Corinthians paga nota fiscal indevida a intermediário do acordo com Vai de Bet


A diretoria não pediu o cancelamento da NFS-e apesar do erro e pagou a quantia que cabia à parte

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Corinthians pagou uma nota fiscal (NFS-e) indevida à intermediadora do acordo com a Vai de Bet, patrocinadora máster do clube. O contrato prevê o pagamento de 7% do montante líquido de cada parcela do patrocínio, estipulado em R$ 10 milhões, à Rede Media Social Ltda. Em 10 de janeiro, a intermediadora emitiu uma NFS-e de R$ 1,4 milhão, com o dobro do valor que deveria receber. Apesar do erro, a diretoria não pediu o cancelamento da nota e pagou a quantia que cabia à intermediadora. A informação foi publicada primeiramente no Uol e confirmada pelo Estadão, que teve acesso aos documentos. A reportagem entrou em contato com o clube, que não se manifestou até o momento.

Ao assinar com a Vai de Bet, o Corinthians fechou o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A marca do ramo de apostas que ofereceu R$ 360 milhões para estampar o espaço mais nobre da camisa corintiana por três temporadas. O acordo prevê o pagamento de R$ 10 milhões ao longo dos 36 meses de contrato. Em janeiro, o clube recebeu a quantia e mais luvas de R$ 10 milhões. Segundo o contrato, ao qual o Estadão teve acesso, o valor das luvas cabe exclusivamente ao Corinthians, não podendo ter percentual repassado como comissão.

Com CNPJ ativo desde janeiro de 2021, a Rede Media Social Ltda possui um capital social declarado de R$ 10 mil. A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é de 15%. Assim, o imposto a ser pago por uma nota fiscal de R$ 1,4 milhão é de 210 mil, valor 20 vezes maior do o capital social da intermediadora. A empresa está no nome de Alex Fernando André, mais conhecido como Alex Cassundé, membro da equipe de comunicação de Augusto Melo.

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Vai de Bet é patrocinadora máster do Corinthians desde janeiro.  Foto: Jozzu/Agência Corinthians

As três primeiras notas fiscais, sendo a primeira com o valor incorreto, teriam sido determinadas por Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, sem a anuência do diretor financeiro Rozallah Santoro. O Estadão entrou em contato com ambos para manifestação. Enquanto o primeiro ainda não respondeu a reportagem, o segundo se limitou dizer que o assunto será tratado por meio de assessoria de imprensa.

Segundo reportagem publicada na coluna do jornalista Juca Kfouri, no Uol, após os pagamentos da comissão, a Rede Social Media Ltda repassou o parte dos valores por meio de PIX à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, empresa com endereço na Avenida Paulista que serviria como laranja. Ao comentar o assunto, o clube afirmou que “O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros”. A reportagem busca contato com a empresa, bem como Alex Cassundé. A matéria será atualizada em caso de manifestação.

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A presença de intermediário na negociação entre Corinthians e Vai de Bet veio à tona recentemente, não sendo citada por Augusto Melo no anúncio com a patrocinadora. Procurada pelo Estadão, a Vai de Bet não se posicionou oficialmente. Uma fonte ouvida pela reportagem declarou, porém, que a empresa é parte mais interessada de todas em cobrar o que está acontecendo para entender a real natureza do intermediário, e que a Rede Social Media Ltda. não teve ou tem outro participou de outros acordos com a marca.

O Corinthians pagou uma nota fiscal (NFS-e) indevida à intermediadora do acordo com a Vai de Bet, patrocinadora máster do clube. O contrato prevê o pagamento de 7% do montante líquido de cada parcela do patrocínio, estipulado em R$ 10 milhões, à Rede Media Social Ltda. Em 10 de janeiro, a intermediadora emitiu uma NFS-e de R$ 1,4 milhão, com o dobro do valor que deveria receber. Apesar do erro, a diretoria não pediu o cancelamento da nota e pagou a quantia que cabia à intermediadora. A informação foi publicada primeiramente no Uol e confirmada pelo Estadão, que teve acesso aos documentos. A reportagem entrou em contato com o clube, que não se manifestou até o momento.

Ao assinar com a Vai de Bet, o Corinthians fechou o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A marca do ramo de apostas que ofereceu R$ 360 milhões para estampar o espaço mais nobre da camisa corintiana por três temporadas. O acordo prevê o pagamento de R$ 10 milhões ao longo dos 36 meses de contrato. Em janeiro, o clube recebeu a quantia e mais luvas de R$ 10 milhões. Segundo o contrato, ao qual o Estadão teve acesso, o valor das luvas cabe exclusivamente ao Corinthians, não podendo ter percentual repassado como comissão.

Com CNPJ ativo desde janeiro de 2021, a Rede Media Social Ltda possui um capital social declarado de R$ 10 mil. A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é de 15%. Assim, o imposto a ser pago por uma nota fiscal de R$ 1,4 milhão é de 210 mil, valor 20 vezes maior do o capital social da intermediadora. A empresa está no nome de Alex Fernando André, mais conhecido como Alex Cassundé, membro da equipe de comunicação de Augusto Melo.

Vai de Bet é patrocinadora máster do Corinthians desde janeiro.  Foto: Jozzu/Agência Corinthians

As três primeiras notas fiscais, sendo a primeira com o valor incorreto, teriam sido determinadas por Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, sem a anuência do diretor financeiro Rozallah Santoro. O Estadão entrou em contato com ambos para manifestação. Enquanto o primeiro ainda não respondeu a reportagem, o segundo se limitou dizer que o assunto será tratado por meio de assessoria de imprensa.

Segundo reportagem publicada na coluna do jornalista Juca Kfouri, no Uol, após os pagamentos da comissão, a Rede Social Media Ltda repassou o parte dos valores por meio de PIX à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, empresa com endereço na Avenida Paulista que serviria como laranja. Ao comentar o assunto, o clube afirmou que “O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros”. A reportagem busca contato com a empresa, bem como Alex Cassundé. A matéria será atualizada em caso de manifestação.

A presença de intermediário na negociação entre Corinthians e Vai de Bet veio à tona recentemente, não sendo citada por Augusto Melo no anúncio com a patrocinadora. Procurada pelo Estadão, a Vai de Bet não se posicionou oficialmente. Uma fonte ouvida pela reportagem declarou, porém, que a empresa é parte mais interessada de todas em cobrar o que está acontecendo para entender a real natureza do intermediário, e que a Rede Social Media Ltda. não teve ou tem outro participou de outros acordos com a marca.

O Corinthians pagou uma nota fiscal (NFS-e) indevida à intermediadora do acordo com a Vai de Bet, patrocinadora máster do clube. O contrato prevê o pagamento de 7% do montante líquido de cada parcela do patrocínio, estipulado em R$ 10 milhões, à Rede Media Social Ltda. Em 10 de janeiro, a intermediadora emitiu uma NFS-e de R$ 1,4 milhão, com o dobro do valor que deveria receber. Apesar do erro, a diretoria não pediu o cancelamento da nota e pagou a quantia que cabia à intermediadora. A informação foi publicada primeiramente no Uol e confirmada pelo Estadão, que teve acesso aos documentos. A reportagem entrou em contato com o clube, que não se manifestou até o momento.

Ao assinar com a Vai de Bet, o Corinthians fechou o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A marca do ramo de apostas que ofereceu R$ 360 milhões para estampar o espaço mais nobre da camisa corintiana por três temporadas. O acordo prevê o pagamento de R$ 10 milhões ao longo dos 36 meses de contrato. Em janeiro, o clube recebeu a quantia e mais luvas de R$ 10 milhões. Segundo o contrato, ao qual o Estadão teve acesso, o valor das luvas cabe exclusivamente ao Corinthians, não podendo ter percentual repassado como comissão.

Com CNPJ ativo desde janeiro de 2021, a Rede Media Social Ltda possui um capital social declarado de R$ 10 mil. A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é de 15%. Assim, o imposto a ser pago por uma nota fiscal de R$ 1,4 milhão é de 210 mil, valor 20 vezes maior do o capital social da intermediadora. A empresa está no nome de Alex Fernando André, mais conhecido como Alex Cassundé, membro da equipe de comunicação de Augusto Melo.

Vai de Bet é patrocinadora máster do Corinthians desde janeiro.  Foto: Jozzu/Agência Corinthians

As três primeiras notas fiscais, sendo a primeira com o valor incorreto, teriam sido determinadas por Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, sem a anuência do diretor financeiro Rozallah Santoro. O Estadão entrou em contato com ambos para manifestação. Enquanto o primeiro ainda não respondeu a reportagem, o segundo se limitou dizer que o assunto será tratado por meio de assessoria de imprensa.

Segundo reportagem publicada na coluna do jornalista Juca Kfouri, no Uol, após os pagamentos da comissão, a Rede Social Media Ltda repassou o parte dos valores por meio de PIX à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, empresa com endereço na Avenida Paulista que serviria como laranja. Ao comentar o assunto, o clube afirmou que “O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros”. A reportagem busca contato com a empresa, bem como Alex Cassundé. A matéria será atualizada em caso de manifestação.

A presença de intermediário na negociação entre Corinthians e Vai de Bet veio à tona recentemente, não sendo citada por Augusto Melo no anúncio com a patrocinadora. Procurada pelo Estadão, a Vai de Bet não se posicionou oficialmente. Uma fonte ouvida pela reportagem declarou, porém, que a empresa é parte mais interessada de todas em cobrar o que está acontecendo para entender a real natureza do intermediário, e que a Rede Social Media Ltda. não teve ou tem outro participou de outros acordos com a marca.

O Corinthians pagou uma nota fiscal (NFS-e) indevida à intermediadora do acordo com a Vai de Bet, patrocinadora máster do clube. O contrato prevê o pagamento de 7% do montante líquido de cada parcela do patrocínio, estipulado em R$ 10 milhões, à Rede Media Social Ltda. Em 10 de janeiro, a intermediadora emitiu uma NFS-e de R$ 1,4 milhão, com o dobro do valor que deveria receber. Apesar do erro, a diretoria não pediu o cancelamento da nota e pagou a quantia que cabia à intermediadora. A informação foi publicada primeiramente no Uol e confirmada pelo Estadão, que teve acesso aos documentos. A reportagem entrou em contato com o clube, que não se manifestou até o momento.

Ao assinar com a Vai de Bet, o Corinthians fechou o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A marca do ramo de apostas que ofereceu R$ 360 milhões para estampar o espaço mais nobre da camisa corintiana por três temporadas. O acordo prevê o pagamento de R$ 10 milhões ao longo dos 36 meses de contrato. Em janeiro, o clube recebeu a quantia e mais luvas de R$ 10 milhões. Segundo o contrato, ao qual o Estadão teve acesso, o valor das luvas cabe exclusivamente ao Corinthians, não podendo ter percentual repassado como comissão.

Com CNPJ ativo desde janeiro de 2021, a Rede Media Social Ltda possui um capital social declarado de R$ 10 mil. A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é de 15%. Assim, o imposto a ser pago por uma nota fiscal de R$ 1,4 milhão é de 210 mil, valor 20 vezes maior do o capital social da intermediadora. A empresa está no nome de Alex Fernando André, mais conhecido como Alex Cassundé, membro da equipe de comunicação de Augusto Melo.

Vai de Bet é patrocinadora máster do Corinthians desde janeiro.  Foto: Jozzu/Agência Corinthians

As três primeiras notas fiscais, sendo a primeira com o valor incorreto, teriam sido determinadas por Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, sem a anuência do diretor financeiro Rozallah Santoro. O Estadão entrou em contato com ambos para manifestação. Enquanto o primeiro ainda não respondeu a reportagem, o segundo se limitou dizer que o assunto será tratado por meio de assessoria de imprensa.

Segundo reportagem publicada na coluna do jornalista Juca Kfouri, no Uol, após os pagamentos da comissão, a Rede Social Media Ltda repassou o parte dos valores por meio de PIX à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, empresa com endereço na Avenida Paulista que serviria como laranja. Ao comentar o assunto, o clube afirmou que “O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros”. A reportagem busca contato com a empresa, bem como Alex Cassundé. A matéria será atualizada em caso de manifestação.

A presença de intermediário na negociação entre Corinthians e Vai de Bet veio à tona recentemente, não sendo citada por Augusto Melo no anúncio com a patrocinadora. Procurada pelo Estadão, a Vai de Bet não se posicionou oficialmente. Uma fonte ouvida pela reportagem declarou, porém, que a empresa é parte mais interessada de todas em cobrar o que está acontecendo para entender a real natureza do intermediário, e que a Rede Social Media Ltda. não teve ou tem outro participou de outros acordos com a marca.

O Corinthians pagou uma nota fiscal (NFS-e) indevida à intermediadora do acordo com a Vai de Bet, patrocinadora máster do clube. O contrato prevê o pagamento de 7% do montante líquido de cada parcela do patrocínio, estipulado em R$ 10 milhões, à Rede Media Social Ltda. Em 10 de janeiro, a intermediadora emitiu uma NFS-e de R$ 1,4 milhão, com o dobro do valor que deveria receber. Apesar do erro, a diretoria não pediu o cancelamento da nota e pagou a quantia que cabia à intermediadora. A informação foi publicada primeiramente no Uol e confirmada pelo Estadão, que teve acesso aos documentos. A reportagem entrou em contato com o clube, que não se manifestou até o momento.

Ao assinar com a Vai de Bet, o Corinthians fechou o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A marca do ramo de apostas que ofereceu R$ 360 milhões para estampar o espaço mais nobre da camisa corintiana por três temporadas. O acordo prevê o pagamento de R$ 10 milhões ao longo dos 36 meses de contrato. Em janeiro, o clube recebeu a quantia e mais luvas de R$ 10 milhões. Segundo o contrato, ao qual o Estadão teve acesso, o valor das luvas cabe exclusivamente ao Corinthians, não podendo ter percentual repassado como comissão.

Com CNPJ ativo desde janeiro de 2021, a Rede Media Social Ltda possui um capital social declarado de R$ 10 mil. A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é de 15%. Assim, o imposto a ser pago por uma nota fiscal de R$ 1,4 milhão é de 210 mil, valor 20 vezes maior do o capital social da intermediadora. A empresa está no nome de Alex Fernando André, mais conhecido como Alex Cassundé, membro da equipe de comunicação de Augusto Melo.

Vai de Bet é patrocinadora máster do Corinthians desde janeiro.  Foto: Jozzu/Agência Corinthians

As três primeiras notas fiscais, sendo a primeira com o valor incorreto, teriam sido determinadas por Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, sem a anuência do diretor financeiro Rozallah Santoro. O Estadão entrou em contato com ambos para manifestação. Enquanto o primeiro ainda não respondeu a reportagem, o segundo se limitou dizer que o assunto será tratado por meio de assessoria de imprensa.

Segundo reportagem publicada na coluna do jornalista Juca Kfouri, no Uol, após os pagamentos da comissão, a Rede Social Media Ltda repassou o parte dos valores por meio de PIX à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, empresa com endereço na Avenida Paulista que serviria como laranja. Ao comentar o assunto, o clube afirmou que “O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros”. A reportagem busca contato com a empresa, bem como Alex Cassundé. A matéria será atualizada em caso de manifestação.

A presença de intermediário na negociação entre Corinthians e Vai de Bet veio à tona recentemente, não sendo citada por Augusto Melo no anúncio com a patrocinadora. Procurada pelo Estadão, a Vai de Bet não se posicionou oficialmente. Uma fonte ouvida pela reportagem declarou, porém, que a empresa é parte mais interessada de todas em cobrar o que está acontecendo para entender a real natureza do intermediário, e que a Rede Social Media Ltda. não teve ou tem outro participou de outros acordos com a marca.

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