voltaram ao campo de jogo. Essas bolas não foram repostas ao jogo. E outras duas bolas voltaram ao campo de jogo, murchas, também não foram repostas ao jogo”, completou.

Durante o jogo, a bola que estava em campo teve de ser trocada mais de uma vez, após reclamação dos jogadores e o árbitro notar que estava esvaziada. O duelo em Itaquera só acabou após 15 minutos de acréscimos no segundo tempo, mas não apenas em razão da catimba externa.

Perto do fim da partida, passados os 45 minutos regulamentares, Yuri Alberto deu uma entrada violenta em Wesley e acabou expulso. “Dar ou tentar dar uma rasteira ou um calço em um adversário com uso de força excessiva na disputa da bola - Por dar uma entrada por trás atingindo as pernas do seu adversário com o uso de força excessiva na disputa de bola”, relatou Ramon Abatti Abel ao justificar o cartão vermelho.

Logo em sequência à falta, formou-se uma confusão generalizada, que rendeu expulsões a Cacá, do Corinthians, e Carlos Alcaraz, do Flamengo, após desentendimento entre os dois. Os flamenguistas pediam também a expulsão do volante corintiano Ryan, o que não se concretizou.

Cacá recebeu vermelho “por agarrar com a sua mão esquerda o pescoço” de Alcaraz “com o uso de força excessiva com o jogo paralisado”. Já o meia flamenguista acabou expulso “por dar um soco no rosto” do zagueiro corintiano “com sua mão direita com o uso de força excessiva com a partida paralisada.”. O árbitro ainda expulsou Emiliano Díaz, filho e auxiliar do técnico Ramón Díaz no Corinthians

“Reclamar / protestar (verbalmente ou por gestos) ostensiva e ofensivamente contra decisão da arbitragem. Expulsei com a aplicação do cartão amarelo aos 53 minutos o auxiliar técnico o senhor Ramón Emiliano Díaz por discordar de forma acintosa e persistente com o assistente de n° 01 senhor Nailton Júnior de Sousa Oliveira. Após ser expulso, o mesmo correu em direção do assistente de forma grosseira, abusiva e desrespeitosa dizendo as seguintes as palavras: ‘viu o que vocês arrumaram nesse caralho, muito bonito isso pra vocês’”, explicou Abel sobre a expulsão do auxiliar.

Fabinho Soldado, executivo de futebol do Corinthians, também foi mencionado na súmula, por ter reclamado com a arbitragem no intervalo. “Veio em direção da equipe de arbitragem, no momento em que estávamos na porta do vestiário, e proferiu as gritos as seguintes palavras: ‘para de picar o jogo’”.

O árbitro Ramon Abatti Abel relatou, na súmula da vitória por 2 a 1 do Corinthians sobre o Flamengo, que gandulas e torcedores atrapalharam o andamento da partida na Neo Química Arena. De acordo com o documento, bolas foram esvaziadas propositalmente e duas acabaram não sendo devolvidas após atingirem a arquibancada, contrariando o protocolo.

“Informo que, aos 25 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Thiago Mastrochirico Rezetti, por retardar o reinício de jogo, demorando a repor a bola para a equipe adversária. Informo que aos 46 minutos do segundo tempo, expulsei do campo de jogo o gandula Alessandro da Silva, por retardar o reinício de jogo, murchando a bola que estava em sua posse”, escreveu o juiz.

Duelo entre Corinthians e Flamengo terminou em confusão na Neo Química Arena. Foto: Reprodução/TV Globo

“Informo ainda que duas bolas que foram chutadas em direção à torcida mandante, não voltaram ao campo de jogo. Essas bolas não foram repostas ao jogo. E outras duas bolas voltaram ao campo de jogo, murchas, também não foram repostas ao jogo”, completou.

Durante o jogo, a bola que estava em campo teve de ser trocada mais de uma vez, após reclamação dos jogadores e o árbitro notar que estava esvaziada. O duelo em Itaquera só acabou após 15 minutos de acréscimos no segundo tempo, mas não apenas em razão da catimba externa.

Perto do fim da partida, passados os 45 minutos regulamentares, Yuri Alberto deu uma entrada violenta em Wesley e acabou expulso. “Dar ou tentar dar uma rasteira ou um calço em um adversário com uso de força excessiva na disputa da bola - Por dar uma entrada por trás atingindo as pernas do seu adversário com o uso de força excessiva na disputa de bola”, relatou Ramon Abatti Abel ao justificar o cartão vermelho.

Logo em sequência à falta, formou-se uma confusão generalizada, que rendeu expulsões a Cacá, do Corinthians, e Carlos Alcaraz, do Flamengo, após desentendimento entre os dois. Os flamenguistas pediam também a expulsão do volante corintiano Ryan, o que não se concretizou.

Cacá recebeu vermelho “por agarrar com a sua mão esquerda o pescoço” de Alcaraz “com o uso de força excessiva com o jogo paralisado”. Já o meia flamenguista acabou expulso “por dar um soco no rosto” do zagueiro corintiano “com sua mão direita com o uso de força excessiva com a partida paralisada.”. O árbitro ainda expulsou Emiliano Díaz, filho e auxiliar do técnico Ramón Díaz no Corinthians

“Reclamar / protestar (verbalmente ou por gestos) ostensiva e ofensivamente contra decisão da arbitragem. Expulsei com a aplicação do cartão amarelo aos 53 minutos o auxiliar técnico o senhor Ramón Emiliano Díaz por discordar de forma acintosa e persistente com o assistente de n° 01 senhor Nailton Júnior de Sousa Oliveira. Após ser expulso, o mesmo correu em direção do assistente de forma grosseira, abusiva e desrespeitosa dizendo as seguintes as palavras: ‘viu o que vocês arrumaram nesse caralho, muito bonito isso pra vocês’”, explicou Abel sobre a expulsão do auxiliar.

Fabinho Soldado, executivo de futebol do Corinthians, também foi mencionado na súmula, por ter reclamado com a arbitragem no intervalo. “Veio em direção da equipe de arbitragem, no momento em que estávamos na porta do vestiário, e proferiu as gritos as seguintes palavras: ‘para de picar o jogo’”.

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