Análise|Corinthians e São Paulo empatam clássico tenso, com golaços e tempos opostos


Time alvinegro sustenta placar mesmo com um a menos em campo e deixa rival com sensação de que poderia ter feito mais; assista aos gols

Por Marcos Antomil
Atualização:

Em um jogo com primeiro tempo eletrizante e com golaços, Corinthians e São Paulo empataram por 2 a 2 neste domingo, na Neo Química Arena, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro ficou atrás no marcador por duas vezes e ainda conseguiu sustentar o placar com um atleta a menos em campo nos minutos finais. Pelo lado tricolor, a sensação é que a equipe poderia ter saído de campo com mais uma vitória.

O Corinthians mostrou pontos positivos, o principal deles foi o resgate da postura altiva e combativa. Yuri Alberto foi exemplo disso. Os jogadores, porém, não podem confundir brio com desinteligência, a ponto de deixar o time com um a menos pelo segundo jogo seguido. É preciso reconhecer a falta de qualidade técnica dos atletas alvinegros. Dessa forma, o próprio treinador tem a missão de montar uma equipe que tem de jogar na base do suor.

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Pelo lado do São Paulo, é de se elogiar a capacidade de articular as jogadas. Os lances não são feitos ao acaso - como no rival. No entanto, uma equipe com essas características, tendo ficado em vantagem no marcador por duas vezes não pode se dar ao luxo de cochilar em momentos determinantes, apesar da extrema felicidade dos jogadores rivais que marcaram os gols alvinegros.

Lucas Moura abriu o placar para o São Paulo na Neo Química Arena neste domingo. Foto: Alex Silva/Estadão

A amostra de garra dada por Yuri Alberto em um carrinho na lateral do gramado no primeiro minuto de jogo deu o tom do que seria o clássico, com um primeiro tempo eletrizante e tenso, recheado de golaços, faltas e discussões.

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Não demorou para o São Paulo mostrar o valor da qualidade técnica. Lucas Moura tramou jogada com Calleri e bateu para colocar o time tricolor em vantagem, aos 3 minutos. O clube visitante continuou mais perigoso. Lucas Moura tinha enorme facilidade para fazer fila na defesa corintiana. Se não fosse pelo goleiro Carlos Miguel, o cenário poderia ser pior para os donos da casa.

Lucas Moura e Luciano comemoram gol do São Paulo em Itaquera. Foto: Alex Silva/Estadão

Yuri Alberto, de fato, se mostrou o jogador mais disposto da equipe do Corinthians. Com a pressão do placar adverso, restou aos donos da casa atacar. A estratégia deu certo, Igor Coronado acertou um lindo chute da entrada da área e empatou a partida, aos 30.

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Quando o Corinthians parecia mais próximo de virar a partida, o São Paulo reagiu. Igor Vinícius cruzou para Luciano, mas o zagueiro Cacá interceptou e acabou marcando contra, aos 40, recolocando o time tricolor em vantagem.

Quem pensou que o primeiro tempo não teria mais emoção se enganou. Depois de uma bola mal afastada pela defesa são-paulina, Gustavo Mosquito foi muito feliz com uma finalização no ângulo, indefensável para Jandrei, aos 48.

Gustavo Mosquito comemora golaço marcado em clássico com o São Paulo. Foto: Carla Carniel/Reuters
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O segundo tempo em nada se assemelhou com a etapa inicial. O jogo perdeu completamente a energia, e os times diminuíram a sua produção ofensiva.

Havia a percepção de que o placar poderia ser definido com apenas mais um gol. E os sinais começaram a pesar a favor do São Paulo. Aos 32 minutos, Caetano foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo por impedir a progressão de Calleri rumo ao ataque. Assim, o Corinthians ficou com um jogador a menos em campo. No entanto, o conjunto alvinegro conseguiu se sustentar e segurar a igualdade até o apito final.

Próximos jogos de Corinthians e São Paulo

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O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, às 20h, no MorumBis, para duelar com o Cuiabá pelo Brasileirão. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Corinthians mede forças com o Internacional, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

CORINTHIANS 2 x 2 SÃO PAULO

  • CORINTHIANS: Carlos Miguel; Matheuzinho, Cacá, Caetano e Hugo; Raniele, Gabriel Moscardo (Breno Bidon) e Igor Coronado (Giovane); Gustavo Mosquito (Pedro Raul), Yuri Alberto (Matheus Araújo) e Wesley (João Pedro). Técnico: António Oliveira.
  • SÃO PAULO: Jandrei; Igor Vinícius, Diego Costa, Arboleda e Welington; Luiz Gustavo (Ferreirinha), Alisson e Rodrigo Nestor (Michel Araújo); Lucas Moura, Calleri e Luciano (Wellington Rato). Técnico: Luis Zubeldía.
  • GOLS: Lucas Moura aos 3, Igor Coronado aos 30, Cacá (contra) aos 41 e Gustavo Mosquito aos 48 minutos do 1º tempo.
  • ÁRBITRO: Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Carlos Miguel, Breno Bidon, Luciano, Lucas Moura e Diego Costa.
  • CARTÃO VERMELHO: Caetano.
  • PÚBLICO: 46.129 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.675.232,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

Em um jogo com primeiro tempo eletrizante e com golaços, Corinthians e São Paulo empataram por 2 a 2 neste domingo, na Neo Química Arena, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro ficou atrás no marcador por duas vezes e ainda conseguiu sustentar o placar com um atleta a menos em campo nos minutos finais. Pelo lado tricolor, a sensação é que a equipe poderia ter saído de campo com mais uma vitória.

O Corinthians mostrou pontos positivos, o principal deles foi o resgate da postura altiva e combativa. Yuri Alberto foi exemplo disso. Os jogadores, porém, não podem confundir brio com desinteligência, a ponto de deixar o time com um a menos pelo segundo jogo seguido. É preciso reconhecer a falta de qualidade técnica dos atletas alvinegros. Dessa forma, o próprio treinador tem a missão de montar uma equipe que tem de jogar na base do suor.

Pelo lado do São Paulo, é de se elogiar a capacidade de articular as jogadas. Os lances não são feitos ao acaso - como no rival. No entanto, uma equipe com essas características, tendo ficado em vantagem no marcador por duas vezes não pode se dar ao luxo de cochilar em momentos determinantes, apesar da extrema felicidade dos jogadores rivais que marcaram os gols alvinegros.

Lucas Moura abriu o placar para o São Paulo na Neo Química Arena neste domingo. Foto: Alex Silva/Estadão

A amostra de garra dada por Yuri Alberto em um carrinho na lateral do gramado no primeiro minuto de jogo deu o tom do que seria o clássico, com um primeiro tempo eletrizante e tenso, recheado de golaços, faltas e discussões.

Não demorou para o São Paulo mostrar o valor da qualidade técnica. Lucas Moura tramou jogada com Calleri e bateu para colocar o time tricolor em vantagem, aos 3 minutos. O clube visitante continuou mais perigoso. Lucas Moura tinha enorme facilidade para fazer fila na defesa corintiana. Se não fosse pelo goleiro Carlos Miguel, o cenário poderia ser pior para os donos da casa.

Lucas Moura e Luciano comemoram gol do São Paulo em Itaquera. Foto: Alex Silva/Estadão

Yuri Alberto, de fato, se mostrou o jogador mais disposto da equipe do Corinthians. Com a pressão do placar adverso, restou aos donos da casa atacar. A estratégia deu certo, Igor Coronado acertou um lindo chute da entrada da área e empatou a partida, aos 30.

Quando o Corinthians parecia mais próximo de virar a partida, o São Paulo reagiu. Igor Vinícius cruzou para Luciano, mas o zagueiro Cacá interceptou e acabou marcando contra, aos 40, recolocando o time tricolor em vantagem.

Quem pensou que o primeiro tempo não teria mais emoção se enganou. Depois de uma bola mal afastada pela defesa são-paulina, Gustavo Mosquito foi muito feliz com uma finalização no ângulo, indefensável para Jandrei, aos 48.

Gustavo Mosquito comemora golaço marcado em clássico com o São Paulo. Foto: Carla Carniel/Reuters

O segundo tempo em nada se assemelhou com a etapa inicial. O jogo perdeu completamente a energia, e os times diminuíram a sua produção ofensiva.

Havia a percepção de que o placar poderia ser definido com apenas mais um gol. E os sinais começaram a pesar a favor do São Paulo. Aos 32 minutos, Caetano foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo por impedir a progressão de Calleri rumo ao ataque. Assim, o Corinthians ficou com um jogador a menos em campo. No entanto, o conjunto alvinegro conseguiu se sustentar e segurar a igualdade até o apito final.

Próximos jogos de Corinthians e São Paulo

O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, às 20h, no MorumBis, para duelar com o Cuiabá pelo Brasileirão. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Corinthians mede forças com o Internacional, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

CORINTHIANS 2 x 2 SÃO PAULO

  • CORINTHIANS: Carlos Miguel; Matheuzinho, Cacá, Caetano e Hugo; Raniele, Gabriel Moscardo (Breno Bidon) e Igor Coronado (Giovane); Gustavo Mosquito (Pedro Raul), Yuri Alberto (Matheus Araújo) e Wesley (João Pedro). Técnico: António Oliveira.
  • SÃO PAULO: Jandrei; Igor Vinícius, Diego Costa, Arboleda e Welington; Luiz Gustavo (Ferreirinha), Alisson e Rodrigo Nestor (Michel Araújo); Lucas Moura, Calleri e Luciano (Wellington Rato). Técnico: Luis Zubeldía.
  • GOLS: Lucas Moura aos 3, Igor Coronado aos 30, Cacá (contra) aos 41 e Gustavo Mosquito aos 48 minutos do 1º tempo.
  • ÁRBITRO: Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Carlos Miguel, Breno Bidon, Luciano, Lucas Moura e Diego Costa.
  • CARTÃO VERMELHO: Caetano.
  • PÚBLICO: 46.129 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.675.232,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

Em um jogo com primeiro tempo eletrizante e com golaços, Corinthians e São Paulo empataram por 2 a 2 neste domingo, na Neo Química Arena, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro ficou atrás no marcador por duas vezes e ainda conseguiu sustentar o placar com um atleta a menos em campo nos minutos finais. Pelo lado tricolor, a sensação é que a equipe poderia ter saído de campo com mais uma vitória.

O Corinthians mostrou pontos positivos, o principal deles foi o resgate da postura altiva e combativa. Yuri Alberto foi exemplo disso. Os jogadores, porém, não podem confundir brio com desinteligência, a ponto de deixar o time com um a menos pelo segundo jogo seguido. É preciso reconhecer a falta de qualidade técnica dos atletas alvinegros. Dessa forma, o próprio treinador tem a missão de montar uma equipe que tem de jogar na base do suor.

Pelo lado do São Paulo, é de se elogiar a capacidade de articular as jogadas. Os lances não são feitos ao acaso - como no rival. No entanto, uma equipe com essas características, tendo ficado em vantagem no marcador por duas vezes não pode se dar ao luxo de cochilar em momentos determinantes, apesar da extrema felicidade dos jogadores rivais que marcaram os gols alvinegros.

Lucas Moura abriu o placar para o São Paulo na Neo Química Arena neste domingo. Foto: Alex Silva/Estadão

A amostra de garra dada por Yuri Alberto em um carrinho na lateral do gramado no primeiro minuto de jogo deu o tom do que seria o clássico, com um primeiro tempo eletrizante e tenso, recheado de golaços, faltas e discussões.

Não demorou para o São Paulo mostrar o valor da qualidade técnica. Lucas Moura tramou jogada com Calleri e bateu para colocar o time tricolor em vantagem, aos 3 minutos. O clube visitante continuou mais perigoso. Lucas Moura tinha enorme facilidade para fazer fila na defesa corintiana. Se não fosse pelo goleiro Carlos Miguel, o cenário poderia ser pior para os donos da casa.

Lucas Moura e Luciano comemoram gol do São Paulo em Itaquera. Foto: Alex Silva/Estadão

Yuri Alberto, de fato, se mostrou o jogador mais disposto da equipe do Corinthians. Com a pressão do placar adverso, restou aos donos da casa atacar. A estratégia deu certo, Igor Coronado acertou um lindo chute da entrada da área e empatou a partida, aos 30.

Quando o Corinthians parecia mais próximo de virar a partida, o São Paulo reagiu. Igor Vinícius cruzou para Luciano, mas o zagueiro Cacá interceptou e acabou marcando contra, aos 40, recolocando o time tricolor em vantagem.

Quem pensou que o primeiro tempo não teria mais emoção se enganou. Depois de uma bola mal afastada pela defesa são-paulina, Gustavo Mosquito foi muito feliz com uma finalização no ângulo, indefensável para Jandrei, aos 48.

Gustavo Mosquito comemora golaço marcado em clássico com o São Paulo. Foto: Carla Carniel/Reuters

O segundo tempo em nada se assemelhou com a etapa inicial. O jogo perdeu completamente a energia, e os times diminuíram a sua produção ofensiva.

Havia a percepção de que o placar poderia ser definido com apenas mais um gol. E os sinais começaram a pesar a favor do São Paulo. Aos 32 minutos, Caetano foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo por impedir a progressão de Calleri rumo ao ataque. Assim, o Corinthians ficou com um jogador a menos em campo. No entanto, o conjunto alvinegro conseguiu se sustentar e segurar a igualdade até o apito final.

Próximos jogos de Corinthians e São Paulo

O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, às 20h, no MorumBis, para duelar com o Cuiabá pelo Brasileirão. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Corinthians mede forças com o Internacional, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

CORINTHIANS 2 x 2 SÃO PAULO

  • CORINTHIANS: Carlos Miguel; Matheuzinho, Cacá, Caetano e Hugo; Raniele, Gabriel Moscardo (Breno Bidon) e Igor Coronado (Giovane); Gustavo Mosquito (Pedro Raul), Yuri Alberto (Matheus Araújo) e Wesley (João Pedro). Técnico: António Oliveira.
  • SÃO PAULO: Jandrei; Igor Vinícius, Diego Costa, Arboleda e Welington; Luiz Gustavo (Ferreirinha), Alisson e Rodrigo Nestor (Michel Araújo); Lucas Moura, Calleri e Luciano (Wellington Rato). Técnico: Luis Zubeldía.
  • GOLS: Lucas Moura aos 3, Igor Coronado aos 30, Cacá (contra) aos 41 e Gustavo Mosquito aos 48 minutos do 1º tempo.
  • ÁRBITRO: Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Carlos Miguel, Breno Bidon, Luciano, Lucas Moura e Diego Costa.
  • CARTÃO VERMELHO: Caetano.
  • PÚBLICO: 46.129 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.675.232,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.

Em um jogo com primeiro tempo eletrizante e com golaços, Corinthians e São Paulo empataram por 2 a 2 neste domingo, na Neo Química Arena, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro ficou atrás no marcador por duas vezes e ainda conseguiu sustentar o placar com um atleta a menos em campo nos minutos finais. Pelo lado tricolor, a sensação é que a equipe poderia ter saído de campo com mais uma vitória.

O Corinthians mostrou pontos positivos, o principal deles foi o resgate da postura altiva e combativa. Yuri Alberto foi exemplo disso. Os jogadores, porém, não podem confundir brio com desinteligência, a ponto de deixar o time com um a menos pelo segundo jogo seguido. É preciso reconhecer a falta de qualidade técnica dos atletas alvinegros. Dessa forma, o próprio treinador tem a missão de montar uma equipe que tem de jogar na base do suor.

Pelo lado do São Paulo, é de se elogiar a capacidade de articular as jogadas. Os lances não são feitos ao acaso - como no rival. No entanto, uma equipe com essas características, tendo ficado em vantagem no marcador por duas vezes não pode se dar ao luxo de cochilar em momentos determinantes, apesar da extrema felicidade dos jogadores rivais que marcaram os gols alvinegros.

Lucas Moura abriu o placar para o São Paulo na Neo Química Arena neste domingo. Foto: Alex Silva/Estadão

A amostra de garra dada por Yuri Alberto em um carrinho na lateral do gramado no primeiro minuto de jogo deu o tom do que seria o clássico, com um primeiro tempo eletrizante e tenso, recheado de golaços, faltas e discussões.

Não demorou para o São Paulo mostrar o valor da qualidade técnica. Lucas Moura tramou jogada com Calleri e bateu para colocar o time tricolor em vantagem, aos 3 minutos. O clube visitante continuou mais perigoso. Lucas Moura tinha enorme facilidade para fazer fila na defesa corintiana. Se não fosse pelo goleiro Carlos Miguel, o cenário poderia ser pior para os donos da casa.

Lucas Moura e Luciano comemoram gol do São Paulo em Itaquera. Foto: Alex Silva/Estadão

Yuri Alberto, de fato, se mostrou o jogador mais disposto da equipe do Corinthians. Com a pressão do placar adverso, restou aos donos da casa atacar. A estratégia deu certo, Igor Coronado acertou um lindo chute da entrada da área e empatou a partida, aos 30.

Quando o Corinthians parecia mais próximo de virar a partida, o São Paulo reagiu. Igor Vinícius cruzou para Luciano, mas o zagueiro Cacá interceptou e acabou marcando contra, aos 40, recolocando o time tricolor em vantagem.

Quem pensou que o primeiro tempo não teria mais emoção se enganou. Depois de uma bola mal afastada pela defesa são-paulina, Gustavo Mosquito foi muito feliz com uma finalização no ângulo, indefensável para Jandrei, aos 48.

Gustavo Mosquito comemora golaço marcado em clássico com o São Paulo. Foto: Carla Carniel/Reuters

O segundo tempo em nada se assemelhou com a etapa inicial. O jogo perdeu completamente a energia, e os times diminuíram a sua produção ofensiva.

Havia a percepção de que o placar poderia ser definido com apenas mais um gol. E os sinais começaram a pesar a favor do São Paulo. Aos 32 minutos, Caetano foi expulso ao receber o segundo cartão amarelo por impedir a progressão de Calleri rumo ao ataque. Assim, o Corinthians ficou com um jogador a menos em campo. No entanto, o conjunto alvinegro conseguiu se sustentar e segurar a igualdade até o apito final.

Próximos jogos de Corinthians e São Paulo

O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, às 20h, no MorumBis, para duelar com o Cuiabá pelo Brasileirão. Um pouco mais tarde, às 21h30, o Corinthians mede forças com o Internacional, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

CORINTHIANS 2 x 2 SÃO PAULO

  • CORINTHIANS: Carlos Miguel; Matheuzinho, Cacá, Caetano e Hugo; Raniele, Gabriel Moscardo (Breno Bidon) e Igor Coronado (Giovane); Gustavo Mosquito (Pedro Raul), Yuri Alberto (Matheus Araújo) e Wesley (João Pedro). Técnico: António Oliveira.
  • SÃO PAULO: Jandrei; Igor Vinícius, Diego Costa, Arboleda e Welington; Luiz Gustavo (Ferreirinha), Alisson e Rodrigo Nestor (Michel Araújo); Lucas Moura, Calleri e Luciano (Wellington Rato). Técnico: Luis Zubeldía.
  • GOLS: Lucas Moura aos 3, Igor Coronado aos 30, Cacá (contra) aos 41 e Gustavo Mosquito aos 48 minutos do 1º tempo.
  • ÁRBITRO: Ramon Abatti Abel (Fifa-SC).
  • CARTÕES AMARELOS: Carlos Miguel, Breno Bidon, Luciano, Lucas Moura e Diego Costa.
  • CARTÃO VERMELHO: Caetano.
  • PÚBLICO: 46.129 torcedores.
  • RENDA: R$ 2.675.232,50.
  • LOCAL: Neo Química Arena.
Análise por Marcos Antomil

Editor assistente de Esportes. Formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e pós-graduado em Jornalismo e Transmissões Esportivas pela Universidad Nebrija (Espanha).

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