Courtois abandona seleção belga após ver Lukaku com tarja de capitão: ‘Chocado’, diz técnico


Pai do goleiro tentou apaziguar ânimos, mas o treinador Domenico Tedesco esclareceu os fatos antes do jogo com a Estônia pelas Eliminatórias da Eurocopa

Por Redação
Atualização:

Os problemas parecem intermináveis na seleção belga. E a confusão da vez foi o abandono de Thibaut Courtois na delegação que está na Estônia para mais uma rodada das Eliminatórias da Eurocopa. O goleiro não aceitou ver Romelu Lukaku com a tarja de capitão diante da Áustria e decidiu não se reapresentar com o grupo no domingo à noite.

O pai do goleiro ainda tentou defender o filho, alegando que estava contundido, mas o técnico Domenico Tedesco optou por falar a verdade e revelou que a capitania acabou gerando novo problema no grupo.

“Ainda estou surpreso e chocado com o que aconteceu”, afirmou Tedesco nesta segunda-feira, já em Tallinn, onde a seleção jogará contra a Estônia. “Não esperava que algo assim acontecesse. Em março decidimos que Kevin (De Bruyne) seria o capitão e que haveria dois vice-capitães: Lukaku e Courtois. Vários outros jogadores eram elegíveis, como Vertonghen e Carrasco, mas se tornou essa dupla”, revelou. “Como Kevin não estava lá agora, conversei com eles antes do jogo, com calma e sem contradições. Para o jogo com a Áustria foi Lukaku, então na Estônia a tarja ficaria com Courtois”, afirmou, sem entender o estresse e a precipitação do goleiro.

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Courtois e Lukaku se abraçam em encontro motivado por jogo entre Real Madrid e Chelsea. Foto: Tony Obrien/ Reuters

O treinador revelou que a bronca do goleiro já veio logo após o apito final do empate por 1 a 1. “Courtois disse que queria falar comigo antes da coletiva de imprensa pós-jogo. Conversamos por 15 a 20 minutos, ele não concordava por não ter sido o capitão contra a Áustria e disse que iria embora. Eu queria pará-lo, convencê-lo a não fazer isso, porque não era bom para a equipe, para o staff”, lembrou o treinador. “É uma decisão difícil que ele tomou. Acho muito ruim, porque eu o amo como goleiro, mas também como pessoa. Ele foi o primeiro dos capitães que visitei em março.”

Tedesco ainda teve de esclarecer sobre uma possível lesão que teria sido usada pelo pai do jogador como justificativa para a ausência. “Na conversa que tivemos isso nunca foi discutido. O tema foi a questão da capitania. Acredite, seria muito mais fácil para mim dizer que ele está lesionado, mas isso não é verdade”, mostrou sinceridade. “Não vou mentir para a equipe, para os jogadores... Eu realmente não posso fazer isso”, alegou.

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Courtois se posiciona

Após a fala do treinador, Courtois se posicionou nas suas redes sociais sobre o que aconteceu. O goleiro não nega em sua postagem que existiu uma conversa com o treinador, mas lamenta que pela primeira vez na carreira um diálogo privado entre os jogadores e o técnico tenha passado para o público.

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“Quero deixar claro que não é a primeira nem a última vez que falo com um treinador sobre questões relacionadas a um vestiário, mas é a primeira vez que alguém decide contar isso publicamente. Pedi a ele (Domenico Tedesco), não para benefício direto, que explicasse e tomasse decisões para evitar situações que no passado nos prejudicaram, sempre buscando o benefício geral. Ser ou não capitão da seleção não é um capricho nem uma decisão aleatória, deve ser uma decisão dele e foi isso que tentei transmitir a ele. Infelizmente não alcancei meu objetivo. Estou profundamente desapontado com isso, mas quero deixar claro que as avaliações do treinador não condizem com a realidade”, disse o goleiro no post em suas redes sociais.

Os problemas parecem intermináveis na seleção belga. E a confusão da vez foi o abandono de Thibaut Courtois na delegação que está na Estônia para mais uma rodada das Eliminatórias da Eurocopa. O goleiro não aceitou ver Romelu Lukaku com a tarja de capitão diante da Áustria e decidiu não se reapresentar com o grupo no domingo à noite.

O pai do goleiro ainda tentou defender o filho, alegando que estava contundido, mas o técnico Domenico Tedesco optou por falar a verdade e revelou que a capitania acabou gerando novo problema no grupo.

“Ainda estou surpreso e chocado com o que aconteceu”, afirmou Tedesco nesta segunda-feira, já em Tallinn, onde a seleção jogará contra a Estônia. “Não esperava que algo assim acontecesse. Em março decidimos que Kevin (De Bruyne) seria o capitão e que haveria dois vice-capitães: Lukaku e Courtois. Vários outros jogadores eram elegíveis, como Vertonghen e Carrasco, mas se tornou essa dupla”, revelou. “Como Kevin não estava lá agora, conversei com eles antes do jogo, com calma e sem contradições. Para o jogo com a Áustria foi Lukaku, então na Estônia a tarja ficaria com Courtois”, afirmou, sem entender o estresse e a precipitação do goleiro.

Courtois e Lukaku se abraçam em encontro motivado por jogo entre Real Madrid e Chelsea. Foto: Tony Obrien/ Reuters

O treinador revelou que a bronca do goleiro já veio logo após o apito final do empate por 1 a 1. “Courtois disse que queria falar comigo antes da coletiva de imprensa pós-jogo. Conversamos por 15 a 20 minutos, ele não concordava por não ter sido o capitão contra a Áustria e disse que iria embora. Eu queria pará-lo, convencê-lo a não fazer isso, porque não era bom para a equipe, para o staff”, lembrou o treinador. “É uma decisão difícil que ele tomou. Acho muito ruim, porque eu o amo como goleiro, mas também como pessoa. Ele foi o primeiro dos capitães que visitei em março.”

Tedesco ainda teve de esclarecer sobre uma possível lesão que teria sido usada pelo pai do jogador como justificativa para a ausência. “Na conversa que tivemos isso nunca foi discutido. O tema foi a questão da capitania. Acredite, seria muito mais fácil para mim dizer que ele está lesionado, mas isso não é verdade”, mostrou sinceridade. “Não vou mentir para a equipe, para os jogadores... Eu realmente não posso fazer isso”, alegou.

Courtois se posiciona

Após a fala do treinador, Courtois se posicionou nas suas redes sociais sobre o que aconteceu. O goleiro não nega em sua postagem que existiu uma conversa com o treinador, mas lamenta que pela primeira vez na carreira um diálogo privado entre os jogadores e o técnico tenha passado para o público.

“Quero deixar claro que não é a primeira nem a última vez que falo com um treinador sobre questões relacionadas a um vestiário, mas é a primeira vez que alguém decide contar isso publicamente. Pedi a ele (Domenico Tedesco), não para benefício direto, que explicasse e tomasse decisões para evitar situações que no passado nos prejudicaram, sempre buscando o benefício geral. Ser ou não capitão da seleção não é um capricho nem uma decisão aleatória, deve ser uma decisão dele e foi isso que tentei transmitir a ele. Infelizmente não alcancei meu objetivo. Estou profundamente desapontado com isso, mas quero deixar claro que as avaliações do treinador não condizem com a realidade”, disse o goleiro no post em suas redes sociais.

Os problemas parecem intermináveis na seleção belga. E a confusão da vez foi o abandono de Thibaut Courtois na delegação que está na Estônia para mais uma rodada das Eliminatórias da Eurocopa. O goleiro não aceitou ver Romelu Lukaku com a tarja de capitão diante da Áustria e decidiu não se reapresentar com o grupo no domingo à noite.

O pai do goleiro ainda tentou defender o filho, alegando que estava contundido, mas o técnico Domenico Tedesco optou por falar a verdade e revelou que a capitania acabou gerando novo problema no grupo.

“Ainda estou surpreso e chocado com o que aconteceu”, afirmou Tedesco nesta segunda-feira, já em Tallinn, onde a seleção jogará contra a Estônia. “Não esperava que algo assim acontecesse. Em março decidimos que Kevin (De Bruyne) seria o capitão e que haveria dois vice-capitães: Lukaku e Courtois. Vários outros jogadores eram elegíveis, como Vertonghen e Carrasco, mas se tornou essa dupla”, revelou. “Como Kevin não estava lá agora, conversei com eles antes do jogo, com calma e sem contradições. Para o jogo com a Áustria foi Lukaku, então na Estônia a tarja ficaria com Courtois”, afirmou, sem entender o estresse e a precipitação do goleiro.

Courtois e Lukaku se abraçam em encontro motivado por jogo entre Real Madrid e Chelsea. Foto: Tony Obrien/ Reuters

O treinador revelou que a bronca do goleiro já veio logo após o apito final do empate por 1 a 1. “Courtois disse que queria falar comigo antes da coletiva de imprensa pós-jogo. Conversamos por 15 a 20 minutos, ele não concordava por não ter sido o capitão contra a Áustria e disse que iria embora. Eu queria pará-lo, convencê-lo a não fazer isso, porque não era bom para a equipe, para o staff”, lembrou o treinador. “É uma decisão difícil que ele tomou. Acho muito ruim, porque eu o amo como goleiro, mas também como pessoa. Ele foi o primeiro dos capitães que visitei em março.”

Tedesco ainda teve de esclarecer sobre uma possível lesão que teria sido usada pelo pai do jogador como justificativa para a ausência. “Na conversa que tivemos isso nunca foi discutido. O tema foi a questão da capitania. Acredite, seria muito mais fácil para mim dizer que ele está lesionado, mas isso não é verdade”, mostrou sinceridade. “Não vou mentir para a equipe, para os jogadores... Eu realmente não posso fazer isso”, alegou.

Courtois se posiciona

Após a fala do treinador, Courtois se posicionou nas suas redes sociais sobre o que aconteceu. O goleiro não nega em sua postagem que existiu uma conversa com o treinador, mas lamenta que pela primeira vez na carreira um diálogo privado entre os jogadores e o técnico tenha passado para o público.

“Quero deixar claro que não é a primeira nem a última vez que falo com um treinador sobre questões relacionadas a um vestiário, mas é a primeira vez que alguém decide contar isso publicamente. Pedi a ele (Domenico Tedesco), não para benefício direto, que explicasse e tomasse decisões para evitar situações que no passado nos prejudicaram, sempre buscando o benefício geral. Ser ou não capitão da seleção não é um capricho nem uma decisão aleatória, deve ser uma decisão dele e foi isso que tentei transmitir a ele. Infelizmente não alcancei meu objetivo. Estou profundamente desapontado com isso, mas quero deixar claro que as avaliações do treinador não condizem com a realidade”, disse o goleiro no post em suas redes sociais.

Os problemas parecem intermináveis na seleção belga. E a confusão da vez foi o abandono de Thibaut Courtois na delegação que está na Estônia para mais uma rodada das Eliminatórias da Eurocopa. O goleiro não aceitou ver Romelu Lukaku com a tarja de capitão diante da Áustria e decidiu não se reapresentar com o grupo no domingo à noite.

O pai do goleiro ainda tentou defender o filho, alegando que estava contundido, mas o técnico Domenico Tedesco optou por falar a verdade e revelou que a capitania acabou gerando novo problema no grupo.

“Ainda estou surpreso e chocado com o que aconteceu”, afirmou Tedesco nesta segunda-feira, já em Tallinn, onde a seleção jogará contra a Estônia. “Não esperava que algo assim acontecesse. Em março decidimos que Kevin (De Bruyne) seria o capitão e que haveria dois vice-capitães: Lukaku e Courtois. Vários outros jogadores eram elegíveis, como Vertonghen e Carrasco, mas se tornou essa dupla”, revelou. “Como Kevin não estava lá agora, conversei com eles antes do jogo, com calma e sem contradições. Para o jogo com a Áustria foi Lukaku, então na Estônia a tarja ficaria com Courtois”, afirmou, sem entender o estresse e a precipitação do goleiro.

Courtois e Lukaku se abraçam em encontro motivado por jogo entre Real Madrid e Chelsea. Foto: Tony Obrien/ Reuters

O treinador revelou que a bronca do goleiro já veio logo após o apito final do empate por 1 a 1. “Courtois disse que queria falar comigo antes da coletiva de imprensa pós-jogo. Conversamos por 15 a 20 minutos, ele não concordava por não ter sido o capitão contra a Áustria e disse que iria embora. Eu queria pará-lo, convencê-lo a não fazer isso, porque não era bom para a equipe, para o staff”, lembrou o treinador. “É uma decisão difícil que ele tomou. Acho muito ruim, porque eu o amo como goleiro, mas também como pessoa. Ele foi o primeiro dos capitães que visitei em março.”

Tedesco ainda teve de esclarecer sobre uma possível lesão que teria sido usada pelo pai do jogador como justificativa para a ausência. “Na conversa que tivemos isso nunca foi discutido. O tema foi a questão da capitania. Acredite, seria muito mais fácil para mim dizer que ele está lesionado, mas isso não é verdade”, mostrou sinceridade. “Não vou mentir para a equipe, para os jogadores... Eu realmente não posso fazer isso”, alegou.

Courtois se posiciona

Após a fala do treinador, Courtois se posicionou nas suas redes sociais sobre o que aconteceu. O goleiro não nega em sua postagem que existiu uma conversa com o treinador, mas lamenta que pela primeira vez na carreira um diálogo privado entre os jogadores e o técnico tenha passado para o público.

“Quero deixar claro que não é a primeira nem a última vez que falo com um treinador sobre questões relacionadas a um vestiário, mas é a primeira vez que alguém decide contar isso publicamente. Pedi a ele (Domenico Tedesco), não para benefício direto, que explicasse e tomasse decisões para evitar situações que no passado nos prejudicaram, sempre buscando o benefício geral. Ser ou não capitão da seleção não é um capricho nem uma decisão aleatória, deve ser uma decisão dele e foi isso que tentei transmitir a ele. Infelizmente não alcancei meu objetivo. Estou profundamente desapontado com isso, mas quero deixar claro que as avaliações do treinador não condizem com a realidade”, disse o goleiro no post em suas redes sociais.

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