Crianças autistas fazem tour no Allianz Parque antes da final acompanhadas de César Sampaio


No mês dedicado à conscientização sobre o autismo, ídolo do Palmeiras acompanha o grupo ‘Autistas Alviverdes’ durante o passeio pela arena neste sábado

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Na véspera da finalíssima do Campeonato Paulista 2023, um grupo formado por 50 crianças autistas teve a oportunidade de conhecer o Allianz Parque, palco da partida entre Palmeiras e Água Santa, que decidem neste domingo o título estadual.

Os ‘Autistas Alviverdes’ se reuniram para pisar pela primeira vez na arena palmeirense e tiveram a surpresa de conhecer o espaço ao lado de um dos ídolos do Palmeiras, o ex-volante César Sampaio. Como parte do tour, visitaram todas as instalações do estádio, incluindo vestiários, sala de imprensa e gramado. Também tiraram fotos com a réplica da taça da Libertadores.

“Foi o melhor tour que já fiz na minha vida. Um momento muito especial estar com eles. A troca de energia foi intensa o tempo todo, desde o começo, passando pelo vestiário e chegando ao campo. É um espaço que me traz boas memórias. A gente sai carregado de amor pra distribuir”, disse Sampaio, auxiliar de Tite na seleção brasileira na Copa do Catar.

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Silvia Grecco, secretaria municipal do departamento da pessoa com deficiência de São Paulo, comentou sobre a importância da ação. Ela narra as partidas para o filho palmeirense Nickollas, que é deficiente visual. A história se tornou mundialmente conhecida e foi premiada pela Fifa em 2019 durante a cerimônia do The Best.

“Quase 90% dos que estão aqui nunca tiveram a oportunidade de conhecer o Allianz. Há torcidas autistas de todos os clubes. O grande objetivo é juntar todas para que isso seja referência de saber torcer com amor e carinho. Queremos fomentar a cultura de paz nos estádios por meio de ações”, afirmou.

Grupo Autistas Alviverdes visitou o Allianz Parque neste sábado Foto: Divulgação
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Abril, chamado de “mês azul”, foi estabelecido pela ONU como mês dedicado à conscientização do autismo. O Dia da Conscientização sobre o Autismo é 2 de abril. Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo, sendo 2 milhões delas no Brasil, vivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

No futebol brasileiro, clubes como Corinthians, Internacional e São Paulo avançam no debate sobre a inclusão de torcedores com TEA, enquanto no exterior, a Copa do Mundo do Catar foi exemplo de como acomodar o público autista.

O Allianz Parque e muitos outros estádios no País, no entanto, não têm um espaço reservado aos autistas. Recentemente, o Palmeiras informou ao Estadão que oferece apenas espaços acessíveis para pessoas com deficiência. O setor de camarotes é de responsabilidade da gestão da arena, administrada pela Wtorre.

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No Catar, a Fifa e o comitê organizador da última Copa do Mundo, vencida pela Argentina em dezembro do ano passado, criaram salas sensoriais para torcedores com requisitos de acesso em três estádios do Mundial: Al Bayt, Lusail e Education City. Os espaços permitiram que torcedores com TEA pudessem assistir às partidas em um espaço mais silencioso, equipado com tecnologia assistiva e gerenciado por uma equipe especializada. Foi a edição de Copa com a maior implantação de salas sensoriais em um evento esportivo na história.

Na véspera da finalíssima do Campeonato Paulista 2023, um grupo formado por 50 crianças autistas teve a oportunidade de conhecer o Allianz Parque, palco da partida entre Palmeiras e Água Santa, que decidem neste domingo o título estadual.

Os ‘Autistas Alviverdes’ se reuniram para pisar pela primeira vez na arena palmeirense e tiveram a surpresa de conhecer o espaço ao lado de um dos ídolos do Palmeiras, o ex-volante César Sampaio. Como parte do tour, visitaram todas as instalações do estádio, incluindo vestiários, sala de imprensa e gramado. Também tiraram fotos com a réplica da taça da Libertadores.

“Foi o melhor tour que já fiz na minha vida. Um momento muito especial estar com eles. A troca de energia foi intensa o tempo todo, desde o começo, passando pelo vestiário e chegando ao campo. É um espaço que me traz boas memórias. A gente sai carregado de amor pra distribuir”, disse Sampaio, auxiliar de Tite na seleção brasileira na Copa do Catar.

Silvia Grecco, secretaria municipal do departamento da pessoa com deficiência de São Paulo, comentou sobre a importância da ação. Ela narra as partidas para o filho palmeirense Nickollas, que é deficiente visual. A história se tornou mundialmente conhecida e foi premiada pela Fifa em 2019 durante a cerimônia do The Best.

“Quase 90% dos que estão aqui nunca tiveram a oportunidade de conhecer o Allianz. Há torcidas autistas de todos os clubes. O grande objetivo é juntar todas para que isso seja referência de saber torcer com amor e carinho. Queremos fomentar a cultura de paz nos estádios por meio de ações”, afirmou.

Grupo Autistas Alviverdes visitou o Allianz Parque neste sábado Foto: Divulgação

Abril, chamado de “mês azul”, foi estabelecido pela ONU como mês dedicado à conscientização do autismo. O Dia da Conscientização sobre o Autismo é 2 de abril. Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo, sendo 2 milhões delas no Brasil, vivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

No futebol brasileiro, clubes como Corinthians, Internacional e São Paulo avançam no debate sobre a inclusão de torcedores com TEA, enquanto no exterior, a Copa do Mundo do Catar foi exemplo de como acomodar o público autista.

O Allianz Parque e muitos outros estádios no País, no entanto, não têm um espaço reservado aos autistas. Recentemente, o Palmeiras informou ao Estadão que oferece apenas espaços acessíveis para pessoas com deficiência. O setor de camarotes é de responsabilidade da gestão da arena, administrada pela Wtorre.

No Catar, a Fifa e o comitê organizador da última Copa do Mundo, vencida pela Argentina em dezembro do ano passado, criaram salas sensoriais para torcedores com requisitos de acesso em três estádios do Mundial: Al Bayt, Lusail e Education City. Os espaços permitiram que torcedores com TEA pudessem assistir às partidas em um espaço mais silencioso, equipado com tecnologia assistiva e gerenciado por uma equipe especializada. Foi a edição de Copa com a maior implantação de salas sensoriais em um evento esportivo na história.

Na véspera da finalíssima do Campeonato Paulista 2023, um grupo formado por 50 crianças autistas teve a oportunidade de conhecer o Allianz Parque, palco da partida entre Palmeiras e Água Santa, que decidem neste domingo o título estadual.

Os ‘Autistas Alviverdes’ se reuniram para pisar pela primeira vez na arena palmeirense e tiveram a surpresa de conhecer o espaço ao lado de um dos ídolos do Palmeiras, o ex-volante César Sampaio. Como parte do tour, visitaram todas as instalações do estádio, incluindo vestiários, sala de imprensa e gramado. Também tiraram fotos com a réplica da taça da Libertadores.

“Foi o melhor tour que já fiz na minha vida. Um momento muito especial estar com eles. A troca de energia foi intensa o tempo todo, desde o começo, passando pelo vestiário e chegando ao campo. É um espaço que me traz boas memórias. A gente sai carregado de amor pra distribuir”, disse Sampaio, auxiliar de Tite na seleção brasileira na Copa do Catar.

Silvia Grecco, secretaria municipal do departamento da pessoa com deficiência de São Paulo, comentou sobre a importância da ação. Ela narra as partidas para o filho palmeirense Nickollas, que é deficiente visual. A história se tornou mundialmente conhecida e foi premiada pela Fifa em 2019 durante a cerimônia do The Best.

“Quase 90% dos que estão aqui nunca tiveram a oportunidade de conhecer o Allianz. Há torcidas autistas de todos os clubes. O grande objetivo é juntar todas para que isso seja referência de saber torcer com amor e carinho. Queremos fomentar a cultura de paz nos estádios por meio de ações”, afirmou.

Grupo Autistas Alviverdes visitou o Allianz Parque neste sábado Foto: Divulgação

Abril, chamado de “mês azul”, foi estabelecido pela ONU como mês dedicado à conscientização do autismo. O Dia da Conscientização sobre o Autismo é 2 de abril. Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo, sendo 2 milhões delas no Brasil, vivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

No futebol brasileiro, clubes como Corinthians, Internacional e São Paulo avançam no debate sobre a inclusão de torcedores com TEA, enquanto no exterior, a Copa do Mundo do Catar foi exemplo de como acomodar o público autista.

O Allianz Parque e muitos outros estádios no País, no entanto, não têm um espaço reservado aos autistas. Recentemente, o Palmeiras informou ao Estadão que oferece apenas espaços acessíveis para pessoas com deficiência. O setor de camarotes é de responsabilidade da gestão da arena, administrada pela Wtorre.

No Catar, a Fifa e o comitê organizador da última Copa do Mundo, vencida pela Argentina em dezembro do ano passado, criaram salas sensoriais para torcedores com requisitos de acesso em três estádios do Mundial: Al Bayt, Lusail e Education City. Os espaços permitiram que torcedores com TEA pudessem assistir às partidas em um espaço mais silencioso, equipado com tecnologia assistiva e gerenciado por uma equipe especializada. Foi a edição de Copa com a maior implantação de salas sensoriais em um evento esportivo na história.

Na véspera da finalíssima do Campeonato Paulista 2023, um grupo formado por 50 crianças autistas teve a oportunidade de conhecer o Allianz Parque, palco da partida entre Palmeiras e Água Santa, que decidem neste domingo o título estadual.

Os ‘Autistas Alviverdes’ se reuniram para pisar pela primeira vez na arena palmeirense e tiveram a surpresa de conhecer o espaço ao lado de um dos ídolos do Palmeiras, o ex-volante César Sampaio. Como parte do tour, visitaram todas as instalações do estádio, incluindo vestiários, sala de imprensa e gramado. Também tiraram fotos com a réplica da taça da Libertadores.

“Foi o melhor tour que já fiz na minha vida. Um momento muito especial estar com eles. A troca de energia foi intensa o tempo todo, desde o começo, passando pelo vestiário e chegando ao campo. É um espaço que me traz boas memórias. A gente sai carregado de amor pra distribuir”, disse Sampaio, auxiliar de Tite na seleção brasileira na Copa do Catar.

Silvia Grecco, secretaria municipal do departamento da pessoa com deficiência de São Paulo, comentou sobre a importância da ação. Ela narra as partidas para o filho palmeirense Nickollas, que é deficiente visual. A história se tornou mundialmente conhecida e foi premiada pela Fifa em 2019 durante a cerimônia do The Best.

“Quase 90% dos que estão aqui nunca tiveram a oportunidade de conhecer o Allianz. Há torcidas autistas de todos os clubes. O grande objetivo é juntar todas para que isso seja referência de saber torcer com amor e carinho. Queremos fomentar a cultura de paz nos estádios por meio de ações”, afirmou.

Grupo Autistas Alviverdes visitou o Allianz Parque neste sábado Foto: Divulgação

Abril, chamado de “mês azul”, foi estabelecido pela ONU como mês dedicado à conscientização do autismo. O Dia da Conscientização sobre o Autismo é 2 de abril. Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo, sendo 2 milhões delas no Brasil, vivem com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

No futebol brasileiro, clubes como Corinthians, Internacional e São Paulo avançam no debate sobre a inclusão de torcedores com TEA, enquanto no exterior, a Copa do Mundo do Catar foi exemplo de como acomodar o público autista.

O Allianz Parque e muitos outros estádios no País, no entanto, não têm um espaço reservado aos autistas. Recentemente, o Palmeiras informou ao Estadão que oferece apenas espaços acessíveis para pessoas com deficiência. O setor de camarotes é de responsabilidade da gestão da arena, administrada pela Wtorre.

No Catar, a Fifa e o comitê organizador da última Copa do Mundo, vencida pela Argentina em dezembro do ano passado, criaram salas sensoriais para torcedores com requisitos de acesso em três estádios do Mundial: Al Bayt, Lusail e Education City. Os espaços permitiram que torcedores com TEA pudessem assistir às partidas em um espaço mais silencioso, equipado com tecnologia assistiva e gerenciado por uma equipe especializada. Foi a edição de Copa com a maior implantação de salas sensoriais em um evento esportivo na história.

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