Análise|Corinthians leva gol cedo, perde em casa para a Ponte Preta e vive situação dramática no Paulistão


Time de António Oliveira é amplamente superior, mas peca na falta de criatividade para furar o bloqueio adversário, perde por 1 a 0 e vê classificação às quartas de final distante

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Corinthians até tentou, mas acabou sendo derrotado pelo Ponte Preta neste domingo, por 1 a 0, na Neo Química Arena, pela décima rodada do Paulistão. O time comandado por António Oliveira levou um gol no início da partida, em falha de Carlos Miguel, e não teve criatividade suficiente para conseguir furar a boa marcação adversária, apesar de ter sido superior durante toda a partida e levar perigo em alguns lances. O gol da vitória campineira foi marcado por Iago Dias, aos cinco minutos do primeiro tempo.

A derrota freia a reação do Corinthians, que tem somente mais duas rodadas para brigar pela classificação. No Grupo C do Estadual, o time do Parque São Jorge parou nos 10 pontos, quatro a menos do que a Inter de Limeira, em segundo na chave, com 14, e com um jogo a menos. O Bragantino lidera, com 18. Por sua vez, a Ponte chega aos 16 pontos, ultrapassa o Água Santa no Grupo B e vai avançando às quartas de final. Na próxima rodada, o Corinthians recebe o Santo André, enquanto o time campineiro enfrenta o Novorizontino.

A partida marcou o retorno de Yuri Alberto após a ausência do atacante contra o Cianorte, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Ele fraturou a costela diante do Palmeiras. O goleiro Carlos Miguel teve a missão de substituir Cássio, expulso no clássico, e acabou protagonizando o primeiro grande lance do jogo. O arqueiro, promissor e trabalhado para ser o sucessor do ídolo da meta corintiana, rebateu para frente chute forte de Elvis e foi encoberto no rebote, em cabeçada de Iago Dias, que abriu o placar para a Ponte, aos 5 do primeiro tempo. Precisando vencer a qualquer custo, o Corinthians se lançou ao ataque e acabou ficando a mercê de chegadas perigosas do adversário.

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Corinthians é derrotado pela Ponte Preta na Neo Química Arena. Foto: Renato Pizzutto/Ag. Paulistão

Conforme o relógio foi passando, o Corinthians foi acuando a Ponte Preta, chegando a ter mais de 75% da posse de bola. O lateral Fagner virou meia, e Ángel Romero saiu da ponta para jogar ao lado de Yuri Alberto tentando aumentar a presença do time na área. Para furar o bloqueio do rival de Campinas, o habilidoso atacante Wesley foi bastante acionado na esquerda e deu trabalho para a marcação, que por vezes se embananou e precisou se desdobrar para evitar o empate. Apesar da superioridade, a equipe de António Oliveira encontrou dificuldades para acertar o alvo, levando realmente perigo ao gol adversário poucas vezes.

O Corinthians iniciou o segundo tempo da mesma forma que terminou a etapa inicial: pressionando bastante e com a mesma dificuldade de converter a superioridade em gol. Buscando melhorar a criação da equipe, António tirou o zagueiro Gustavo Henrique para colocar em campo o meia Matías Rojas — o português também tirou o xodó Romero para colocar Pedro Henrique, gerando insatisfação da torcida. A Ponte abdicou do ataque, limitando-se a dar chutões para o centroavante Jeferson Jeh, único ponte-pretano na frente, e que foi facilmente marcado por Raniele.

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O time corintiano aumentou sua presença no ataque após as alterações, mas faltou inspiração de jogadores criativos, como Rodrigo Garro e Rojas, para fazer tabelas e furar a linha defensiva da Ponte. A tônica ‘ataque contra defesa’ se manteve até os últimos minutos, com Yuri Alberto e Félix Torres finalizando com perigo de cabeça, mas a Ponte continuou bem na marcação até o fim e garantiu os três pontos em Itaquera. Após o apito final, a torcida corintiana reconheceu o esforço e aplaudiu o time.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 0 X 1 PONTE PRETA

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CORINTHIANS - Carlos Miguel; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Matías Rojas) e Hugo (Gustavo Mosquito); Raniele, Maycon e Rodrigo Garro; Ángel Romero (Pedro Henrique), Yuri Alberto e Wesley (Guilherme Biro). Técnico: António Oliveira.

PONTE PRETA - Pedro Rocha; Igor Inocêncio, Mateus Silva (Edson), Castro, Nilson Júnior e Gabriel Risso; Léo Naldi, Ramon Carvalho e Elvis (Luiz Felipe); Iago Dias (Renato) e Jeferson Jeh Técnico: João Brigatti.

ÁRBITRO - Matheus Delgado Candançan

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GOLS - Iago Dias, aos 5 do primeiro tempo

CARTÕES AMARELOS - Maycon, Gustavo Henrique e António Oliveira (Corinthians); Jeferson Jeh, Luiz Felipe, Igor Inocêncio e Léo Naldi (Ponte Preta)

PÚBLICO - 41.118

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RENDA - R$ 2.339.123,50

LOCAL - Neo Química Arena, em São Paulo (SP)

O Corinthians até tentou, mas acabou sendo derrotado pelo Ponte Preta neste domingo, por 1 a 0, na Neo Química Arena, pela décima rodada do Paulistão. O time comandado por António Oliveira levou um gol no início da partida, em falha de Carlos Miguel, e não teve criatividade suficiente para conseguir furar a boa marcação adversária, apesar de ter sido superior durante toda a partida e levar perigo em alguns lances. O gol da vitória campineira foi marcado por Iago Dias, aos cinco minutos do primeiro tempo.

A derrota freia a reação do Corinthians, que tem somente mais duas rodadas para brigar pela classificação. No Grupo C do Estadual, o time do Parque São Jorge parou nos 10 pontos, quatro a menos do que a Inter de Limeira, em segundo na chave, com 14, e com um jogo a menos. O Bragantino lidera, com 18. Por sua vez, a Ponte chega aos 16 pontos, ultrapassa o Água Santa no Grupo B e vai avançando às quartas de final. Na próxima rodada, o Corinthians recebe o Santo André, enquanto o time campineiro enfrenta o Novorizontino.

A partida marcou o retorno de Yuri Alberto após a ausência do atacante contra o Cianorte, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Ele fraturou a costela diante do Palmeiras. O goleiro Carlos Miguel teve a missão de substituir Cássio, expulso no clássico, e acabou protagonizando o primeiro grande lance do jogo. O arqueiro, promissor e trabalhado para ser o sucessor do ídolo da meta corintiana, rebateu para frente chute forte de Elvis e foi encoberto no rebote, em cabeçada de Iago Dias, que abriu o placar para a Ponte, aos 5 do primeiro tempo. Precisando vencer a qualquer custo, o Corinthians se lançou ao ataque e acabou ficando a mercê de chegadas perigosas do adversário.

Corinthians é derrotado pela Ponte Preta na Neo Química Arena. Foto: Renato Pizzutto/Ag. Paulistão

Conforme o relógio foi passando, o Corinthians foi acuando a Ponte Preta, chegando a ter mais de 75% da posse de bola. O lateral Fagner virou meia, e Ángel Romero saiu da ponta para jogar ao lado de Yuri Alberto tentando aumentar a presença do time na área. Para furar o bloqueio do rival de Campinas, o habilidoso atacante Wesley foi bastante acionado na esquerda e deu trabalho para a marcação, que por vezes se embananou e precisou se desdobrar para evitar o empate. Apesar da superioridade, a equipe de António Oliveira encontrou dificuldades para acertar o alvo, levando realmente perigo ao gol adversário poucas vezes.

O Corinthians iniciou o segundo tempo da mesma forma que terminou a etapa inicial: pressionando bastante e com a mesma dificuldade de converter a superioridade em gol. Buscando melhorar a criação da equipe, António tirou o zagueiro Gustavo Henrique para colocar em campo o meia Matías Rojas — o português também tirou o xodó Romero para colocar Pedro Henrique, gerando insatisfação da torcida. A Ponte abdicou do ataque, limitando-se a dar chutões para o centroavante Jeferson Jeh, único ponte-pretano na frente, e que foi facilmente marcado por Raniele.

O time corintiano aumentou sua presença no ataque após as alterações, mas faltou inspiração de jogadores criativos, como Rodrigo Garro e Rojas, para fazer tabelas e furar a linha defensiva da Ponte. A tônica ‘ataque contra defesa’ se manteve até os últimos minutos, com Yuri Alberto e Félix Torres finalizando com perigo de cabeça, mas a Ponte continuou bem na marcação até o fim e garantiu os três pontos em Itaquera. Após o apito final, a torcida corintiana reconheceu o esforço e aplaudiu o time.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 0 X 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS - Carlos Miguel; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Matías Rojas) e Hugo (Gustavo Mosquito); Raniele, Maycon e Rodrigo Garro; Ángel Romero (Pedro Henrique), Yuri Alberto e Wesley (Guilherme Biro). Técnico: António Oliveira.

PONTE PRETA - Pedro Rocha; Igor Inocêncio, Mateus Silva (Edson), Castro, Nilson Júnior e Gabriel Risso; Léo Naldi, Ramon Carvalho e Elvis (Luiz Felipe); Iago Dias (Renato) e Jeferson Jeh Técnico: João Brigatti.

ÁRBITRO - Matheus Delgado Candançan

GOLS - Iago Dias, aos 5 do primeiro tempo

CARTÕES AMARELOS - Maycon, Gustavo Henrique e António Oliveira (Corinthians); Jeferson Jeh, Luiz Felipe, Igor Inocêncio e Léo Naldi (Ponte Preta)

PÚBLICO - 41.118

RENDA - R$ 2.339.123,50

LOCAL - Neo Química Arena, em São Paulo (SP)

O Corinthians até tentou, mas acabou sendo derrotado pelo Ponte Preta neste domingo, por 1 a 0, na Neo Química Arena, pela décima rodada do Paulistão. O time comandado por António Oliveira levou um gol no início da partida, em falha de Carlos Miguel, e não teve criatividade suficiente para conseguir furar a boa marcação adversária, apesar de ter sido superior durante toda a partida e levar perigo em alguns lances. O gol da vitória campineira foi marcado por Iago Dias, aos cinco minutos do primeiro tempo.

A derrota freia a reação do Corinthians, que tem somente mais duas rodadas para brigar pela classificação. No Grupo C do Estadual, o time do Parque São Jorge parou nos 10 pontos, quatro a menos do que a Inter de Limeira, em segundo na chave, com 14, e com um jogo a menos. O Bragantino lidera, com 18. Por sua vez, a Ponte chega aos 16 pontos, ultrapassa o Água Santa no Grupo B e vai avançando às quartas de final. Na próxima rodada, o Corinthians recebe o Santo André, enquanto o time campineiro enfrenta o Novorizontino.

A partida marcou o retorno de Yuri Alberto após a ausência do atacante contra o Cianorte, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Ele fraturou a costela diante do Palmeiras. O goleiro Carlos Miguel teve a missão de substituir Cássio, expulso no clássico, e acabou protagonizando o primeiro grande lance do jogo. O arqueiro, promissor e trabalhado para ser o sucessor do ídolo da meta corintiana, rebateu para frente chute forte de Elvis e foi encoberto no rebote, em cabeçada de Iago Dias, que abriu o placar para a Ponte, aos 5 do primeiro tempo. Precisando vencer a qualquer custo, o Corinthians se lançou ao ataque e acabou ficando a mercê de chegadas perigosas do adversário.

Corinthians é derrotado pela Ponte Preta na Neo Química Arena. Foto: Renato Pizzutto/Ag. Paulistão

Conforme o relógio foi passando, o Corinthians foi acuando a Ponte Preta, chegando a ter mais de 75% da posse de bola. O lateral Fagner virou meia, e Ángel Romero saiu da ponta para jogar ao lado de Yuri Alberto tentando aumentar a presença do time na área. Para furar o bloqueio do rival de Campinas, o habilidoso atacante Wesley foi bastante acionado na esquerda e deu trabalho para a marcação, que por vezes se embananou e precisou se desdobrar para evitar o empate. Apesar da superioridade, a equipe de António Oliveira encontrou dificuldades para acertar o alvo, levando realmente perigo ao gol adversário poucas vezes.

O Corinthians iniciou o segundo tempo da mesma forma que terminou a etapa inicial: pressionando bastante e com a mesma dificuldade de converter a superioridade em gol. Buscando melhorar a criação da equipe, António tirou o zagueiro Gustavo Henrique para colocar em campo o meia Matías Rojas — o português também tirou o xodó Romero para colocar Pedro Henrique, gerando insatisfação da torcida. A Ponte abdicou do ataque, limitando-se a dar chutões para o centroavante Jeferson Jeh, único ponte-pretano na frente, e que foi facilmente marcado por Raniele.

O time corintiano aumentou sua presença no ataque após as alterações, mas faltou inspiração de jogadores criativos, como Rodrigo Garro e Rojas, para fazer tabelas e furar a linha defensiva da Ponte. A tônica ‘ataque contra defesa’ se manteve até os últimos minutos, com Yuri Alberto e Félix Torres finalizando com perigo de cabeça, mas a Ponte continuou bem na marcação até o fim e garantiu os três pontos em Itaquera. Após o apito final, a torcida corintiana reconheceu o esforço e aplaudiu o time.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 0 X 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS - Carlos Miguel; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Matías Rojas) e Hugo (Gustavo Mosquito); Raniele, Maycon e Rodrigo Garro; Ángel Romero (Pedro Henrique), Yuri Alberto e Wesley (Guilherme Biro). Técnico: António Oliveira.

PONTE PRETA - Pedro Rocha; Igor Inocêncio, Mateus Silva (Edson), Castro, Nilson Júnior e Gabriel Risso; Léo Naldi, Ramon Carvalho e Elvis (Luiz Felipe); Iago Dias (Renato) e Jeferson Jeh Técnico: João Brigatti.

ÁRBITRO - Matheus Delgado Candançan

GOLS - Iago Dias, aos 5 do primeiro tempo

CARTÕES AMARELOS - Maycon, Gustavo Henrique e António Oliveira (Corinthians); Jeferson Jeh, Luiz Felipe, Igor Inocêncio e Léo Naldi (Ponte Preta)

PÚBLICO - 41.118

RENDA - R$ 2.339.123,50

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O Corinthians até tentou, mas acabou sendo derrotado pelo Ponte Preta neste domingo, por 1 a 0, na Neo Química Arena, pela décima rodada do Paulistão. O time comandado por António Oliveira levou um gol no início da partida, em falha de Carlos Miguel, e não teve criatividade suficiente para conseguir furar a boa marcação adversária, apesar de ter sido superior durante toda a partida e levar perigo em alguns lances. O gol da vitória campineira foi marcado por Iago Dias, aos cinco minutos do primeiro tempo.

A derrota freia a reação do Corinthians, que tem somente mais duas rodadas para brigar pela classificação. No Grupo C do Estadual, o time do Parque São Jorge parou nos 10 pontos, quatro a menos do que a Inter de Limeira, em segundo na chave, com 14, e com um jogo a menos. O Bragantino lidera, com 18. Por sua vez, a Ponte chega aos 16 pontos, ultrapassa o Água Santa no Grupo B e vai avançando às quartas de final. Na próxima rodada, o Corinthians recebe o Santo André, enquanto o time campineiro enfrenta o Novorizontino.

A partida marcou o retorno de Yuri Alberto após a ausência do atacante contra o Cianorte, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Ele fraturou a costela diante do Palmeiras. O goleiro Carlos Miguel teve a missão de substituir Cássio, expulso no clássico, e acabou protagonizando o primeiro grande lance do jogo. O arqueiro, promissor e trabalhado para ser o sucessor do ídolo da meta corintiana, rebateu para frente chute forte de Elvis e foi encoberto no rebote, em cabeçada de Iago Dias, que abriu o placar para a Ponte, aos 5 do primeiro tempo. Precisando vencer a qualquer custo, o Corinthians se lançou ao ataque e acabou ficando a mercê de chegadas perigosas do adversário.

Corinthians é derrotado pela Ponte Preta na Neo Química Arena. Foto: Renato Pizzutto/Ag. Paulistão

Conforme o relógio foi passando, o Corinthians foi acuando a Ponte Preta, chegando a ter mais de 75% da posse de bola. O lateral Fagner virou meia, e Ángel Romero saiu da ponta para jogar ao lado de Yuri Alberto tentando aumentar a presença do time na área. Para furar o bloqueio do rival de Campinas, o habilidoso atacante Wesley foi bastante acionado na esquerda e deu trabalho para a marcação, que por vezes se embananou e precisou se desdobrar para evitar o empate. Apesar da superioridade, a equipe de António Oliveira encontrou dificuldades para acertar o alvo, levando realmente perigo ao gol adversário poucas vezes.

O Corinthians iniciou o segundo tempo da mesma forma que terminou a etapa inicial: pressionando bastante e com a mesma dificuldade de converter a superioridade em gol. Buscando melhorar a criação da equipe, António tirou o zagueiro Gustavo Henrique para colocar em campo o meia Matías Rojas — o português também tirou o xodó Romero para colocar Pedro Henrique, gerando insatisfação da torcida. A Ponte abdicou do ataque, limitando-se a dar chutões para o centroavante Jeferson Jeh, único ponte-pretano na frente, e que foi facilmente marcado por Raniele.

O time corintiano aumentou sua presença no ataque após as alterações, mas faltou inspiração de jogadores criativos, como Rodrigo Garro e Rojas, para fazer tabelas e furar a linha defensiva da Ponte. A tônica ‘ataque contra defesa’ se manteve até os últimos minutos, com Yuri Alberto e Félix Torres finalizando com perigo de cabeça, mas a Ponte continuou bem na marcação até o fim e garantiu os três pontos em Itaquera. Após o apito final, a torcida corintiana reconheceu o esforço e aplaudiu o time.

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 0 X 1 PONTE PRETA

CORINTHIANS - Carlos Miguel; Fagner (Matheuzinho), Félix Torres, Gustavo Henrique (Matías Rojas) e Hugo (Gustavo Mosquito); Raniele, Maycon e Rodrigo Garro; Ángel Romero (Pedro Henrique), Yuri Alberto e Wesley (Guilherme Biro). Técnico: António Oliveira.

PONTE PRETA - Pedro Rocha; Igor Inocêncio, Mateus Silva (Edson), Castro, Nilson Júnior e Gabriel Risso; Léo Naldi, Ramon Carvalho e Elvis (Luiz Felipe); Iago Dias (Renato) e Jeferson Jeh Técnico: João Brigatti.

ÁRBITRO - Matheus Delgado Candançan

GOLS - Iago Dias, aos 5 do primeiro tempo

CARTÕES AMARELOS - Maycon, Gustavo Henrique e António Oliveira (Corinthians); Jeferson Jeh, Luiz Felipe, Igor Inocêncio e Léo Naldi (Ponte Preta)

PÚBLICO - 41.118

RENDA - R$ 2.339.123,50

LOCAL - Neo Química Arena, em São Paulo (SP)

Análise por Rodrigo Sampaio

Jornalista natural do Rio de Janeiro (RJ) em São Paulo. Repórter de Esportes do Estadão desde 2021. Antes, passagens por TV Globo e Jornal O Dia, com experiência na cobertura da Metrópole, Cultura, Política e Judiciário. Fez parte da 30ª turma do Curso Estado de Jornalismo.

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