Danilo se consolida na seleção brasileira com versatilidade e inteligência tática


Antes criticado por ir pouco à linha de fundo, lateral vira um dos líderes da equipe graças à leitura de jogo e à capacidade de jogar nas duas laterais

Por Ricardo Magatti

Danilo tem 31 anos, mais de dez deles dedicados à seleção brasileira. Ao longo dessa trajetória, o lateral-direito enfrentou críticas por ter um perfil menos ofensivo do que seus antecessores. A comparação era até desleal, já que grandes craques atuaram na posição, como Cafu, o capitão do penta, em 2002, e Carlos Alberto Torres, capitão do tri em 1970..

A resiliência, força mental, inteligência tática e a versatilidade mudaram esse cenário. De criticado. Danilo passou a ser elogiado na seleção. Muitos sentiram a falta do atleta da Juventus quando ele desfalcou o Brasil contra Suíça e Camarões em decorrência de uma lesão no tornozelo sofrida na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

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“Certamente ao longo dos anos eu entendia essa cobrança, esse gosto do brasileiro de contar com laterais ofensivos, que vão à linha de fundo, que sejam opção no campo de ataque. Mas fui me adaptando ao futebol de diferentes maneiras. Percebi a necessidade de me adaptar. Na seleção, isso levou um tempo a mais”, explicou Danilo.

Danilo retornou ao time de Tite diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda. Foto: Antonio Lacerda/EFE

“Costumo dizer sempre sobre inteligência cristalizada. Capacidade de focar no que realmente importa e deixar o que é externo de lado. É muito importante ter esse afeto do torcedor brasileiro, mas durante minha carreira tive que focar em escolher estratégias para amadurecer de forma tática e técnica e continuar na seleção brasileira”, afirmou o jogador ao lado de Tite na coletiva desta quinta-feira.

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Ele retornou diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda, o que não foi uma surpresa para o jogador, acostumado a atuar no lado oposto ao da sua posição de origem no Manchester City e na Juventus. Danilo fez uma exibição segura diante dos sul-coreanos, o que reforçou que é um dos titulares incontestáveis de Tite e ganhou a aprovação dos torcedores.

Ele não é o único atleta versátil do grupo comandado por Tite, que preza a capacidade de um comandado jogar em mais de uma posição. Éder Militão, zagueiro e lateral, é outro que sabe desempenhar mais de uma função.

“O segredo do sucesso na seleção é a disponibilidade dos jogadores. A comissão técnica trabalha e vê de acordo com as características de cada um o que pode ser melhor. Faz com que as coisas possam funcionar. Não é uma tarefa fácil. Mas a disponibilidade desse grupo tem ajudado”.

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É provável que Danilo seja mais uma vez titular na lateral esquerda contra a Croácia nesta sexta-feira, ao meio-dia, no Education City Stadium, já que Alex Sandro, conforme disse Tite, ainda não deve ter condições de retornar no duelo das quartas de final do Mundial.

“Estou à disposição, estou bem. Em relação a jogar na direita, esquerda ou centro da defesa, para mim é indiferente. Já mostrei diversas vezes. Para mim é algo natural”, declarou o lateral, que atua como zagueiro quando o Brasil tem a bola, na construção do jogo a partir da defesa. “Acho que nos próximos anos serei zagueiro, que é onde tenho desfrutado melhor”.

Danilo tem 31 anos, mais de dez deles dedicados à seleção brasileira. Ao longo dessa trajetória, o lateral-direito enfrentou críticas por ter um perfil menos ofensivo do que seus antecessores. A comparação era até desleal, já que grandes craques atuaram na posição, como Cafu, o capitão do penta, em 2002, e Carlos Alberto Torres, capitão do tri em 1970..

A resiliência, força mental, inteligência tática e a versatilidade mudaram esse cenário. De criticado. Danilo passou a ser elogiado na seleção. Muitos sentiram a falta do atleta da Juventus quando ele desfalcou o Brasil contra Suíça e Camarões em decorrência de uma lesão no tornozelo sofrida na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

“Certamente ao longo dos anos eu entendia essa cobrança, esse gosto do brasileiro de contar com laterais ofensivos, que vão à linha de fundo, que sejam opção no campo de ataque. Mas fui me adaptando ao futebol de diferentes maneiras. Percebi a necessidade de me adaptar. Na seleção, isso levou um tempo a mais”, explicou Danilo.

Danilo retornou ao time de Tite diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda. Foto: Antonio Lacerda/EFE

“Costumo dizer sempre sobre inteligência cristalizada. Capacidade de focar no que realmente importa e deixar o que é externo de lado. É muito importante ter esse afeto do torcedor brasileiro, mas durante minha carreira tive que focar em escolher estratégias para amadurecer de forma tática e técnica e continuar na seleção brasileira”, afirmou o jogador ao lado de Tite na coletiva desta quinta-feira.

Ele retornou diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda, o que não foi uma surpresa para o jogador, acostumado a atuar no lado oposto ao da sua posição de origem no Manchester City e na Juventus. Danilo fez uma exibição segura diante dos sul-coreanos, o que reforçou que é um dos titulares incontestáveis de Tite e ganhou a aprovação dos torcedores.

Ele não é o único atleta versátil do grupo comandado por Tite, que preza a capacidade de um comandado jogar em mais de uma posição. Éder Militão, zagueiro e lateral, é outro que sabe desempenhar mais de uma função.

“O segredo do sucesso na seleção é a disponibilidade dos jogadores. A comissão técnica trabalha e vê de acordo com as características de cada um o que pode ser melhor. Faz com que as coisas possam funcionar. Não é uma tarefa fácil. Mas a disponibilidade desse grupo tem ajudado”.

É provável que Danilo seja mais uma vez titular na lateral esquerda contra a Croácia nesta sexta-feira, ao meio-dia, no Education City Stadium, já que Alex Sandro, conforme disse Tite, ainda não deve ter condições de retornar no duelo das quartas de final do Mundial.

“Estou à disposição, estou bem. Em relação a jogar na direita, esquerda ou centro da defesa, para mim é indiferente. Já mostrei diversas vezes. Para mim é algo natural”, declarou o lateral, que atua como zagueiro quando o Brasil tem a bola, na construção do jogo a partir da defesa. “Acho que nos próximos anos serei zagueiro, que é onde tenho desfrutado melhor”.

Danilo tem 31 anos, mais de dez deles dedicados à seleção brasileira. Ao longo dessa trajetória, o lateral-direito enfrentou críticas por ter um perfil menos ofensivo do que seus antecessores. A comparação era até desleal, já que grandes craques atuaram na posição, como Cafu, o capitão do penta, em 2002, e Carlos Alberto Torres, capitão do tri em 1970..

A resiliência, força mental, inteligência tática e a versatilidade mudaram esse cenário. De criticado. Danilo passou a ser elogiado na seleção. Muitos sentiram a falta do atleta da Juventus quando ele desfalcou o Brasil contra Suíça e Camarões em decorrência de uma lesão no tornozelo sofrida na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

“Certamente ao longo dos anos eu entendia essa cobrança, esse gosto do brasileiro de contar com laterais ofensivos, que vão à linha de fundo, que sejam opção no campo de ataque. Mas fui me adaptando ao futebol de diferentes maneiras. Percebi a necessidade de me adaptar. Na seleção, isso levou um tempo a mais”, explicou Danilo.

Danilo retornou ao time de Tite diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda. Foto: Antonio Lacerda/EFE

“Costumo dizer sempre sobre inteligência cristalizada. Capacidade de focar no que realmente importa e deixar o que é externo de lado. É muito importante ter esse afeto do torcedor brasileiro, mas durante minha carreira tive que focar em escolher estratégias para amadurecer de forma tática e técnica e continuar na seleção brasileira”, afirmou o jogador ao lado de Tite na coletiva desta quinta-feira.

Ele retornou diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda, o que não foi uma surpresa para o jogador, acostumado a atuar no lado oposto ao da sua posição de origem no Manchester City e na Juventus. Danilo fez uma exibição segura diante dos sul-coreanos, o que reforçou que é um dos titulares incontestáveis de Tite e ganhou a aprovação dos torcedores.

Ele não é o único atleta versátil do grupo comandado por Tite, que preza a capacidade de um comandado jogar em mais de uma posição. Éder Militão, zagueiro e lateral, é outro que sabe desempenhar mais de uma função.

“O segredo do sucesso na seleção é a disponibilidade dos jogadores. A comissão técnica trabalha e vê de acordo com as características de cada um o que pode ser melhor. Faz com que as coisas possam funcionar. Não é uma tarefa fácil. Mas a disponibilidade desse grupo tem ajudado”.

É provável que Danilo seja mais uma vez titular na lateral esquerda contra a Croácia nesta sexta-feira, ao meio-dia, no Education City Stadium, já que Alex Sandro, conforme disse Tite, ainda não deve ter condições de retornar no duelo das quartas de final do Mundial.

“Estou à disposição, estou bem. Em relação a jogar na direita, esquerda ou centro da defesa, para mim é indiferente. Já mostrei diversas vezes. Para mim é algo natural”, declarou o lateral, que atua como zagueiro quando o Brasil tem a bola, na construção do jogo a partir da defesa. “Acho que nos próximos anos serei zagueiro, que é onde tenho desfrutado melhor”.

Danilo tem 31 anos, mais de dez deles dedicados à seleção brasileira. Ao longo dessa trajetória, o lateral-direito enfrentou críticas por ter um perfil menos ofensivo do que seus antecessores. A comparação era até desleal, já que grandes craques atuaram na posição, como Cafu, o capitão do penta, em 2002, e Carlos Alberto Torres, capitão do tri em 1970..

A resiliência, força mental, inteligência tática e a versatilidade mudaram esse cenário. De criticado. Danilo passou a ser elogiado na seleção. Muitos sentiram a falta do atleta da Juventus quando ele desfalcou o Brasil contra Suíça e Camarões em decorrência de uma lesão no tornozelo sofrida na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

“Certamente ao longo dos anos eu entendia essa cobrança, esse gosto do brasileiro de contar com laterais ofensivos, que vão à linha de fundo, que sejam opção no campo de ataque. Mas fui me adaptando ao futebol de diferentes maneiras. Percebi a necessidade de me adaptar. Na seleção, isso levou um tempo a mais”, explicou Danilo.

Danilo retornou ao time de Tite diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda. Foto: Antonio Lacerda/EFE

“Costumo dizer sempre sobre inteligência cristalizada. Capacidade de focar no que realmente importa e deixar o que é externo de lado. É muito importante ter esse afeto do torcedor brasileiro, mas durante minha carreira tive que focar em escolher estratégias para amadurecer de forma tática e técnica e continuar na seleção brasileira”, afirmou o jogador ao lado de Tite na coletiva desta quinta-feira.

Ele retornou diante da Coreia do Sul e jogou no lugar do lesionado Alex Sandro na lateral esquerda, o que não foi uma surpresa para o jogador, acostumado a atuar no lado oposto ao da sua posição de origem no Manchester City e na Juventus. Danilo fez uma exibição segura diante dos sul-coreanos, o que reforçou que é um dos titulares incontestáveis de Tite e ganhou a aprovação dos torcedores.

Ele não é o único atleta versátil do grupo comandado por Tite, que preza a capacidade de um comandado jogar em mais de uma posição. Éder Militão, zagueiro e lateral, é outro que sabe desempenhar mais de uma função.

“O segredo do sucesso na seleção é a disponibilidade dos jogadores. A comissão técnica trabalha e vê de acordo com as características de cada um o que pode ser melhor. Faz com que as coisas possam funcionar. Não é uma tarefa fácil. Mas a disponibilidade desse grupo tem ajudado”.

É provável que Danilo seja mais uma vez titular na lateral esquerda contra a Croácia nesta sexta-feira, ao meio-dia, no Education City Stadium, já que Alex Sandro, conforme disse Tite, ainda não deve ter condições de retornar no duelo das quartas de final do Mundial.

“Estou à disposição, estou bem. Em relação a jogar na direita, esquerda ou centro da defesa, para mim é indiferente. Já mostrei diversas vezes. Para mim é algo natural”, declarou o lateral, que atua como zagueiro quando o Brasil tem a bola, na construção do jogo a partir da defesa. “Acho que nos próximos anos serei zagueiro, que é onde tenho desfrutado melhor”.

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