Corinthians negocia patrocínio máster com marca que estampa camisa do Palmeiras


Clube avalia acordo com Esportes da Sorte enquanto conversas com a Parimatch esfriam

Por Rodrigo Sampaio e Murillo César Alves

O Corinthians negocia patrocínio máster com a Esportes da Sorte, marca de casa de aposta que estampa a camisa do time feminino do Palmeiras. As conversas entre as partes ocorrem há algumas semanas. A expectativa é de que o valor seja na casa dos R$ 100 milhões anuais, com possibilidade de aumento, por um período de pelo menos três anos. A equipe alvinegra está com espaço vago na área mais nobre do uniforme desde o início de junho, quando a Vai de Bet optou pela rescisão unilateral após o escândalo do “laranja”.

Ao mesmo tempo em o Esportes da Sorte surge como potencial da patrocinadora do Corinthians, as conversas com a Parimatch esfriaram. A marca de aposta esportiva concorrente tinha conversas avançadas com a diretoria corintiana, mas as negociações estagnaram — mas um acerto ainda não está descartado. O clube ainda não bateu o martelo e negocia com outras empresas, todas elas do ramo das bets.

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O Esportes da Sorte patrocina o time feminino do Palmeiras desde janeiro. Executivos da marca já manifestaram por diversas vezes o interesse de estender a parceira ao time masculino para 2025. Atualmente, o uniforme palmeirense dos homens é estampado por Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), empresas cujo dono é José Roberto Lamacchia, marido de Leila Pereira, presidente do clube.

Corinthians negocia com marcas de casas de aposta para patrocínio máster. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Ao assumir a presidência em janeiro, Augusto Melo anunciou a Vai de Bet como nova patrocinadora máster do clube. A marca de casas de aposta, ainda desconhecida no País, ofereceu R$ 360 milhões por três temporadas, com pagamentos de R$ 10 milhões mensais ao longo de 36 meses, se tornando o maior patrocínio da história do futebol nacional. Em 7 de junho, a optou pela rescisão do contrato após a polêmica dos pagamentos da intermediária do acordo a uma suposta empresa “laranja”.

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Para fechar com a Vai de Bet, a diretoria firmou na Justiça um acordo para pagar R$ 40,1 milhões à Pixbet, concorrente e parceira do time alvinegro até o início do ano, para encerrar o contrato de exclusividade vigente — os valores serão quitados até o início de 2025, sob pena de bloqueio de contas. A ex-patrocinadora, que se juntou ao Corinthians em 2022, ainda na gestão de Duílio Monteiro Alves, apresentou uma proposta de renovação no valor de R$ 75 milhões anuais para estampar a camisa corintiana, mas o valor não agradou a atual gestão.

Com o fim da parceria entre Corinthians e Vai de Bet, o Flamengo passou a ter o maior patrocínio máster do País. Os cariocas renovaram com a Pixbet, justamente a antiga parceira do time do Parque São Jorge, e conseguiram um aumento no montante a ser recebido alegando os valores pagos da Vai de Bet aos paulistas. Assim, o vínculo do clube rubro-negro com a marca passou de R$ 85 milhões a R$ 105 milhões, com progressão de montante fixo a partir de 2025. Por entender que tem um potencial de mercado semelhante, a diretoria corintiana tenta negociar valores do mesmo patamar.

O Corinthians negocia patrocínio máster com a Esportes da Sorte, marca de casa de aposta que estampa a camisa do time feminino do Palmeiras. As conversas entre as partes ocorrem há algumas semanas. A expectativa é de que o valor seja na casa dos R$ 100 milhões anuais, com possibilidade de aumento, por um período de pelo menos três anos. A equipe alvinegra está com espaço vago na área mais nobre do uniforme desde o início de junho, quando a Vai de Bet optou pela rescisão unilateral após o escândalo do “laranja”.

Ao mesmo tempo em o Esportes da Sorte surge como potencial da patrocinadora do Corinthians, as conversas com a Parimatch esfriaram. A marca de aposta esportiva concorrente tinha conversas avançadas com a diretoria corintiana, mas as negociações estagnaram — mas um acerto ainda não está descartado. O clube ainda não bateu o martelo e negocia com outras empresas, todas elas do ramo das bets.

O Esportes da Sorte patrocina o time feminino do Palmeiras desde janeiro. Executivos da marca já manifestaram por diversas vezes o interesse de estender a parceira ao time masculino para 2025. Atualmente, o uniforme palmeirense dos homens é estampado por Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), empresas cujo dono é José Roberto Lamacchia, marido de Leila Pereira, presidente do clube.

Corinthians negocia com marcas de casas de aposta para patrocínio máster. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Ao assumir a presidência em janeiro, Augusto Melo anunciou a Vai de Bet como nova patrocinadora máster do clube. A marca de casas de aposta, ainda desconhecida no País, ofereceu R$ 360 milhões por três temporadas, com pagamentos de R$ 10 milhões mensais ao longo de 36 meses, se tornando o maior patrocínio da história do futebol nacional. Em 7 de junho, a optou pela rescisão do contrato após a polêmica dos pagamentos da intermediária do acordo a uma suposta empresa “laranja”.

Para fechar com a Vai de Bet, a diretoria firmou na Justiça um acordo para pagar R$ 40,1 milhões à Pixbet, concorrente e parceira do time alvinegro até o início do ano, para encerrar o contrato de exclusividade vigente — os valores serão quitados até o início de 2025, sob pena de bloqueio de contas. A ex-patrocinadora, que se juntou ao Corinthians em 2022, ainda na gestão de Duílio Monteiro Alves, apresentou uma proposta de renovação no valor de R$ 75 milhões anuais para estampar a camisa corintiana, mas o valor não agradou a atual gestão.

Com o fim da parceria entre Corinthians e Vai de Bet, o Flamengo passou a ter o maior patrocínio máster do País. Os cariocas renovaram com a Pixbet, justamente a antiga parceira do time do Parque São Jorge, e conseguiram um aumento no montante a ser recebido alegando os valores pagos da Vai de Bet aos paulistas. Assim, o vínculo do clube rubro-negro com a marca passou de R$ 85 milhões a R$ 105 milhões, com progressão de montante fixo a partir de 2025. Por entender que tem um potencial de mercado semelhante, a diretoria corintiana tenta negociar valores do mesmo patamar.

O Corinthians negocia patrocínio máster com a Esportes da Sorte, marca de casa de aposta que estampa a camisa do time feminino do Palmeiras. As conversas entre as partes ocorrem há algumas semanas. A expectativa é de que o valor seja na casa dos R$ 100 milhões anuais, com possibilidade de aumento, por um período de pelo menos três anos. A equipe alvinegra está com espaço vago na área mais nobre do uniforme desde o início de junho, quando a Vai de Bet optou pela rescisão unilateral após o escândalo do “laranja”.

Ao mesmo tempo em o Esportes da Sorte surge como potencial da patrocinadora do Corinthians, as conversas com a Parimatch esfriaram. A marca de aposta esportiva concorrente tinha conversas avançadas com a diretoria corintiana, mas as negociações estagnaram — mas um acerto ainda não está descartado. O clube ainda não bateu o martelo e negocia com outras empresas, todas elas do ramo das bets.

O Esportes da Sorte patrocina o time feminino do Palmeiras desde janeiro. Executivos da marca já manifestaram por diversas vezes o interesse de estender a parceira ao time masculino para 2025. Atualmente, o uniforme palmeirense dos homens é estampado por Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), empresas cujo dono é José Roberto Lamacchia, marido de Leila Pereira, presidente do clube.

Corinthians negocia com marcas de casas de aposta para patrocínio máster. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Ao assumir a presidência em janeiro, Augusto Melo anunciou a Vai de Bet como nova patrocinadora máster do clube. A marca de casas de aposta, ainda desconhecida no País, ofereceu R$ 360 milhões por três temporadas, com pagamentos de R$ 10 milhões mensais ao longo de 36 meses, se tornando o maior patrocínio da história do futebol nacional. Em 7 de junho, a optou pela rescisão do contrato após a polêmica dos pagamentos da intermediária do acordo a uma suposta empresa “laranja”.

Para fechar com a Vai de Bet, a diretoria firmou na Justiça um acordo para pagar R$ 40,1 milhões à Pixbet, concorrente e parceira do time alvinegro até o início do ano, para encerrar o contrato de exclusividade vigente — os valores serão quitados até o início de 2025, sob pena de bloqueio de contas. A ex-patrocinadora, que se juntou ao Corinthians em 2022, ainda na gestão de Duílio Monteiro Alves, apresentou uma proposta de renovação no valor de R$ 75 milhões anuais para estampar a camisa corintiana, mas o valor não agradou a atual gestão.

Com o fim da parceria entre Corinthians e Vai de Bet, o Flamengo passou a ter o maior patrocínio máster do País. Os cariocas renovaram com a Pixbet, justamente a antiga parceira do time do Parque São Jorge, e conseguiram um aumento no montante a ser recebido alegando os valores pagos da Vai de Bet aos paulistas. Assim, o vínculo do clube rubro-negro com a marca passou de R$ 85 milhões a R$ 105 milhões, com progressão de montante fixo a partir de 2025. Por entender que tem um potencial de mercado semelhante, a diretoria corintiana tenta negociar valores do mesmo patamar.

O Corinthians negocia patrocínio máster com a Esportes da Sorte, marca de casa de aposta que estampa a camisa do time feminino do Palmeiras. As conversas entre as partes ocorrem há algumas semanas. A expectativa é de que o valor seja na casa dos R$ 100 milhões anuais, com possibilidade de aumento, por um período de pelo menos três anos. A equipe alvinegra está com espaço vago na área mais nobre do uniforme desde o início de junho, quando a Vai de Bet optou pela rescisão unilateral após o escândalo do “laranja”.

Ao mesmo tempo em o Esportes da Sorte surge como potencial da patrocinadora do Corinthians, as conversas com a Parimatch esfriaram. A marca de aposta esportiva concorrente tinha conversas avançadas com a diretoria corintiana, mas as negociações estagnaram — mas um acerto ainda não está descartado. O clube ainda não bateu o martelo e negocia com outras empresas, todas elas do ramo das bets.

O Esportes da Sorte patrocina o time feminino do Palmeiras desde janeiro. Executivos da marca já manifestaram por diversas vezes o interesse de estender a parceira ao time masculino para 2025. Atualmente, o uniforme palmeirense dos homens é estampado por Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), empresas cujo dono é José Roberto Lamacchia, marido de Leila Pereira, presidente do clube.

Corinthians negocia com marcas de casas de aposta para patrocínio máster. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Ao assumir a presidência em janeiro, Augusto Melo anunciou a Vai de Bet como nova patrocinadora máster do clube. A marca de casas de aposta, ainda desconhecida no País, ofereceu R$ 360 milhões por três temporadas, com pagamentos de R$ 10 milhões mensais ao longo de 36 meses, se tornando o maior patrocínio da história do futebol nacional. Em 7 de junho, a optou pela rescisão do contrato após a polêmica dos pagamentos da intermediária do acordo a uma suposta empresa “laranja”.

Para fechar com a Vai de Bet, a diretoria firmou na Justiça um acordo para pagar R$ 40,1 milhões à Pixbet, concorrente e parceira do time alvinegro até o início do ano, para encerrar o contrato de exclusividade vigente — os valores serão quitados até o início de 2025, sob pena de bloqueio de contas. A ex-patrocinadora, que se juntou ao Corinthians em 2022, ainda na gestão de Duílio Monteiro Alves, apresentou uma proposta de renovação no valor de R$ 75 milhões anuais para estampar a camisa corintiana, mas o valor não agradou a atual gestão.

Com o fim da parceria entre Corinthians e Vai de Bet, o Flamengo passou a ter o maior patrocínio máster do País. Os cariocas renovaram com a Pixbet, justamente a antiga parceira do time do Parque São Jorge, e conseguiram um aumento no montante a ser recebido alegando os valores pagos da Vai de Bet aos paulistas. Assim, o vínculo do clube rubro-negro com a marca passou de R$ 85 milhões a R$ 105 milhões, com progressão de montante fixo a partir de 2025. Por entender que tem um potencial de mercado semelhante, a diretoria corintiana tenta negociar valores do mesmo patamar.

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