Daniel Alves recorre a pai de Neymar para pagar fiança de liberdade provisória, diz jornal espanhol


Segundo o ‘La Vanguardia’, brasileiro recorreu à família do craque do Al-Hilal para arcar com fiança de R$ 5,4 milhões; assessoria do atacante não comenta a situação

Por Rodrigo Sampaio e Leonardo Catto
Atualização:

Daniel Alves pode contar novamente com a ajuda da família de Neymar no caso em que foi condenado por agressão sexual contra uma mulher em Barcelona. Com o decreto de liberdade provisória a partir do pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões na cotação atual), o brasileiro recorreu ao pai de Neymar para arcar com os custos. Antes, no começo do processo, a família do jogador do Al-Hilal e seleção brasileira já havia pago uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) como atenuante de pena. A informação foi noticiada pelo jornal catalão La Vanguardia e divulgada por outros veículos da imprensa espanhola, como a As e Marca. Procurada pelo Estadão, a assessoria do atacante afirmou que não vai comentar a situação.

A liberdade provisória de Daniel Alves não significa que foi absolvido. Depois da condenação no Tribunal de Barcelona, o caso é avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha (STJC). Lá, estão um pedido da defesa pela absolvição do brasileiro e outro do Ministério Público para o aumento da pena imposta. O jogador foi condenado a quatro anos e meio de reclusão, cinco anos de liberdade vigiada e dez anos de distância da vítima. Para ter a liberdade provisória, além do pagamento da fiança, ele também precisa entregar os passaportes (brasileiro e espanhol) e comparecer semanalmente no Tribunal de Justiça de Barcelona.

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Enquanto isso, o Tribunal de Barcelona julgava se Daniel Alves poderia aguardar em liberdade até o esgotamento dos recursos do processo principal, o que foi aceito nesta quarta-feira, dia 20. Durante o processo, a defesa do brasileiro já havia feito cinco pedidos semelhantes, todos negados. A preocupação era de que ele pudesse deixar o país e nunca cumprir a pena, como foi o caso de Robinho, condenado por estupro na Itália, mas que pode cumprir a punição no Brasil apenas após avaliação do Superior Tribunal de Justiça.

Daniel Alves e Neymar são amigos próximos e estiveram juntos no Barcelona, no PSG e na seleção brasileira. Foto: Reprodução/Instagram

Ainda conforme a imprensa espanhola, o pagamento não foi feito até às 14h do horário local (10h em Brasília). Por isso, Daniel Alves terá que passar pelo menos mais uma noite na prisão de Brians 2, em Barcelona. Neymar e Daniel Alves são amigos e jogaram juntos em Barcelona, Paris Saint-Germain e na seleção brasileira. Anteriormente, o pai do camisa 10 do Al-Hilal classificou o pagamento do atenuante de pena para o lateral como uma “ajuda a um amigo”.

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O Tribunal de Barcelona, na Espanha, havia condenado Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira.

Daniel Alves pode contar novamente com a ajuda da família de Neymar no caso em que foi condenado por agressão sexual contra uma mulher em Barcelona. Com o decreto de liberdade provisória a partir do pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões na cotação atual), o brasileiro recorreu ao pai de Neymar para arcar com os custos. Antes, no começo do processo, a família do jogador do Al-Hilal e seleção brasileira já havia pago uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) como atenuante de pena. A informação foi noticiada pelo jornal catalão La Vanguardia e divulgada por outros veículos da imprensa espanhola, como a As e Marca. Procurada pelo Estadão, a assessoria do atacante afirmou que não vai comentar a situação.

A liberdade provisória de Daniel Alves não significa que foi absolvido. Depois da condenação no Tribunal de Barcelona, o caso é avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha (STJC). Lá, estão um pedido da defesa pela absolvição do brasileiro e outro do Ministério Público para o aumento da pena imposta. O jogador foi condenado a quatro anos e meio de reclusão, cinco anos de liberdade vigiada e dez anos de distância da vítima. Para ter a liberdade provisória, além do pagamento da fiança, ele também precisa entregar os passaportes (brasileiro e espanhol) e comparecer semanalmente no Tribunal de Justiça de Barcelona.

Enquanto isso, o Tribunal de Barcelona julgava se Daniel Alves poderia aguardar em liberdade até o esgotamento dos recursos do processo principal, o que foi aceito nesta quarta-feira, dia 20. Durante o processo, a defesa do brasileiro já havia feito cinco pedidos semelhantes, todos negados. A preocupação era de que ele pudesse deixar o país e nunca cumprir a pena, como foi o caso de Robinho, condenado por estupro na Itália, mas que pode cumprir a punição no Brasil apenas após avaliação do Superior Tribunal de Justiça.

Daniel Alves e Neymar são amigos próximos e estiveram juntos no Barcelona, no PSG e na seleção brasileira. Foto: Reprodução/Instagram

Ainda conforme a imprensa espanhola, o pagamento não foi feito até às 14h do horário local (10h em Brasília). Por isso, Daniel Alves terá que passar pelo menos mais uma noite na prisão de Brians 2, em Barcelona. Neymar e Daniel Alves são amigos e jogaram juntos em Barcelona, Paris Saint-Germain e na seleção brasileira. Anteriormente, o pai do camisa 10 do Al-Hilal classificou o pagamento do atenuante de pena para o lateral como uma “ajuda a um amigo”.

O Tribunal de Barcelona, na Espanha, havia condenado Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira.

Daniel Alves pode contar novamente com a ajuda da família de Neymar no caso em que foi condenado por agressão sexual contra uma mulher em Barcelona. Com o decreto de liberdade provisória a partir do pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões na cotação atual), o brasileiro recorreu ao pai de Neymar para arcar com os custos. Antes, no começo do processo, a família do jogador do Al-Hilal e seleção brasileira já havia pago uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) como atenuante de pena. A informação foi noticiada pelo jornal catalão La Vanguardia e divulgada por outros veículos da imprensa espanhola, como a As e Marca. Procurada pelo Estadão, a assessoria do atacante afirmou que não vai comentar a situação.

A liberdade provisória de Daniel Alves não significa que foi absolvido. Depois da condenação no Tribunal de Barcelona, o caso é avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha (STJC). Lá, estão um pedido da defesa pela absolvição do brasileiro e outro do Ministério Público para o aumento da pena imposta. O jogador foi condenado a quatro anos e meio de reclusão, cinco anos de liberdade vigiada e dez anos de distância da vítima. Para ter a liberdade provisória, além do pagamento da fiança, ele também precisa entregar os passaportes (brasileiro e espanhol) e comparecer semanalmente no Tribunal de Justiça de Barcelona.

Enquanto isso, o Tribunal de Barcelona julgava se Daniel Alves poderia aguardar em liberdade até o esgotamento dos recursos do processo principal, o que foi aceito nesta quarta-feira, dia 20. Durante o processo, a defesa do brasileiro já havia feito cinco pedidos semelhantes, todos negados. A preocupação era de que ele pudesse deixar o país e nunca cumprir a pena, como foi o caso de Robinho, condenado por estupro na Itália, mas que pode cumprir a punição no Brasil apenas após avaliação do Superior Tribunal de Justiça.

Daniel Alves e Neymar são amigos próximos e estiveram juntos no Barcelona, no PSG e na seleção brasileira. Foto: Reprodução/Instagram

Ainda conforme a imprensa espanhola, o pagamento não foi feito até às 14h do horário local (10h em Brasília). Por isso, Daniel Alves terá que passar pelo menos mais uma noite na prisão de Brians 2, em Barcelona. Neymar e Daniel Alves são amigos e jogaram juntos em Barcelona, Paris Saint-Germain e na seleção brasileira. Anteriormente, o pai do camisa 10 do Al-Hilal classificou o pagamento do atenuante de pena para o lateral como uma “ajuda a um amigo”.

O Tribunal de Barcelona, na Espanha, havia condenado Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira.

Daniel Alves pode contar novamente com a ajuda da família de Neymar no caso em que foi condenado por agressão sexual contra uma mulher em Barcelona. Com o decreto de liberdade provisória a partir do pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões na cotação atual), o brasileiro recorreu ao pai de Neymar para arcar com os custos. Antes, no começo do processo, a família do jogador do Al-Hilal e seleção brasileira já havia pago uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) como atenuante de pena. A informação foi noticiada pelo jornal catalão La Vanguardia e divulgada por outros veículos da imprensa espanhola, como a As e Marca. Procurada pelo Estadão, a assessoria do atacante afirmou que não vai comentar a situação.

A liberdade provisória de Daniel Alves não significa que foi absolvido. Depois da condenação no Tribunal de Barcelona, o caso é avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha (STJC). Lá, estão um pedido da defesa pela absolvição do brasileiro e outro do Ministério Público para o aumento da pena imposta. O jogador foi condenado a quatro anos e meio de reclusão, cinco anos de liberdade vigiada e dez anos de distância da vítima. Para ter a liberdade provisória, além do pagamento da fiança, ele também precisa entregar os passaportes (brasileiro e espanhol) e comparecer semanalmente no Tribunal de Justiça de Barcelona.

Enquanto isso, o Tribunal de Barcelona julgava se Daniel Alves poderia aguardar em liberdade até o esgotamento dos recursos do processo principal, o que foi aceito nesta quarta-feira, dia 20. Durante o processo, a defesa do brasileiro já havia feito cinco pedidos semelhantes, todos negados. A preocupação era de que ele pudesse deixar o país e nunca cumprir a pena, como foi o caso de Robinho, condenado por estupro na Itália, mas que pode cumprir a punição no Brasil apenas após avaliação do Superior Tribunal de Justiça.

Daniel Alves e Neymar são amigos próximos e estiveram juntos no Barcelona, no PSG e na seleção brasileira. Foto: Reprodução/Instagram

Ainda conforme a imprensa espanhola, o pagamento não foi feito até às 14h do horário local (10h em Brasília). Por isso, Daniel Alves terá que passar pelo menos mais uma noite na prisão de Brians 2, em Barcelona. Neymar e Daniel Alves são amigos e jogaram juntos em Barcelona, Paris Saint-Germain e na seleção brasileira. Anteriormente, o pai do camisa 10 do Al-Hilal classificou o pagamento do atenuante de pena para o lateral como uma “ajuda a um amigo”.

O Tribunal de Barcelona, na Espanha, havia condenado Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira.

Daniel Alves pode contar novamente com a ajuda da família de Neymar no caso em que foi condenado por agressão sexual contra uma mulher em Barcelona. Com o decreto de liberdade provisória a partir do pagamento de fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões na cotação atual), o brasileiro recorreu ao pai de Neymar para arcar com os custos. Antes, no começo do processo, a família do jogador do Al-Hilal e seleção brasileira já havia pago uma multa de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil) como atenuante de pena. A informação foi noticiada pelo jornal catalão La Vanguardia e divulgada por outros veículos da imprensa espanhola, como a As e Marca. Procurada pelo Estadão, a assessoria do atacante afirmou que não vai comentar a situação.

A liberdade provisória de Daniel Alves não significa que foi absolvido. Depois da condenação no Tribunal de Barcelona, o caso é avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha (STJC). Lá, estão um pedido da defesa pela absolvição do brasileiro e outro do Ministério Público para o aumento da pena imposta. O jogador foi condenado a quatro anos e meio de reclusão, cinco anos de liberdade vigiada e dez anos de distância da vítima. Para ter a liberdade provisória, além do pagamento da fiança, ele também precisa entregar os passaportes (brasileiro e espanhol) e comparecer semanalmente no Tribunal de Justiça de Barcelona.

Enquanto isso, o Tribunal de Barcelona julgava se Daniel Alves poderia aguardar em liberdade até o esgotamento dos recursos do processo principal, o que foi aceito nesta quarta-feira, dia 20. Durante o processo, a defesa do brasileiro já havia feito cinco pedidos semelhantes, todos negados. A preocupação era de que ele pudesse deixar o país e nunca cumprir a pena, como foi o caso de Robinho, condenado por estupro na Itália, mas que pode cumprir a punição no Brasil apenas após avaliação do Superior Tribunal de Justiça.

Daniel Alves e Neymar são amigos próximos e estiveram juntos no Barcelona, no PSG e na seleção brasileira. Foto: Reprodução/Instagram

Ainda conforme a imprensa espanhola, o pagamento não foi feito até às 14h do horário local (10h em Brasília). Por isso, Daniel Alves terá que passar pelo menos mais uma noite na prisão de Brians 2, em Barcelona. Neymar e Daniel Alves são amigos e jogaram juntos em Barcelona, Paris Saint-Germain e na seleção brasileira. Anteriormente, o pai do camisa 10 do Al-Hilal classificou o pagamento do atenuante de pena para o lateral como uma “ajuda a um amigo”.

O Tribunal de Barcelona, na Espanha, havia condenado Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos em uma boate da cidade, além de cinco anos de liberdade vigiada após o cumprimento da pena, sendo proibido de se comunicar ou se aproximar da vítima. O crime ocorreu em dezembro de 2022, dias após a participação do jogador na Copa do Mundo do Catar com a seleção brasileira.

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