Cruzeiro muda de técnico mais uma vez


Por Agencia Estado

Após reunião realizada no final da tarde desta terça-feira, na Toca da Raposa II, a diretoria do Cruzeiro decidiu demitir o técnico Marco Aurélio. Por causa dos maus resultados obtidos no Campeonato Brasileiro, o treinador, que ficaria no clube até o final de 2005, teve seu contrato reincidido. A multa rescisória gira em torno de R$ 500 mil, mas os dirigentes entraram em acordo com o ex-treinador da Raposa que aceitou reduzir o valor que tinha a receber. Com a demissão de Marco Aurélio, Ney Franco, técnico dos juniores, fica no comando do time profissional nas cinco partidas restantes da atual temporada. De acordo com a assessoria de imprensa do clube, na reunião, os dirigentes queixaram-se do desempenho da equipe sob o comando do treinador que, por outro lado, teria reclamado da postura da diretoria em alguns episódios, desde a sua chegada à Toca da Raposa. "Como as reclamações eram das duas partes, a diretoria achou por bem reincidir o contrato com o Marco Aurélio para não desgastar o bom relacionamento iniciado em 2000, quando ele treinou o time pela primeira vez e foi campeão da Copa do Brasil", informou o assessor de imprensa da Raposa, Valdir Barbosa, ressaltando que a diretoria decidiu antecipar a avaliação que faria da comissão técnica, marcada para o final do ano. Com Marco Aurélio, deixam a Toca da Raposa todos os integrantes da sua comissão técnica, permanecendo apenas o preparador físico, Quintiliano Lemos, que estava no clube antes da sua chegada. Apesar de ter iniciado a reformulação na equipe para a próxima temporada, com a demissão antecipada de Marco Aurélio, a diretoria do Cruzeiro garante que ainda não tem um nome para ocupar o cargo de treinador no próximo ano. Os nomes mais fortes são os de Geninho, atualmente sem clube, de Péricles Chamusca, do São Caetano, e de Levir Culpi, do Atlético-PR. "Na reunião com o Marco Aurélio, a diretoria não tocou no assunto. Por isso, o clube ainda não tem um nome oficial para que possa ser contratado. Temos tempo para isso e vamos continuar o planejamento", completou Barbosa. Marco Aurélio, que chegou a Raposa em meados de agosto, assim como seus antecessores - Paulo César Gusmão e Emerson Leão -, não conseguiu dar uma seqüência de vitórias ao time. A explicação do treinador para os resultados ruins foi centrada na diretoria. Segundo ele, a campanha fraca é resultado de contratações equivocadas, iniciadas antes da sua chegada, após o desmanche do time campeão brasileiro de 2003. "Este ano o Cruzeiro falhou em muitos setores, contratou mal. Fez testes que jamais poderia fazer. Para se ter uma idéia, teve jogadores contratados somente para fazer teste. Isso não é possível", disse o treinador, que comandou o Cruzeiro em 24 jogos, sendo derrotado 12 vezes, conquistando sete vitórias e cinco empates. No Brasileiro, o time mineiro ocupa a 14ª colocação, com 53 pontos.

Após reunião realizada no final da tarde desta terça-feira, na Toca da Raposa II, a diretoria do Cruzeiro decidiu demitir o técnico Marco Aurélio. Por causa dos maus resultados obtidos no Campeonato Brasileiro, o treinador, que ficaria no clube até o final de 2005, teve seu contrato reincidido. A multa rescisória gira em torno de R$ 500 mil, mas os dirigentes entraram em acordo com o ex-treinador da Raposa que aceitou reduzir o valor que tinha a receber. Com a demissão de Marco Aurélio, Ney Franco, técnico dos juniores, fica no comando do time profissional nas cinco partidas restantes da atual temporada. De acordo com a assessoria de imprensa do clube, na reunião, os dirigentes queixaram-se do desempenho da equipe sob o comando do treinador que, por outro lado, teria reclamado da postura da diretoria em alguns episódios, desde a sua chegada à Toca da Raposa. "Como as reclamações eram das duas partes, a diretoria achou por bem reincidir o contrato com o Marco Aurélio para não desgastar o bom relacionamento iniciado em 2000, quando ele treinou o time pela primeira vez e foi campeão da Copa do Brasil", informou o assessor de imprensa da Raposa, Valdir Barbosa, ressaltando que a diretoria decidiu antecipar a avaliação que faria da comissão técnica, marcada para o final do ano. Com Marco Aurélio, deixam a Toca da Raposa todos os integrantes da sua comissão técnica, permanecendo apenas o preparador físico, Quintiliano Lemos, que estava no clube antes da sua chegada. Apesar de ter iniciado a reformulação na equipe para a próxima temporada, com a demissão antecipada de Marco Aurélio, a diretoria do Cruzeiro garante que ainda não tem um nome para ocupar o cargo de treinador no próximo ano. Os nomes mais fortes são os de Geninho, atualmente sem clube, de Péricles Chamusca, do São Caetano, e de Levir Culpi, do Atlético-PR. "Na reunião com o Marco Aurélio, a diretoria não tocou no assunto. Por isso, o clube ainda não tem um nome oficial para que possa ser contratado. Temos tempo para isso e vamos continuar o planejamento", completou Barbosa. Marco Aurélio, que chegou a Raposa em meados de agosto, assim como seus antecessores - Paulo César Gusmão e Emerson Leão -, não conseguiu dar uma seqüência de vitórias ao time. A explicação do treinador para os resultados ruins foi centrada na diretoria. Segundo ele, a campanha fraca é resultado de contratações equivocadas, iniciadas antes da sua chegada, após o desmanche do time campeão brasileiro de 2003. "Este ano o Cruzeiro falhou em muitos setores, contratou mal. Fez testes que jamais poderia fazer. Para se ter uma idéia, teve jogadores contratados somente para fazer teste. Isso não é possível", disse o treinador, que comandou o Cruzeiro em 24 jogos, sendo derrotado 12 vezes, conquistando sete vitórias e cinco empates. No Brasileiro, o time mineiro ocupa a 14ª colocação, com 53 pontos.

Após reunião realizada no final da tarde desta terça-feira, na Toca da Raposa II, a diretoria do Cruzeiro decidiu demitir o técnico Marco Aurélio. Por causa dos maus resultados obtidos no Campeonato Brasileiro, o treinador, que ficaria no clube até o final de 2005, teve seu contrato reincidido. A multa rescisória gira em torno de R$ 500 mil, mas os dirigentes entraram em acordo com o ex-treinador da Raposa que aceitou reduzir o valor que tinha a receber. Com a demissão de Marco Aurélio, Ney Franco, técnico dos juniores, fica no comando do time profissional nas cinco partidas restantes da atual temporada. De acordo com a assessoria de imprensa do clube, na reunião, os dirigentes queixaram-se do desempenho da equipe sob o comando do treinador que, por outro lado, teria reclamado da postura da diretoria em alguns episódios, desde a sua chegada à Toca da Raposa. "Como as reclamações eram das duas partes, a diretoria achou por bem reincidir o contrato com o Marco Aurélio para não desgastar o bom relacionamento iniciado em 2000, quando ele treinou o time pela primeira vez e foi campeão da Copa do Brasil", informou o assessor de imprensa da Raposa, Valdir Barbosa, ressaltando que a diretoria decidiu antecipar a avaliação que faria da comissão técnica, marcada para o final do ano. Com Marco Aurélio, deixam a Toca da Raposa todos os integrantes da sua comissão técnica, permanecendo apenas o preparador físico, Quintiliano Lemos, que estava no clube antes da sua chegada. Apesar de ter iniciado a reformulação na equipe para a próxima temporada, com a demissão antecipada de Marco Aurélio, a diretoria do Cruzeiro garante que ainda não tem um nome para ocupar o cargo de treinador no próximo ano. Os nomes mais fortes são os de Geninho, atualmente sem clube, de Péricles Chamusca, do São Caetano, e de Levir Culpi, do Atlético-PR. "Na reunião com o Marco Aurélio, a diretoria não tocou no assunto. Por isso, o clube ainda não tem um nome oficial para que possa ser contratado. Temos tempo para isso e vamos continuar o planejamento", completou Barbosa. Marco Aurélio, que chegou a Raposa em meados de agosto, assim como seus antecessores - Paulo César Gusmão e Emerson Leão -, não conseguiu dar uma seqüência de vitórias ao time. A explicação do treinador para os resultados ruins foi centrada na diretoria. Segundo ele, a campanha fraca é resultado de contratações equivocadas, iniciadas antes da sua chegada, após o desmanche do time campeão brasileiro de 2003. "Este ano o Cruzeiro falhou em muitos setores, contratou mal. Fez testes que jamais poderia fazer. Para se ter uma idéia, teve jogadores contratados somente para fazer teste. Isso não é possível", disse o treinador, que comandou o Cruzeiro em 24 jogos, sendo derrotado 12 vezes, conquistando sete vitórias e cinco empates. No Brasileiro, o time mineiro ocupa a 14ª colocação, com 53 pontos.

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