Daniel Alves: MP da Espanha pede a manutenção da prisão preventiva do jogador até o fim do processo


Órgão cita provas de DNA para se posicionar contra a libertação do atleta brasileiro, preso por suposta agressão sexual; tribunal analisa recurso ainda nesta quinta, mas não há prazo para a decisão

Por Redação
Atualização:

O Ministério Público da Espanha pediu a manutenção da prisão preventiva de Daniel Alves durante a análise do recurso pela liberdade provisória do jogador, em audiência realizada nesta quinta-feira, na terceira seção do Tribunal de Barcelona. O órgão citou os múltiplos indícios que incriminariam o brasileiro, especialmente as provas de DNA. As informações são confirmadas pelos órgãos de imprensa da Espannha.

Daniel Alves não participou da sessão, que foi realizada a portas fechadas e contou apenas com os advogados das partes envolvidas. O jogador manteve sua rotina na prisão. Agora, os três magistrados do tribunal vão ponderar os argumentos apresentados e decidir se o brasileiro poderá responder às acusações em liberdade, mas no país. De acordo com o La Vanguardia, o resultado “não deve sair imediatamente”. Retornar ao Brasil também é uma possibilidade fora das discussões.

Daniel Alves Foto: Lucas Figueiredo/CBF
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Daniel Alves está preso no centro penitenciário Brians 2, em Barcelona. A defesa entrou com recurso no fim de janeiro contra a prisão preventiva do atleta. Em documento de 24 páginas, o advogado Cristóbal Martell alega que não há risco de fuga do atleta da Espanha, sendo sugerido a entrega do passaporte e até mesmo o uso de “pulseira telemática”, similar a uma tornozeleira eletrônica.

Ester Garcia, que representa a denunciante, pede que a prisão de Dani seja mantida até o fim do julgamento. Para a advogada, há sim a possibilidade de o jogador aproveitar a saída para deixar a Espanha. Vale ressaltar que o Brasil não extradita brasileiros, o que poderia livrar o jogador da Justiça espanhol em caso de fuga ao País. Ela afirma ainda que a concessão da liberdade ao jogador seria um “atentado contra a integridade psicológica” da suposta vítima.

“A Justiça não pode permitir que ele esteja em liberdade enquanto ela está presa”, disse Ester a jornalistas após a audiência. “Mantivemos a posição que defendemos por escrito faz duas semanas. Entendemos que é preciso manter a prisão provisória e sem fiança, não apenas pelos indícios do crime, que existem, mas porque segue o risco elevado de fuga.”

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Na última semana, resultados do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses de Barcelona apontaram que os restos de sêmen coletados das amostras intravaginais da mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves de agressão sexual são do jogador, assim como os encontrados no chão do banheiro da boate em que os dois estiveram por 15 minutos trancados. As evidências contradizem a versão do atleta de houve apenas sexo oral.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

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A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

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No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O Ministério Público da Espanha pediu a manutenção da prisão preventiva de Daniel Alves durante a análise do recurso pela liberdade provisória do jogador, em audiência realizada nesta quinta-feira, na terceira seção do Tribunal de Barcelona. O órgão citou os múltiplos indícios que incriminariam o brasileiro, especialmente as provas de DNA. As informações são confirmadas pelos órgãos de imprensa da Espannha.

Daniel Alves não participou da sessão, que foi realizada a portas fechadas e contou apenas com os advogados das partes envolvidas. O jogador manteve sua rotina na prisão. Agora, os três magistrados do tribunal vão ponderar os argumentos apresentados e decidir se o brasileiro poderá responder às acusações em liberdade, mas no país. De acordo com o La Vanguardia, o resultado “não deve sair imediatamente”. Retornar ao Brasil também é uma possibilidade fora das discussões.

Daniel Alves Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Daniel Alves está preso no centro penitenciário Brians 2, em Barcelona. A defesa entrou com recurso no fim de janeiro contra a prisão preventiva do atleta. Em documento de 24 páginas, o advogado Cristóbal Martell alega que não há risco de fuga do atleta da Espanha, sendo sugerido a entrega do passaporte e até mesmo o uso de “pulseira telemática”, similar a uma tornozeleira eletrônica.

Ester Garcia, que representa a denunciante, pede que a prisão de Dani seja mantida até o fim do julgamento. Para a advogada, há sim a possibilidade de o jogador aproveitar a saída para deixar a Espanha. Vale ressaltar que o Brasil não extradita brasileiros, o que poderia livrar o jogador da Justiça espanhol em caso de fuga ao País. Ela afirma ainda que a concessão da liberdade ao jogador seria um “atentado contra a integridade psicológica” da suposta vítima.

“A Justiça não pode permitir que ele esteja em liberdade enquanto ela está presa”, disse Ester a jornalistas após a audiência. “Mantivemos a posição que defendemos por escrito faz duas semanas. Entendemos que é preciso manter a prisão provisória e sem fiança, não apenas pelos indícios do crime, que existem, mas porque segue o risco elevado de fuga.”

Na última semana, resultados do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses de Barcelona apontaram que os restos de sêmen coletados das amostras intravaginais da mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves de agressão sexual são do jogador, assim como os encontrados no chão do banheiro da boate em que os dois estiveram por 15 minutos trancados. As evidências contradizem a versão do atleta de houve apenas sexo oral.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O Ministério Público da Espanha pediu a manutenção da prisão preventiva de Daniel Alves durante a análise do recurso pela liberdade provisória do jogador, em audiência realizada nesta quinta-feira, na terceira seção do Tribunal de Barcelona. O órgão citou os múltiplos indícios que incriminariam o brasileiro, especialmente as provas de DNA. As informações são confirmadas pelos órgãos de imprensa da Espannha.

Daniel Alves não participou da sessão, que foi realizada a portas fechadas e contou apenas com os advogados das partes envolvidas. O jogador manteve sua rotina na prisão. Agora, os três magistrados do tribunal vão ponderar os argumentos apresentados e decidir se o brasileiro poderá responder às acusações em liberdade, mas no país. De acordo com o La Vanguardia, o resultado “não deve sair imediatamente”. Retornar ao Brasil também é uma possibilidade fora das discussões.

Daniel Alves Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Daniel Alves está preso no centro penitenciário Brians 2, em Barcelona. A defesa entrou com recurso no fim de janeiro contra a prisão preventiva do atleta. Em documento de 24 páginas, o advogado Cristóbal Martell alega que não há risco de fuga do atleta da Espanha, sendo sugerido a entrega do passaporte e até mesmo o uso de “pulseira telemática”, similar a uma tornozeleira eletrônica.

Ester Garcia, que representa a denunciante, pede que a prisão de Dani seja mantida até o fim do julgamento. Para a advogada, há sim a possibilidade de o jogador aproveitar a saída para deixar a Espanha. Vale ressaltar que o Brasil não extradita brasileiros, o que poderia livrar o jogador da Justiça espanhol em caso de fuga ao País. Ela afirma ainda que a concessão da liberdade ao jogador seria um “atentado contra a integridade psicológica” da suposta vítima.

“A Justiça não pode permitir que ele esteja em liberdade enquanto ela está presa”, disse Ester a jornalistas após a audiência. “Mantivemos a posição que defendemos por escrito faz duas semanas. Entendemos que é preciso manter a prisão provisória e sem fiança, não apenas pelos indícios do crime, que existem, mas porque segue o risco elevado de fuga.”

Na última semana, resultados do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses de Barcelona apontaram que os restos de sêmen coletados das amostras intravaginais da mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves de agressão sexual são do jogador, assim como os encontrados no chão do banheiro da boate em que os dois estiveram por 15 minutos trancados. As evidências contradizem a versão do atleta de houve apenas sexo oral.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

O Ministério Público da Espanha pediu a manutenção da prisão preventiva de Daniel Alves durante a análise do recurso pela liberdade provisória do jogador, em audiência realizada nesta quinta-feira, na terceira seção do Tribunal de Barcelona. O órgão citou os múltiplos indícios que incriminariam o brasileiro, especialmente as provas de DNA. As informações são confirmadas pelos órgãos de imprensa da Espannha.

Daniel Alves não participou da sessão, que foi realizada a portas fechadas e contou apenas com os advogados das partes envolvidas. O jogador manteve sua rotina na prisão. Agora, os três magistrados do tribunal vão ponderar os argumentos apresentados e decidir se o brasileiro poderá responder às acusações em liberdade, mas no país. De acordo com o La Vanguardia, o resultado “não deve sair imediatamente”. Retornar ao Brasil também é uma possibilidade fora das discussões.

Daniel Alves Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Daniel Alves está preso no centro penitenciário Brians 2, em Barcelona. A defesa entrou com recurso no fim de janeiro contra a prisão preventiva do atleta. Em documento de 24 páginas, o advogado Cristóbal Martell alega que não há risco de fuga do atleta da Espanha, sendo sugerido a entrega do passaporte e até mesmo o uso de “pulseira telemática”, similar a uma tornozeleira eletrônica.

Ester Garcia, que representa a denunciante, pede que a prisão de Dani seja mantida até o fim do julgamento. Para a advogada, há sim a possibilidade de o jogador aproveitar a saída para deixar a Espanha. Vale ressaltar que o Brasil não extradita brasileiros, o que poderia livrar o jogador da Justiça espanhol em caso de fuga ao País. Ela afirma ainda que a concessão da liberdade ao jogador seria um “atentado contra a integridade psicológica” da suposta vítima.

“A Justiça não pode permitir que ele esteja em liberdade enquanto ela está presa”, disse Ester a jornalistas após a audiência. “Mantivemos a posição que defendemos por escrito faz duas semanas. Entendemos que é preciso manter a prisão provisória e sem fiança, não apenas pelos indícios do crime, que existem, mas porque segue o risco elevado de fuga.”

Na última semana, resultados do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses de Barcelona apontaram que os restos de sêmen coletados das amostras intravaginais da mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves de agressão sexual são do jogador, assim como os encontrados no chão do banheiro da boate em que os dois estiveram por 15 minutos trancados. As evidências contradizem a versão do atleta de houve apenas sexo oral.

ENTENDA O CASO DANIEL ALVES

Daniel Alves teve a prisão decretada no dia 20 de janeiro. Ele foi detido ao prestar depoimento sobre o caso de agressão sexual contra uma mulher na madrugada do dia 30 de dezembro. O Ministério Público pediu a prisão preventiva do atleta de 39 anos, sem direito à fiança, e a titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona acatou o pedido, ordenando a detenção.

A acusação se refere a um episódio que teria ocorrido na casa noturna Sutton, em Barcelona, na Espanha. O atleta, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar, teria trancado, agredido e estuprado a denunciante em um banheiro da área VIP da casa noturna, segundo o jornal El Periódico. Ela procurou as amigas e os seguranças da balada depois do ocorrido.

A equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d’Esquadra), que colheu depoimento da vítima. Uma câmera usada na farda de um policial gravou acidentalmente a primeira versão da vítima sobre o caso, corroborando o que foi dito por ela no depoimento oficial. A mulher também passou por exame médico em um hospital. Daniel Alves foi embora do local antes da chegada dos policiais.

Segundo a imprensa espanhola, a contradição no depoimento do lateral-direito foi determinante para o Ministério Público do país pedir a prisão e a juíza aceitar. No início de janeiro, o jogador deu entrevista ao programa “Y Ahora Sonsoles”, da Antena 3, em que confirmou que esteve na mesma boate que a mulher que o acusa, mas negou ter tocado na denunciante sem a anuência dela e disse que nem a conhecia.

No depoimento, porém, de acordo com os meios de comunicação da Espanha, o atleta afirmou que esteve com a mulher, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu ter feito sexo, mas alegou que a relação foi consentida. Segundo a rádio Cadena SER, imagens da vigilância interna do local confirmam que Daniel Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. O Pumas, do México, anunciou que o contrato de trabalho de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.

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