Daniel Alves joga futebol e vira atração em presídio de Barcelona, diz jornal espanhol


Atividade do lateral-direito da seleção ganha atenção de funcionários do presídio; atleta não quer receber visitas da mãe

Por Redação
Atualização:

Daniel Alves participou de uma partida de futebol na última quinta-feira, 26, na Penitenciária Brians 2, onde está desde o dia 23 de janeiro. Segundo o jornal La Vanguardia, o lateral-direito se animou e resolveu jogar futebol com os companheiros. Foi a primeira vez que o brasileiro tocou numa bola desde que foi preso acusado de estupro.

Ainda de acordo com o veículo espanhol, a notícia que Daniel Alves ia jogar futebol se espalhou. Houve muita expectativa, funcionários e até integrantes da direção teriam se espreitado para assistir a partida com o brasileiro. Foi preciso colocar um pano, para impedir que os vizinhos se entusiasmassem demais e o jogador pudesse continuar com a atividade.

O La Vanguardia também informou que Daniel Alves deseja não encontrar a mãe, Lúcia Alves, que chegou a Barcelona nesta semana. Segundo o veículo, o atleta prefere que ela não o veja preso, mas os dois se falam via telefone. Daniel Alves prefere esperar o resultado do recurso, pois estaria com vergonha que sua mãe o veja na prisão.

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Daniel Alves foi preso preventivamente pela Justiça espanhola após ser acusado de agressão sexual a uma mulher no fim de dezembro Foto: Antonio Lacerda / EFE

CASO DANIEL ALVES

A juíza Maria Concepción Canton Martín decretou a prisão de Daniel Alves no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

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A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

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No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu o ato sexual, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

A defesa de Daniel Alves, encabeçada pelo advogado Cristóbal Martell, tem até terça-feira, 31, para apresentar recurso na 15ª Vara do Barcelona e pedir a soltura provisória do cliente.

Daniel Alves participou de uma partida de futebol na última quinta-feira, 26, na Penitenciária Brians 2, onde está desde o dia 23 de janeiro. Segundo o jornal La Vanguardia, o lateral-direito se animou e resolveu jogar futebol com os companheiros. Foi a primeira vez que o brasileiro tocou numa bola desde que foi preso acusado de estupro.

Ainda de acordo com o veículo espanhol, a notícia que Daniel Alves ia jogar futebol se espalhou. Houve muita expectativa, funcionários e até integrantes da direção teriam se espreitado para assistir a partida com o brasileiro. Foi preciso colocar um pano, para impedir que os vizinhos se entusiasmassem demais e o jogador pudesse continuar com a atividade.

O La Vanguardia também informou que Daniel Alves deseja não encontrar a mãe, Lúcia Alves, que chegou a Barcelona nesta semana. Segundo o veículo, o atleta prefere que ela não o veja preso, mas os dois se falam via telefone. Daniel Alves prefere esperar o resultado do recurso, pois estaria com vergonha que sua mãe o veja na prisão.

Daniel Alves foi preso preventivamente pela Justiça espanhola após ser acusado de agressão sexual a uma mulher no fim de dezembro Foto: Antonio Lacerda / EFE

CASO DANIEL ALVES

A juíza Maria Concepción Canton Martín decretou a prisão de Daniel Alves no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu o ato sexual, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

A defesa de Daniel Alves, encabeçada pelo advogado Cristóbal Martell, tem até terça-feira, 31, para apresentar recurso na 15ª Vara do Barcelona e pedir a soltura provisória do cliente.

Daniel Alves participou de uma partida de futebol na última quinta-feira, 26, na Penitenciária Brians 2, onde está desde o dia 23 de janeiro. Segundo o jornal La Vanguardia, o lateral-direito se animou e resolveu jogar futebol com os companheiros. Foi a primeira vez que o brasileiro tocou numa bola desde que foi preso acusado de estupro.

Ainda de acordo com o veículo espanhol, a notícia que Daniel Alves ia jogar futebol se espalhou. Houve muita expectativa, funcionários e até integrantes da direção teriam se espreitado para assistir a partida com o brasileiro. Foi preciso colocar um pano, para impedir que os vizinhos se entusiasmassem demais e o jogador pudesse continuar com a atividade.

O La Vanguardia também informou que Daniel Alves deseja não encontrar a mãe, Lúcia Alves, que chegou a Barcelona nesta semana. Segundo o veículo, o atleta prefere que ela não o veja preso, mas os dois se falam via telefone. Daniel Alves prefere esperar o resultado do recurso, pois estaria com vergonha que sua mãe o veja na prisão.

Daniel Alves foi preso preventivamente pela Justiça espanhola após ser acusado de agressão sexual a uma mulher no fim de dezembro Foto: Antonio Lacerda / EFE

CASO DANIEL ALVES

A juíza Maria Concepción Canton Martín decretou a prisão de Daniel Alves no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu o ato sexual, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

A defesa de Daniel Alves, encabeçada pelo advogado Cristóbal Martell, tem até terça-feira, 31, para apresentar recurso na 15ª Vara do Barcelona e pedir a soltura provisória do cliente.

Daniel Alves participou de uma partida de futebol na última quinta-feira, 26, na Penitenciária Brians 2, onde está desde o dia 23 de janeiro. Segundo o jornal La Vanguardia, o lateral-direito se animou e resolveu jogar futebol com os companheiros. Foi a primeira vez que o brasileiro tocou numa bola desde que foi preso acusado de estupro.

Ainda de acordo com o veículo espanhol, a notícia que Daniel Alves ia jogar futebol se espalhou. Houve muita expectativa, funcionários e até integrantes da direção teriam se espreitado para assistir a partida com o brasileiro. Foi preciso colocar um pano, para impedir que os vizinhos se entusiasmassem demais e o jogador pudesse continuar com a atividade.

O La Vanguardia também informou que Daniel Alves deseja não encontrar a mãe, Lúcia Alves, que chegou a Barcelona nesta semana. Segundo o veículo, o atleta prefere que ela não o veja preso, mas os dois se falam via telefone. Daniel Alves prefere esperar o resultado do recurso, pois estaria com vergonha que sua mãe o veja na prisão.

Daniel Alves foi preso preventivamente pela Justiça espanhola após ser acusado de agressão sexual a uma mulher no fim de dezembro Foto: Antonio Lacerda / EFE

CASO DANIEL ALVES

A juíza Maria Concepción Canton Martín decretou a prisão de Daniel Alves no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu o ato sexual, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

A defesa de Daniel Alves, encabeçada pelo advogado Cristóbal Martell, tem até terça-feira, 31, para apresentar recurso na 15ª Vara do Barcelona e pedir a soltura provisória do cliente.

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