Cruzeiro x Atlético-MG é interrompido por pipa em campo e vira meme; veja vídeo


Árbitro Flávio Rodrigues de Souza segura linha no gramado e transmissão debate: ‘pipa ou papagaio?’

Por Leonardo Catto

O segundo jogo da decisão do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG teve uma interrupção inusitada logo aos dez minutos do primeiro tempo neste domingo, dia 7. O jogo não precisou ser parado para atendimento de nenhum atleta, mas pela “invasão” de uma pipa no gramado do Mineirão. A imagem logo rodou as redes sociais e virou piada entre os torcedores. A partida logo foi retomada. O empate dá o título para os cruzeirenses, que fez campanha melhor na primeira fase. Já os atleticanos precisam da vitória. No primeiro jogo, os times empataram por 2 a 2, na Arena MRV.

A pipa havia caído no gramado e funcionários do Cruzeiro conseguiram tirá-la do campo. A linha, porém, permaneceu, e o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a segurou e puxou para que ela pudesse ser retirada. Isso tudo com cuidado, já que a linha poderia conter cerol, mistura de cola com vidro, que faz uma pipa “cortar” a outra. O jogo só pode ser retomado depois disso, devido ao risco de algum jogador ser atingido pela linha.

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Nas transmissões, o nome do brinquedo gerou controvérsia, já que alguns dos participantes também o chamavam por “papagaio”. Luiz Carlos Júnior, narrador do SporTV, citou ambos os nomes, enquanto o comentarista Lédio Carmona acrescentou “cafifa”, uma terceira alcunha para referenciar-se ao mesmo brinquedo, também chamado por “pandorga” a depender da região do País. Nas redes, independente do nome, torcedores ficaram “indignados” com o juiz da partida “brincando durante o jogo” e a culpa sobrou até para o atacante ex-Cruzeiro Sassá.

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O segundo jogo da decisão do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG teve uma interrupção inusitada logo aos dez minutos do primeiro tempo neste domingo, dia 7. O jogo não precisou ser parado para atendimento de nenhum atleta, mas pela “invasão” de uma pipa no gramado do Mineirão. A imagem logo rodou as redes sociais e virou piada entre os torcedores. A partida logo foi retomada. O empate dá o título para os cruzeirenses, que fez campanha melhor na primeira fase. Já os atleticanos precisam da vitória. No primeiro jogo, os times empataram por 2 a 2, na Arena MRV.

A pipa havia caído no gramado e funcionários do Cruzeiro conseguiram tirá-la do campo. A linha, porém, permaneceu, e o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a segurou e puxou para que ela pudesse ser retirada. Isso tudo com cuidado, já que a linha poderia conter cerol, mistura de cola com vidro, que faz uma pipa “cortar” a outra. O jogo só pode ser retomado depois disso, devido ao risco de algum jogador ser atingido pela linha.

Nas transmissões, o nome do brinquedo gerou controvérsia, já que alguns dos participantes também o chamavam por “papagaio”. Luiz Carlos Júnior, narrador do SporTV, citou ambos os nomes, enquanto o comentarista Lédio Carmona acrescentou “cafifa”, uma terceira alcunha para referenciar-se ao mesmo brinquedo, também chamado por “pandorga” a depender da região do País. Nas redes, independente do nome, torcedores ficaram “indignados” com o juiz da partida “brincando durante o jogo” e a culpa sobrou até para o atacante ex-Cruzeiro Sassá.

O segundo jogo da decisão do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG teve uma interrupção inusitada logo aos dez minutos do primeiro tempo neste domingo, dia 7. O jogo não precisou ser parado para atendimento de nenhum atleta, mas pela “invasão” de uma pipa no gramado do Mineirão. A imagem logo rodou as redes sociais e virou piada entre os torcedores. A partida logo foi retomada. O empate dá o título para os cruzeirenses, que fez campanha melhor na primeira fase. Já os atleticanos precisam da vitória. No primeiro jogo, os times empataram por 2 a 2, na Arena MRV.

A pipa havia caído no gramado e funcionários do Cruzeiro conseguiram tirá-la do campo. A linha, porém, permaneceu, e o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a segurou e puxou para que ela pudesse ser retirada. Isso tudo com cuidado, já que a linha poderia conter cerol, mistura de cola com vidro, que faz uma pipa “cortar” a outra. O jogo só pode ser retomado depois disso, devido ao risco de algum jogador ser atingido pela linha.

Nas transmissões, o nome do brinquedo gerou controvérsia, já que alguns dos participantes também o chamavam por “papagaio”. Luiz Carlos Júnior, narrador do SporTV, citou ambos os nomes, enquanto o comentarista Lédio Carmona acrescentou “cafifa”, uma terceira alcunha para referenciar-se ao mesmo brinquedo, também chamado por “pandorga” a depender da região do País. Nas redes, independente do nome, torcedores ficaram “indignados” com o juiz da partida “brincando durante o jogo” e a culpa sobrou até para o atacante ex-Cruzeiro Sassá.

O segundo jogo da decisão do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG teve uma interrupção inusitada logo aos dez minutos do primeiro tempo neste domingo, dia 7. O jogo não precisou ser parado para atendimento de nenhum atleta, mas pela “invasão” de uma pipa no gramado do Mineirão. A imagem logo rodou as redes sociais e virou piada entre os torcedores. A partida logo foi retomada. O empate dá o título para os cruzeirenses, que fez campanha melhor na primeira fase. Já os atleticanos precisam da vitória. No primeiro jogo, os times empataram por 2 a 2, na Arena MRV.

A pipa havia caído no gramado e funcionários do Cruzeiro conseguiram tirá-la do campo. A linha, porém, permaneceu, e o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a segurou e puxou para que ela pudesse ser retirada. Isso tudo com cuidado, já que a linha poderia conter cerol, mistura de cola com vidro, que faz uma pipa “cortar” a outra. O jogo só pode ser retomado depois disso, devido ao risco de algum jogador ser atingido pela linha.

Nas transmissões, o nome do brinquedo gerou controvérsia, já que alguns dos participantes também o chamavam por “papagaio”. Luiz Carlos Júnior, narrador do SporTV, citou ambos os nomes, enquanto o comentarista Lédio Carmona acrescentou “cafifa”, uma terceira alcunha para referenciar-se ao mesmo brinquedo, também chamado por “pandorga” a depender da região do País. Nas redes, independente do nome, torcedores ficaram “indignados” com o juiz da partida “brincando durante o jogo” e a culpa sobrou até para o atacante ex-Cruzeiro Sassá.

O segundo jogo da decisão do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Atlético-MG teve uma interrupção inusitada logo aos dez minutos do primeiro tempo neste domingo, dia 7. O jogo não precisou ser parado para atendimento de nenhum atleta, mas pela “invasão” de uma pipa no gramado do Mineirão. A imagem logo rodou as redes sociais e virou piada entre os torcedores. A partida logo foi retomada. O empate dá o título para os cruzeirenses, que fez campanha melhor na primeira fase. Já os atleticanos precisam da vitória. No primeiro jogo, os times empataram por 2 a 2, na Arena MRV.

A pipa havia caído no gramado e funcionários do Cruzeiro conseguiram tirá-la do campo. A linha, porém, permaneceu, e o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a segurou e puxou para que ela pudesse ser retirada. Isso tudo com cuidado, já que a linha poderia conter cerol, mistura de cola com vidro, que faz uma pipa “cortar” a outra. O jogo só pode ser retomado depois disso, devido ao risco de algum jogador ser atingido pela linha.

Nas transmissões, o nome do brinquedo gerou controvérsia, já que alguns dos participantes também o chamavam por “papagaio”. Luiz Carlos Júnior, narrador do SporTV, citou ambos os nomes, enquanto o comentarista Lédio Carmona acrescentou “cafifa”, uma terceira alcunha para referenciar-se ao mesmo brinquedo, também chamado por “pandorga” a depender da região do País. Nas redes, independente do nome, torcedores ficaram “indignados” com o juiz da partida “brincando durante o jogo” e a culpa sobrou até para o atacante ex-Cruzeiro Sassá.

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