Daniel Alves: primeira imagem do jogador desde prisão na Espanha é divulgada por canal de TV; veja


Acusado de estuprar mulher de 23 anos em boate, ex-atleta do Barcelona e da seleção brasileira completa seis meses de detenção nesta quinta-feira, dia 20

Por Redação
Atualização:

Daniel Alves completa, nesta quinta-feira, seis meses preso sob a acusação de estupro contra uma mulher de 23 anos em uma boate de Barcelona. Porém, a primeira imagem do jogador desde a sua detenção só veio à tona neste mês, divulgada pelo programa “Y Ahora Sonsoles”, do canal espanhol Antena 3. É possível ver o brasileiro sentado perante o juiz de instrução do caso durante o depoimento realizado no dia 17 de abril, portanto, de meses atrás.

Na ocasião, o ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira deu uma nova versão sobre o ocorrido à Justiça, diferentemente do que contou quando foi preso. O atleta de 40 anos admitiu que teve relações sexuais com a denunciante, mas negou o estupro e alegou que houve consentimento no ato. Ele disse, ainda, que havia mentido para esconder a infidelidade da mulher, a empresária e modelo espanhola Joana Sanz. O casal está em processo de divórcio.

Na foto, sem tanta qualidade porque se trata de uma reprodução de gravação de TV, Daniel tem um microfone em sua frente. Ele está sentado, aparentemente de algemas, mas com os pés soltos. Dois seguranças estão ao seu lado, distante dele pouco mais de um metro. Daniel está de cabelo cortado, todo de preto e também aparentemente mais magro.

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Daniel Alves, ao centro, durante depoimento à Justiça no dia 17 de abril deste ano. Foto: Reprodução/Y Ahora Sonsoles

Durante o período preso, Daniel Alves já ofereceu diversas versões sobre o que teria acontecido naquela noite. O jogador já comentou que não conhecia a mulher, depois disse que não havia tido ato sexual e, por fim, alega que tudo foi consensual. Foram as diferentes versões, em contradição ao relato da denunciante, considerado contundente, que mantiveram o atleta preso.

Áudios do depoimento do jogador foram divulgados do início deste mês pelo programa “Código 10″, do canal espanhol TV Cuatro. O jogador afirmou não ter acontecido “nada que os dois não quisessem”. “Perguntei duas vezes se ela estava gostando e ela me disse que ‘sim’. Foi quando ela se virou de costas para mim e juntou nossas genitais em penetração”, afirmou o lateral em depoimento. “Ao finalizar, a levantei, ela estava em cima de mim, e ejaculei fora de seu órgão. Nem no banheiro nem na cabine ela me disse para parar nenhuma ação.”

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Segundo a imprensa espanhola, Daniel Alves irá prestar contas à Justiça da Espanha entre outubro e novembro deste ano, quando o processo deverá ser julgado. O brasileiro já entrou com três recursos para responder em liberdade à suspeita de estupro. A Justiça espanhola negou todas as solicitações entendendo que ele poderia deixar o país e voltar ao Brasil, como aconteceu com Robinho na Itália pelo mesmo motivo.

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 40 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção. O Pumas, do México, rescindiu o contrato com o jogador no mesmo dia alegando “justa causa”.

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A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna. A denunciante procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido. Material coletado encontrou vestígios de sêmen, tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

Daniel Alves completa, nesta quinta-feira, seis meses preso sob a acusação de estupro contra uma mulher de 23 anos em uma boate de Barcelona. Porém, a primeira imagem do jogador desde a sua detenção só veio à tona neste mês, divulgada pelo programa “Y Ahora Sonsoles”, do canal espanhol Antena 3. É possível ver o brasileiro sentado perante o juiz de instrução do caso durante o depoimento realizado no dia 17 de abril, portanto, de meses atrás.

Na ocasião, o ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira deu uma nova versão sobre o ocorrido à Justiça, diferentemente do que contou quando foi preso. O atleta de 40 anos admitiu que teve relações sexuais com a denunciante, mas negou o estupro e alegou que houve consentimento no ato. Ele disse, ainda, que havia mentido para esconder a infidelidade da mulher, a empresária e modelo espanhola Joana Sanz. O casal está em processo de divórcio.

Na foto, sem tanta qualidade porque se trata de uma reprodução de gravação de TV, Daniel tem um microfone em sua frente. Ele está sentado, aparentemente de algemas, mas com os pés soltos. Dois seguranças estão ao seu lado, distante dele pouco mais de um metro. Daniel está de cabelo cortado, todo de preto e também aparentemente mais magro.

Daniel Alves, ao centro, durante depoimento à Justiça no dia 17 de abril deste ano. Foto: Reprodução/Y Ahora Sonsoles

Durante o período preso, Daniel Alves já ofereceu diversas versões sobre o que teria acontecido naquela noite. O jogador já comentou que não conhecia a mulher, depois disse que não havia tido ato sexual e, por fim, alega que tudo foi consensual. Foram as diferentes versões, em contradição ao relato da denunciante, considerado contundente, que mantiveram o atleta preso.

Áudios do depoimento do jogador foram divulgados do início deste mês pelo programa “Código 10″, do canal espanhol TV Cuatro. O jogador afirmou não ter acontecido “nada que os dois não quisessem”. “Perguntei duas vezes se ela estava gostando e ela me disse que ‘sim’. Foi quando ela se virou de costas para mim e juntou nossas genitais em penetração”, afirmou o lateral em depoimento. “Ao finalizar, a levantei, ela estava em cima de mim, e ejaculei fora de seu órgão. Nem no banheiro nem na cabine ela me disse para parar nenhuma ação.”

Segundo a imprensa espanhola, Daniel Alves irá prestar contas à Justiça da Espanha entre outubro e novembro deste ano, quando o processo deverá ser julgado. O brasileiro já entrou com três recursos para responder em liberdade à suspeita de estupro. A Justiça espanhola negou todas as solicitações entendendo que ele poderia deixar o país e voltar ao Brasil, como aconteceu com Robinho na Itália pelo mesmo motivo.

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 40 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção. O Pumas, do México, rescindiu o contrato com o jogador no mesmo dia alegando “justa causa”.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna. A denunciante procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido. Material coletado encontrou vestígios de sêmen, tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

Daniel Alves completa, nesta quinta-feira, seis meses preso sob a acusação de estupro contra uma mulher de 23 anos em uma boate de Barcelona. Porém, a primeira imagem do jogador desde a sua detenção só veio à tona neste mês, divulgada pelo programa “Y Ahora Sonsoles”, do canal espanhol Antena 3. É possível ver o brasileiro sentado perante o juiz de instrução do caso durante o depoimento realizado no dia 17 de abril, portanto, de meses atrás.

Na ocasião, o ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira deu uma nova versão sobre o ocorrido à Justiça, diferentemente do que contou quando foi preso. O atleta de 40 anos admitiu que teve relações sexuais com a denunciante, mas negou o estupro e alegou que houve consentimento no ato. Ele disse, ainda, que havia mentido para esconder a infidelidade da mulher, a empresária e modelo espanhola Joana Sanz. O casal está em processo de divórcio.

Na foto, sem tanta qualidade porque se trata de uma reprodução de gravação de TV, Daniel tem um microfone em sua frente. Ele está sentado, aparentemente de algemas, mas com os pés soltos. Dois seguranças estão ao seu lado, distante dele pouco mais de um metro. Daniel está de cabelo cortado, todo de preto e também aparentemente mais magro.

Daniel Alves, ao centro, durante depoimento à Justiça no dia 17 de abril deste ano. Foto: Reprodução/Y Ahora Sonsoles

Durante o período preso, Daniel Alves já ofereceu diversas versões sobre o que teria acontecido naquela noite. O jogador já comentou que não conhecia a mulher, depois disse que não havia tido ato sexual e, por fim, alega que tudo foi consensual. Foram as diferentes versões, em contradição ao relato da denunciante, considerado contundente, que mantiveram o atleta preso.

Áudios do depoimento do jogador foram divulgados do início deste mês pelo programa “Código 10″, do canal espanhol TV Cuatro. O jogador afirmou não ter acontecido “nada que os dois não quisessem”. “Perguntei duas vezes se ela estava gostando e ela me disse que ‘sim’. Foi quando ela se virou de costas para mim e juntou nossas genitais em penetração”, afirmou o lateral em depoimento. “Ao finalizar, a levantei, ela estava em cima de mim, e ejaculei fora de seu órgão. Nem no banheiro nem na cabine ela me disse para parar nenhuma ação.”

Segundo a imprensa espanhola, Daniel Alves irá prestar contas à Justiça da Espanha entre outubro e novembro deste ano, quando o processo deverá ser julgado. O brasileiro já entrou com três recursos para responder em liberdade à suspeita de estupro. A Justiça espanhola negou todas as solicitações entendendo que ele poderia deixar o país e voltar ao Brasil, como aconteceu com Robinho na Itália pelo mesmo motivo.

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 40 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção. O Pumas, do México, rescindiu o contrato com o jogador no mesmo dia alegando “justa causa”.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna. A denunciante procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido. Material coletado encontrou vestígios de sêmen, tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

Daniel Alves completa, nesta quinta-feira, seis meses preso sob a acusação de estupro contra uma mulher de 23 anos em uma boate de Barcelona. Porém, a primeira imagem do jogador desde a sua detenção só veio à tona neste mês, divulgada pelo programa “Y Ahora Sonsoles”, do canal espanhol Antena 3. É possível ver o brasileiro sentado perante o juiz de instrução do caso durante o depoimento realizado no dia 17 de abril, portanto, de meses atrás.

Na ocasião, o ex-jogador do Barcelona e da seleção brasileira deu uma nova versão sobre o ocorrido à Justiça, diferentemente do que contou quando foi preso. O atleta de 40 anos admitiu que teve relações sexuais com a denunciante, mas negou o estupro e alegou que houve consentimento no ato. Ele disse, ainda, que havia mentido para esconder a infidelidade da mulher, a empresária e modelo espanhola Joana Sanz. O casal está em processo de divórcio.

Na foto, sem tanta qualidade porque se trata de uma reprodução de gravação de TV, Daniel tem um microfone em sua frente. Ele está sentado, aparentemente de algemas, mas com os pés soltos. Dois seguranças estão ao seu lado, distante dele pouco mais de um metro. Daniel está de cabelo cortado, todo de preto e também aparentemente mais magro.

Daniel Alves, ao centro, durante depoimento à Justiça no dia 17 de abril deste ano. Foto: Reprodução/Y Ahora Sonsoles

Durante o período preso, Daniel Alves já ofereceu diversas versões sobre o que teria acontecido naquela noite. O jogador já comentou que não conhecia a mulher, depois disse que não havia tido ato sexual e, por fim, alega que tudo foi consensual. Foram as diferentes versões, em contradição ao relato da denunciante, considerado contundente, que mantiveram o atleta preso.

Áudios do depoimento do jogador foram divulgados do início deste mês pelo programa “Código 10″, do canal espanhol TV Cuatro. O jogador afirmou não ter acontecido “nada que os dois não quisessem”. “Perguntei duas vezes se ela estava gostando e ela me disse que ‘sim’. Foi quando ela se virou de costas para mim e juntou nossas genitais em penetração”, afirmou o lateral em depoimento. “Ao finalizar, a levantei, ela estava em cima de mim, e ejaculei fora de seu órgão. Nem no banheiro nem na cabine ela me disse para parar nenhuma ação.”

Segundo a imprensa espanhola, Daniel Alves irá prestar contas à Justiça da Espanha entre outubro e novembro deste ano, quando o processo deverá ser julgado. O brasileiro já entrou com três recursos para responder em liberdade à suspeita de estupro. A Justiça espanhola negou todas as solicitações entendendo que ele poderia deixar o país e voltar ao Brasil, como aconteceu com Robinho na Itália pelo mesmo motivo.

Entenda o caso Daniel Alves

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 40 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção. O Pumas, do México, rescindiu o contrato com o jogador no mesmo dia alegando “justa causa”.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na boate Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna. A denunciante procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido. Material coletado encontrou vestígios de sêmen, tanto internamente quanto no vestido da denunciante.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

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