Corinthians pedirá que árbitro de polêmicas contra Juventude não apite mais jogos da equipe


Clube irá conversar com a CBF após atuação de Wagner do Nascimento Magalhães em duelo pela Copa do Brasil

Por Murillo César Alves
Atualização:

Mesmo com a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e a festa pela apresentação do jogador Memphis Depay, o Corinthians não ficou satisfeito com a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) contra o Juventude e irá conversar com Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o profissional não volte a apitar jogos da equipe.

No duelo desta quarta-feira, o juiz se viu envolvido em ao menos duas polêmicas, ambas no primeiro tempo, em lances de gol do Juventude. Em ambos, Wagner precisou ir ao monitor do VAR para reavaliar a jogada, por falta no goleiro corintiano Hugo Souza. No primeiro, anulou o tento de Lucas Barbosa, mas no segundo, após dividida do arqueiro com Zé Marcos, o gol foi validado.

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É esperado que Augusto Melo converse com Ednaldo já nesta quinta-feira, antes mesmo da CBF liberar os áudios do VAR. O procedimento é semelhante ao que São Paulo adotou em partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. Júlio Casares, presidente do clube, foi à CBF e exigiu o áudio da arbitragem na íntegra; quando liberado, o time entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela impugnação da partida – derrota por 2 a 0.

Corinthians e Juventude se enfrentaram nesta quarta-feira na Neo Química Arena. Foto: Fernando Alves/EC Juventude

Ao todo, foram dados dez minutos de acréscimos no primeiro tempo na Neo Química Arena, em função da demora do árbitro em reavaliar os lances. Além disso, o árbitro já esteve envolvido em outras polêmicas com o Corinthians, ambas pela Copa do Brasil.

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Em 2018, na final contra o Cruzeiro, Wagner anulou um gol de Pedrinho por falta de Jadson sobre Dedé, no início do lance. Já em 2020, nas oitavas de final contra o América-MG, o Corinthians vencia o confronto por 1 a 0, mas o árbitro assinalou um pênalti de Lucas Piton, que corria de costas para o lance, por toque de mão.

“Quem escala é a CBF, a gente está para cumprir e atento ao que acontece. Ganhamos, classificação merecida, fizemos um grande jogo no segundo tempo. Mas todo mundo viu a forma que foi, não é a primeira vez que acontece com o mesmo árbitro aqui”, afirmou Fabinho Soldado, diretor executivo de futebol do Corinthians, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

A classificação do Corinthians na Copa do Brasil rendeu R$ 9,4 milhões aos cofres do clube. Na semifinal, aguarda o vencedor do duelo entre Flamengo e Bahia, que se enfrentam nesta quinta-feira, no Maracanã. O time rubro-negro tem a vantagem de 1 a 0 no agregado.

Mesmo com a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e a festa pela apresentação do jogador Memphis Depay, o Corinthians não ficou satisfeito com a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) contra o Juventude e irá conversar com Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o profissional não volte a apitar jogos da equipe.

No duelo desta quarta-feira, o juiz se viu envolvido em ao menos duas polêmicas, ambas no primeiro tempo, em lances de gol do Juventude. Em ambos, Wagner precisou ir ao monitor do VAR para reavaliar a jogada, por falta no goleiro corintiano Hugo Souza. No primeiro, anulou o tento de Lucas Barbosa, mas no segundo, após dividida do arqueiro com Zé Marcos, o gol foi validado.

É esperado que Augusto Melo converse com Ednaldo já nesta quinta-feira, antes mesmo da CBF liberar os áudios do VAR. O procedimento é semelhante ao que São Paulo adotou em partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. Júlio Casares, presidente do clube, foi à CBF e exigiu o áudio da arbitragem na íntegra; quando liberado, o time entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela impugnação da partida – derrota por 2 a 0.

Corinthians e Juventude se enfrentaram nesta quarta-feira na Neo Química Arena. Foto: Fernando Alves/EC Juventude

Ao todo, foram dados dez minutos de acréscimos no primeiro tempo na Neo Química Arena, em função da demora do árbitro em reavaliar os lances. Além disso, o árbitro já esteve envolvido em outras polêmicas com o Corinthians, ambas pela Copa do Brasil.

Em 2018, na final contra o Cruzeiro, Wagner anulou um gol de Pedrinho por falta de Jadson sobre Dedé, no início do lance. Já em 2020, nas oitavas de final contra o América-MG, o Corinthians vencia o confronto por 1 a 0, mas o árbitro assinalou um pênalti de Lucas Piton, que corria de costas para o lance, por toque de mão.

“Quem escala é a CBF, a gente está para cumprir e atento ao que acontece. Ganhamos, classificação merecida, fizemos um grande jogo no segundo tempo. Mas todo mundo viu a forma que foi, não é a primeira vez que acontece com o mesmo árbitro aqui”, afirmou Fabinho Soldado, diretor executivo de futebol do Corinthians, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

A classificação do Corinthians na Copa do Brasil rendeu R$ 9,4 milhões aos cofres do clube. Na semifinal, aguarda o vencedor do duelo entre Flamengo e Bahia, que se enfrentam nesta quinta-feira, no Maracanã. O time rubro-negro tem a vantagem de 1 a 0 no agregado.

Mesmo com a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e a festa pela apresentação do jogador Memphis Depay, o Corinthians não ficou satisfeito com a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) contra o Juventude e irá conversar com Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o profissional não volte a apitar jogos da equipe.

No duelo desta quarta-feira, o juiz se viu envolvido em ao menos duas polêmicas, ambas no primeiro tempo, em lances de gol do Juventude. Em ambos, Wagner precisou ir ao monitor do VAR para reavaliar a jogada, por falta no goleiro corintiano Hugo Souza. No primeiro, anulou o tento de Lucas Barbosa, mas no segundo, após dividida do arqueiro com Zé Marcos, o gol foi validado.

É esperado que Augusto Melo converse com Ednaldo já nesta quinta-feira, antes mesmo da CBF liberar os áudios do VAR. O procedimento é semelhante ao que São Paulo adotou em partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. Júlio Casares, presidente do clube, foi à CBF e exigiu o áudio da arbitragem na íntegra; quando liberado, o time entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela impugnação da partida – derrota por 2 a 0.

Corinthians e Juventude se enfrentaram nesta quarta-feira na Neo Química Arena. Foto: Fernando Alves/EC Juventude

Ao todo, foram dados dez minutos de acréscimos no primeiro tempo na Neo Química Arena, em função da demora do árbitro em reavaliar os lances. Além disso, o árbitro já esteve envolvido em outras polêmicas com o Corinthians, ambas pela Copa do Brasil.

Em 2018, na final contra o Cruzeiro, Wagner anulou um gol de Pedrinho por falta de Jadson sobre Dedé, no início do lance. Já em 2020, nas oitavas de final contra o América-MG, o Corinthians vencia o confronto por 1 a 0, mas o árbitro assinalou um pênalti de Lucas Piton, que corria de costas para o lance, por toque de mão.

“Quem escala é a CBF, a gente está para cumprir e atento ao que acontece. Ganhamos, classificação merecida, fizemos um grande jogo no segundo tempo. Mas todo mundo viu a forma que foi, não é a primeira vez que acontece com o mesmo árbitro aqui”, afirmou Fabinho Soldado, diretor executivo de futebol do Corinthians, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

A classificação do Corinthians na Copa do Brasil rendeu R$ 9,4 milhões aos cofres do clube. Na semifinal, aguarda o vencedor do duelo entre Flamengo e Bahia, que se enfrentam nesta quinta-feira, no Maracanã. O time rubro-negro tem a vantagem de 1 a 0 no agregado.

Mesmo com a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e a festa pela apresentação do jogador Memphis Depay, o Corinthians não ficou satisfeito com a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) contra o Juventude e irá conversar com Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o profissional não volte a apitar jogos da equipe.

No duelo desta quarta-feira, o juiz se viu envolvido em ao menos duas polêmicas, ambas no primeiro tempo, em lances de gol do Juventude. Em ambos, Wagner precisou ir ao monitor do VAR para reavaliar a jogada, por falta no goleiro corintiano Hugo Souza. No primeiro, anulou o tento de Lucas Barbosa, mas no segundo, após dividida do arqueiro com Zé Marcos, o gol foi validado.

É esperado que Augusto Melo converse com Ednaldo já nesta quinta-feira, antes mesmo da CBF liberar os áudios do VAR. O procedimento é semelhante ao que São Paulo adotou em partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. Júlio Casares, presidente do clube, foi à CBF e exigiu o áudio da arbitragem na íntegra; quando liberado, o time entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela impugnação da partida – derrota por 2 a 0.

Corinthians e Juventude se enfrentaram nesta quarta-feira na Neo Química Arena. Foto: Fernando Alves/EC Juventude

Ao todo, foram dados dez minutos de acréscimos no primeiro tempo na Neo Química Arena, em função da demora do árbitro em reavaliar os lances. Além disso, o árbitro já esteve envolvido em outras polêmicas com o Corinthians, ambas pela Copa do Brasil.

Em 2018, na final contra o Cruzeiro, Wagner anulou um gol de Pedrinho por falta de Jadson sobre Dedé, no início do lance. Já em 2020, nas oitavas de final contra o América-MG, o Corinthians vencia o confronto por 1 a 0, mas o árbitro assinalou um pênalti de Lucas Piton, que corria de costas para o lance, por toque de mão.

“Quem escala é a CBF, a gente está para cumprir e atento ao que acontece. Ganhamos, classificação merecida, fizemos um grande jogo no segundo tempo. Mas todo mundo viu a forma que foi, não é a primeira vez que acontece com o mesmo árbitro aqui”, afirmou Fabinho Soldado, diretor executivo de futebol do Corinthians, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

A classificação do Corinthians na Copa do Brasil rendeu R$ 9,4 milhões aos cofres do clube. Na semifinal, aguarda o vencedor do duelo entre Flamengo e Bahia, que se enfrentam nesta quinta-feira, no Maracanã. O time rubro-negro tem a vantagem de 1 a 0 no agregado.

Mesmo com a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e a festa pela apresentação do jogador Memphis Depay, o Corinthians não ficou satisfeito com a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (RJ) contra o Juventude e irá conversar com Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que o profissional não volte a apitar jogos da equipe.

No duelo desta quarta-feira, o juiz se viu envolvido em ao menos duas polêmicas, ambas no primeiro tempo, em lances de gol do Juventude. Em ambos, Wagner precisou ir ao monitor do VAR para reavaliar a jogada, por falta no goleiro corintiano Hugo Souza. No primeiro, anulou o tento de Lucas Barbosa, mas no segundo, após dividida do arqueiro com Zé Marcos, o gol foi validado.

É esperado que Augusto Melo converse com Ednaldo já nesta quinta-feira, antes mesmo da CBF liberar os áudios do VAR. O procedimento é semelhante ao que São Paulo adotou em partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. Júlio Casares, presidente do clube, foi à CBF e exigiu o áudio da arbitragem na íntegra; quando liberado, o time entrou com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela impugnação da partida – derrota por 2 a 0.

Corinthians e Juventude se enfrentaram nesta quarta-feira na Neo Química Arena. Foto: Fernando Alves/EC Juventude

Ao todo, foram dados dez minutos de acréscimos no primeiro tempo na Neo Química Arena, em função da demora do árbitro em reavaliar os lances. Além disso, o árbitro já esteve envolvido em outras polêmicas com o Corinthians, ambas pela Copa do Brasil.

Em 2018, na final contra o Cruzeiro, Wagner anulou um gol de Pedrinho por falta de Jadson sobre Dedé, no início do lance. Já em 2020, nas oitavas de final contra o América-MG, o Corinthians vencia o confronto por 1 a 0, mas o árbitro assinalou um pênalti de Lucas Piton, que corria de costas para o lance, por toque de mão.

“Quem escala é a CBF, a gente está para cumprir e atento ao que acontece. Ganhamos, classificação merecida, fizemos um grande jogo no segundo tempo. Mas todo mundo viu a forma que foi, não é a primeira vez que acontece com o mesmo árbitro aqui”, afirmou Fabinho Soldado, diretor executivo de futebol do Corinthians, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

A classificação do Corinthians na Copa do Brasil rendeu R$ 9,4 milhões aos cofres do clube. Na semifinal, aguarda o vencedor do duelo entre Flamengo e Bahia, que se enfrentam nesta quinta-feira, no Maracanã. O time rubro-negro tem a vantagem de 1 a 0 no agregado.

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