Atacante da Croácia diz que vice de 2018 não é razão para favoritismo na Copa


Em sua curta história de participação em Mundiais, iniciada em 1998, sete anos após a ruptura com a Iugoslávia, a Croácia caiu na fase de grupos três vezes e não se classificou em 2010

Por Redação
Atualização:

A Croácia chega à Copa do Mundo do Catar como uma das seleções mais respeitadas, uma vez que foi a vice-campeã de 2018, quando perdeu a final por 4 a 2 para a França, na Rússia. A campanha histórica da edição passada, contudo, não é vista pelo atacante Bruno Petkovic, da seleção croata e do Dínamo de Zagreb, como motivo para colocar o país como um dos favoritos.

“Não me afetam essas informações, nem as especulações. Desde sempre, nunca fomos considerados favoritos. Nós estamos apenas concentrados no que podemos melhorar. Eu só penso em melhorar e no que posso fazer para ajudar minha seleção”, comentou o jogador de 28 anos, que não fez parte do grupo vice-campeão e está em sua primeira Copa.

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Em sua curta história de participação em Mundiais, iniciada em 1998, sete anos após a ruptura com a Iugoslávia, a Croácia caiu na fase de grupos três vezes (2002, 2006 e 2014) e não se classificou para a edição de 2010. Até chegar à final na Rússia, sua melhor campanha havia sido justamente em 1998, na França, onde terminou a competição na terceira colocação.

Jogadores da seleção croata comemoram gol  

Outro fator que pode alterar a percepção a respeito da atual vice-campeã é que ela já não conta com protagonistas da edição passada. É o caso do atacante Mandzukic, que encerrou a carreira no ano passado, e do meio-campista Rakitic, que joga pelo Sevilla, mas se aposentou da seleção em 2020.

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De qualquer forma, ainda há remanescentes muito importantes, como o astro Luka Modric, e jogadores que não são tão renomados, mas que, segundo Bruno Petkovic, prometem grandes atuações no Catar. “Temos atacantes polivalentes e muito bons. Talvez não com tanta repercussão internacional, mas com grande qualidade. A Croácia pode ficar tranquila com isso”, afirmou.

A seleção croata está no Grupo F da Copa do Mundo do Catar, ao lado de Marrocos, Canadá e Bélgica. O primeiro jogo será contra os marroquinos, na quarta-feira, a partir das 7 horas (horário de Brasília).

A Croácia chega à Copa do Mundo do Catar como uma das seleções mais respeitadas, uma vez que foi a vice-campeã de 2018, quando perdeu a final por 4 a 2 para a França, na Rússia. A campanha histórica da edição passada, contudo, não é vista pelo atacante Bruno Petkovic, da seleção croata e do Dínamo de Zagreb, como motivo para colocar o país como um dos favoritos.

“Não me afetam essas informações, nem as especulações. Desde sempre, nunca fomos considerados favoritos. Nós estamos apenas concentrados no que podemos melhorar. Eu só penso em melhorar e no que posso fazer para ajudar minha seleção”, comentou o jogador de 28 anos, que não fez parte do grupo vice-campeão e está em sua primeira Copa.

Em sua curta história de participação em Mundiais, iniciada em 1998, sete anos após a ruptura com a Iugoslávia, a Croácia caiu na fase de grupos três vezes (2002, 2006 e 2014) e não se classificou para a edição de 2010. Até chegar à final na Rússia, sua melhor campanha havia sido justamente em 1998, na França, onde terminou a competição na terceira colocação.

Jogadores da seleção croata comemoram gol  

Outro fator que pode alterar a percepção a respeito da atual vice-campeã é que ela já não conta com protagonistas da edição passada. É o caso do atacante Mandzukic, que encerrou a carreira no ano passado, e do meio-campista Rakitic, que joga pelo Sevilla, mas se aposentou da seleção em 2020.

De qualquer forma, ainda há remanescentes muito importantes, como o astro Luka Modric, e jogadores que não são tão renomados, mas que, segundo Bruno Petkovic, prometem grandes atuações no Catar. “Temos atacantes polivalentes e muito bons. Talvez não com tanta repercussão internacional, mas com grande qualidade. A Croácia pode ficar tranquila com isso”, afirmou.

A seleção croata está no Grupo F da Copa do Mundo do Catar, ao lado de Marrocos, Canadá e Bélgica. O primeiro jogo será contra os marroquinos, na quarta-feira, a partir das 7 horas (horário de Brasília).

A Croácia chega à Copa do Mundo do Catar como uma das seleções mais respeitadas, uma vez que foi a vice-campeã de 2018, quando perdeu a final por 4 a 2 para a França, na Rússia. A campanha histórica da edição passada, contudo, não é vista pelo atacante Bruno Petkovic, da seleção croata e do Dínamo de Zagreb, como motivo para colocar o país como um dos favoritos.

“Não me afetam essas informações, nem as especulações. Desde sempre, nunca fomos considerados favoritos. Nós estamos apenas concentrados no que podemos melhorar. Eu só penso em melhorar e no que posso fazer para ajudar minha seleção”, comentou o jogador de 28 anos, que não fez parte do grupo vice-campeão e está em sua primeira Copa.

Em sua curta história de participação em Mundiais, iniciada em 1998, sete anos após a ruptura com a Iugoslávia, a Croácia caiu na fase de grupos três vezes (2002, 2006 e 2014) e não se classificou para a edição de 2010. Até chegar à final na Rússia, sua melhor campanha havia sido justamente em 1998, na França, onde terminou a competição na terceira colocação.

Jogadores da seleção croata comemoram gol  

Outro fator que pode alterar a percepção a respeito da atual vice-campeã é que ela já não conta com protagonistas da edição passada. É o caso do atacante Mandzukic, que encerrou a carreira no ano passado, e do meio-campista Rakitic, que joga pelo Sevilla, mas se aposentou da seleção em 2020.

De qualquer forma, ainda há remanescentes muito importantes, como o astro Luka Modric, e jogadores que não são tão renomados, mas que, segundo Bruno Petkovic, prometem grandes atuações no Catar. “Temos atacantes polivalentes e muito bons. Talvez não com tanta repercussão internacional, mas com grande qualidade. A Croácia pode ficar tranquila com isso”, afirmou.

A seleção croata está no Grupo F da Copa do Mundo do Catar, ao lado de Marrocos, Canadá e Bélgica. O primeiro jogo será contra os marroquinos, na quarta-feira, a partir das 7 horas (horário de Brasília).

A Croácia chega à Copa do Mundo do Catar como uma das seleções mais respeitadas, uma vez que foi a vice-campeã de 2018, quando perdeu a final por 4 a 2 para a França, na Rússia. A campanha histórica da edição passada, contudo, não é vista pelo atacante Bruno Petkovic, da seleção croata e do Dínamo de Zagreb, como motivo para colocar o país como um dos favoritos.

“Não me afetam essas informações, nem as especulações. Desde sempre, nunca fomos considerados favoritos. Nós estamos apenas concentrados no que podemos melhorar. Eu só penso em melhorar e no que posso fazer para ajudar minha seleção”, comentou o jogador de 28 anos, que não fez parte do grupo vice-campeão e está em sua primeira Copa.

Em sua curta história de participação em Mundiais, iniciada em 1998, sete anos após a ruptura com a Iugoslávia, a Croácia caiu na fase de grupos três vezes (2002, 2006 e 2014) e não se classificou para a edição de 2010. Até chegar à final na Rússia, sua melhor campanha havia sido justamente em 1998, na França, onde terminou a competição na terceira colocação.

Jogadores da seleção croata comemoram gol  

Outro fator que pode alterar a percepção a respeito da atual vice-campeã é que ela já não conta com protagonistas da edição passada. É o caso do atacante Mandzukic, que encerrou a carreira no ano passado, e do meio-campista Rakitic, que joga pelo Sevilla, mas se aposentou da seleção em 2020.

De qualquer forma, ainda há remanescentes muito importantes, como o astro Luka Modric, e jogadores que não são tão renomados, mas que, segundo Bruno Petkovic, prometem grandes atuações no Catar. “Temos atacantes polivalentes e muito bons. Talvez não com tanta repercussão internacional, mas com grande qualidade. A Croácia pode ficar tranquila com isso”, afirmou.

A seleção croata está no Grupo F da Copa do Mundo do Catar, ao lado de Marrocos, Canadá e Bélgica. O primeiro jogo será contra os marroquinos, na quarta-feira, a partir das 7 horas (horário de Brasília).

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