Cristiane sonha em retornar a defender a seleção brasileira após bela campanha no Paulistão


‘Esperança de voltar’, afirma a atacante ao pedir uma nova oportunidade no time comandado por Pia Sundhage

Por Estadão Conteúdo

Grande nome do futebol feminino do País, a experiente atacante Cristiane, aos 37 anos, ainda sonha em voltar a defender as cores da seleção brasileira. Vice-campeã e artilheira do Campeonato Paulista com a camisa do Santos, a jogadora revelou que confia em nova oportunidade com a técnica Pia Sundhage após fechar o ano em destaque.

Em 2023 a seleção brasileira vai disputar a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, entre julho e agosto, e Cristiane se vê em condições de ajudar a equipe verde amarela a ir longe na competição. Para isso, cobra uma oportunidade.

Marta e Cristiane são as maiores artilheiras da seleção brasileira, quando se juntam os números da masculina com a da feminina.  Foto: Eric Gaillard / Reuters
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Cristiane se ampara nos 13 gols anotados e nas seis assistências dadas no Paulistão, no qual o Santos fez excelente campanha, mas acabou derrotado pelo Palmeiras na decisão, perdendo os dois jogos, por 1 a 0 e 2 a 1.

“Eu fui colocada em xeque na Olimpíada porque eu não tinha números. Números, condicionamento físico... Acho que agora isso talvez deve ter caído por terra, mas não depende mais de mim”, disse Cristiane ao TNT Sports, jogando a responsabilidade de um retorno à treinadora sueca.

“Tenho de continuar fazendo meu trabalho da melhor maneira possível. Eu falei em outros lugares que vou sair da seleção brasileira quando me aposentar do futebol”, disse. “Enquanto eu tiver caixa (fôlego) para aguentar e para poder ajudar, vou ter esperança de estar de volta.”

Grande nome do futebol feminino do País, a experiente atacante Cristiane, aos 37 anos, ainda sonha em voltar a defender as cores da seleção brasileira. Vice-campeã e artilheira do Campeonato Paulista com a camisa do Santos, a jogadora revelou que confia em nova oportunidade com a técnica Pia Sundhage após fechar o ano em destaque.

Em 2023 a seleção brasileira vai disputar a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, entre julho e agosto, e Cristiane se vê em condições de ajudar a equipe verde amarela a ir longe na competição. Para isso, cobra uma oportunidade.

Marta e Cristiane são as maiores artilheiras da seleção brasileira, quando se juntam os números da masculina com a da feminina.  Foto: Eric Gaillard / Reuters

Cristiane se ampara nos 13 gols anotados e nas seis assistências dadas no Paulistão, no qual o Santos fez excelente campanha, mas acabou derrotado pelo Palmeiras na decisão, perdendo os dois jogos, por 1 a 0 e 2 a 1.

“Eu fui colocada em xeque na Olimpíada porque eu não tinha números. Números, condicionamento físico... Acho que agora isso talvez deve ter caído por terra, mas não depende mais de mim”, disse Cristiane ao TNT Sports, jogando a responsabilidade de um retorno à treinadora sueca.

“Tenho de continuar fazendo meu trabalho da melhor maneira possível. Eu falei em outros lugares que vou sair da seleção brasileira quando me aposentar do futebol”, disse. “Enquanto eu tiver caixa (fôlego) para aguentar e para poder ajudar, vou ter esperança de estar de volta.”

Grande nome do futebol feminino do País, a experiente atacante Cristiane, aos 37 anos, ainda sonha em voltar a defender as cores da seleção brasileira. Vice-campeã e artilheira do Campeonato Paulista com a camisa do Santos, a jogadora revelou que confia em nova oportunidade com a técnica Pia Sundhage após fechar o ano em destaque.

Em 2023 a seleção brasileira vai disputar a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, entre julho e agosto, e Cristiane se vê em condições de ajudar a equipe verde amarela a ir longe na competição. Para isso, cobra uma oportunidade.

Marta e Cristiane são as maiores artilheiras da seleção brasileira, quando se juntam os números da masculina com a da feminina.  Foto: Eric Gaillard / Reuters

Cristiane se ampara nos 13 gols anotados e nas seis assistências dadas no Paulistão, no qual o Santos fez excelente campanha, mas acabou derrotado pelo Palmeiras na decisão, perdendo os dois jogos, por 1 a 0 e 2 a 1.

“Eu fui colocada em xeque na Olimpíada porque eu não tinha números. Números, condicionamento físico... Acho que agora isso talvez deve ter caído por terra, mas não depende mais de mim”, disse Cristiane ao TNT Sports, jogando a responsabilidade de um retorno à treinadora sueca.

“Tenho de continuar fazendo meu trabalho da melhor maneira possível. Eu falei em outros lugares que vou sair da seleção brasileira quando me aposentar do futebol”, disse. “Enquanto eu tiver caixa (fôlego) para aguentar e para poder ajudar, vou ter esperança de estar de volta.”

Grande nome do futebol feminino do País, a experiente atacante Cristiane, aos 37 anos, ainda sonha em voltar a defender as cores da seleção brasileira. Vice-campeã e artilheira do Campeonato Paulista com a camisa do Santos, a jogadora revelou que confia em nova oportunidade com a técnica Pia Sundhage após fechar o ano em destaque.

Em 2023 a seleção brasileira vai disputar a Copa do Mundo na Austrália e Nova Zelândia, entre julho e agosto, e Cristiane se vê em condições de ajudar a equipe verde amarela a ir longe na competição. Para isso, cobra uma oportunidade.

Marta e Cristiane são as maiores artilheiras da seleção brasileira, quando se juntam os números da masculina com a da feminina.  Foto: Eric Gaillard / Reuters

Cristiane se ampara nos 13 gols anotados e nas seis assistências dadas no Paulistão, no qual o Santos fez excelente campanha, mas acabou derrotado pelo Palmeiras na decisão, perdendo os dois jogos, por 1 a 0 e 2 a 1.

“Eu fui colocada em xeque na Olimpíada porque eu não tinha números. Números, condicionamento físico... Acho que agora isso talvez deve ter caído por terra, mas não depende mais de mim”, disse Cristiane ao TNT Sports, jogando a responsabilidade de um retorno à treinadora sueca.

“Tenho de continuar fazendo meu trabalho da melhor maneira possível. Eu falei em outros lugares que vou sair da seleção brasileira quando me aposentar do futebol”, disse. “Enquanto eu tiver caixa (fôlego) para aguentar e para poder ajudar, vou ter esperança de estar de volta.”

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