De quase dispensado a herói da Libertadores 2023: conheça John Kennedy, do Fluminense


Jovem sacramentou maior título da história do time carioca depois de afastado, emprestado e quase deixar o clube das Laranjeiras

Por Leonardo Catto
Atualização:

John Kennedy saiu do banco para dar o título da Libertadores ao Fluminense neste sábado, no Maracanã. O primeiro de sua história. O camisa 9 fez o gol de desempate contra o Boca Juniors. O jovem foi decisivo em diferentes fases da competição que marca o maior título do clube carioca. Antes disso, porém, o atacante superou um afastamento, empréstimo e quase dispensa.

Foi o quarto gol de John Kennedy nesta Libertadores. Os outros foram contra Argentinos Juniors, nas oitavas de final, contra Olímpia, nas quartas, e diante do Internacional, nas semifinais. Todos os gols foram nos jogos de volta. No Fluminense, pela competição, somente Germán Cano tem mais gols que ele, com 13. Dos últimos dez gols marcados pelo clube carioca na Libertadores, somente os dois atacantes balançaram as redes.

Quando foi chamado por Fernando Diniz neste sábado para entrar na partida, aos 35 minutos do segundo tempo, a transmissão da TV flagrou o técnico dizendo que o jovem faria “o gol do título”. Logo depois de entrar, porém, Kennedy tomou um cartão amarelo. Depois do gol, o jovem extravasou junto à torcida. Pela comemoração, o árbitro Wilmar Roldán deu o segundo amarelo e expulsou o atleta. Mas já era tarde. A história da América já tinha o nome dele escrito.

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John Kennedy foi de quase dispensado para herói do Fluminense na final da Libertadores. Foto: Alexandre Brum/AP

Começo no Fluminense e contrato de promessa

Nascido em Itaúna, no interior de Minas Gerais, John Kennedy começou a jogar na base do Serrano, do Rio. Em 2016, foi contratado para a categoria de base do Fluminense, aos 14 anos. Em 2020, próximo de subir para o profissional, Kennedy renovou com o clube até dezembro de 2024.

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A estreia foi no começo de 2021, contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. O jovem foi lançado pelo treinador Marcão, no intervalo da partida. Aos 14 minutos do segundo tempo, logo fez o primeiro gol pelo clube. Naquele momento, o Coritiba vencia por 2 a 0. Depois do gol de Kennedy, o Fluminense buscou o empate, quase perdeu, mas recuperou-se, e o jogo terminou 3 a 3. Em outubro daquele ano, Kennedy entrou no clássico com o Flamengo. Ele marcou dois gols contra o rival e ajudou o Fluminense a vencer a partida por 3 a 1.

Indisciplina e afastamento no Flu

Em 2022, porém, o momento foi outro. Em setembro, depois de uma série de registros de indisciplina, John Kennedy foi afastado do elenco principal. Ainda com 20 anos, o atacante passou a treinar com os Moleques de Xerém, a base do Fluminense.

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Entre os problemas, houve atraso para a saída em uma partida do Campeonato Carioca, ainda em 2021. Outra situação foi a participação em uma live durante a madrugada de um dia de jogo. Já em 2022, o jovem teve uma lesão em uma “pelada”. Houve relatos de faltas nas sessões de fisioterapia no clube. No fim de 2022, já com Fernando Diniz no comando do Fluminense, o treinador disse que tentaria recuperar o jovem.

Empréstimo para a Ferroviária e retorno ao Rio

No começo de 2023, John Kennedy foi emprestar para a Ferroviária, que disputava o Campeonato Paulista. O camisa 9 foi um dos artilheiros do torneio. Em 11 jogos, fez seis gols e ficou atrás somente de Bruno Mezenga, Galoppo e Róger Guedes. O desempenho animou o Fluminense, que contou com o retorno do jogador. Desta vez, o bom futebol prevaleceu e o jovem virou, por vezes, parceiro de ataque de Cano, ou substituto imediato dele. Foi assim que levou o Fluminense à primeira conquista da América.

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Em outubro, Fluminense e John Kennedy estenderam o vínculo do atacante com o clube. O contrato do jovem vai até 2026. “O John Kennedy tem o poder de decisão grande. É um menino que a gente acreditou muito aqui. O John Kennedy é uma daquelas pessoas que o futebol perde aos borbotões. Ele é um jogador desses que chega precisando de muito afeto, muito carinho, que às vezes o futebol não dá conta de absorver. Muitas pessoas usam o jogador como objeto, desde que chega na categoria de base. Ninguém olha para suas carências, aquilo que ele precisa. Eu tenho como pilar central do meu trabalho olhar para os jogadores de uma maneira diferente. O John Kennedy, acho que, se fosse em outro lugar, ele não tinha conseguido ficar e fazer o gol do título. Foi um trabalho de muita gente”, avaliou Diniz em coletiva após o título.

Nome de presidente americano

O jovem também chama a atenção por ter o nome igual ao do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, que governou o país entre 1961 e 1963 antes de ser assassinado em Dallas, aos 46 anos. Segundo o atacante já relatou, a razão é o interesse do pai pela história americana, mas sem outra grande motivação. Queria ter um filho com o nome de um presidente dos EUA.

John Kennedy saiu do banco para dar o título da Libertadores ao Fluminense neste sábado, no Maracanã. O primeiro de sua história. O camisa 9 fez o gol de desempate contra o Boca Juniors. O jovem foi decisivo em diferentes fases da competição que marca o maior título do clube carioca. Antes disso, porém, o atacante superou um afastamento, empréstimo e quase dispensa.

Foi o quarto gol de John Kennedy nesta Libertadores. Os outros foram contra Argentinos Juniors, nas oitavas de final, contra Olímpia, nas quartas, e diante do Internacional, nas semifinais. Todos os gols foram nos jogos de volta. No Fluminense, pela competição, somente Germán Cano tem mais gols que ele, com 13. Dos últimos dez gols marcados pelo clube carioca na Libertadores, somente os dois atacantes balançaram as redes.

Quando foi chamado por Fernando Diniz neste sábado para entrar na partida, aos 35 minutos do segundo tempo, a transmissão da TV flagrou o técnico dizendo que o jovem faria “o gol do título”. Logo depois de entrar, porém, Kennedy tomou um cartão amarelo. Depois do gol, o jovem extravasou junto à torcida. Pela comemoração, o árbitro Wilmar Roldán deu o segundo amarelo e expulsou o atleta. Mas já era tarde. A história da América já tinha o nome dele escrito.

John Kennedy foi de quase dispensado para herói do Fluminense na final da Libertadores. Foto: Alexandre Brum/AP

Começo no Fluminense e contrato de promessa

Nascido em Itaúna, no interior de Minas Gerais, John Kennedy começou a jogar na base do Serrano, do Rio. Em 2016, foi contratado para a categoria de base do Fluminense, aos 14 anos. Em 2020, próximo de subir para o profissional, Kennedy renovou com o clube até dezembro de 2024.

A estreia foi no começo de 2021, contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. O jovem foi lançado pelo treinador Marcão, no intervalo da partida. Aos 14 minutos do segundo tempo, logo fez o primeiro gol pelo clube. Naquele momento, o Coritiba vencia por 2 a 0. Depois do gol de Kennedy, o Fluminense buscou o empate, quase perdeu, mas recuperou-se, e o jogo terminou 3 a 3. Em outubro daquele ano, Kennedy entrou no clássico com o Flamengo. Ele marcou dois gols contra o rival e ajudou o Fluminense a vencer a partida por 3 a 1.

Indisciplina e afastamento no Flu

Em 2022, porém, o momento foi outro. Em setembro, depois de uma série de registros de indisciplina, John Kennedy foi afastado do elenco principal. Ainda com 20 anos, o atacante passou a treinar com os Moleques de Xerém, a base do Fluminense.

Entre os problemas, houve atraso para a saída em uma partida do Campeonato Carioca, ainda em 2021. Outra situação foi a participação em uma live durante a madrugada de um dia de jogo. Já em 2022, o jovem teve uma lesão em uma “pelada”. Houve relatos de faltas nas sessões de fisioterapia no clube. No fim de 2022, já com Fernando Diniz no comando do Fluminense, o treinador disse que tentaria recuperar o jovem.

Empréstimo para a Ferroviária e retorno ao Rio

No começo de 2023, John Kennedy foi emprestar para a Ferroviária, que disputava o Campeonato Paulista. O camisa 9 foi um dos artilheiros do torneio. Em 11 jogos, fez seis gols e ficou atrás somente de Bruno Mezenga, Galoppo e Róger Guedes. O desempenho animou o Fluminense, que contou com o retorno do jogador. Desta vez, o bom futebol prevaleceu e o jovem virou, por vezes, parceiro de ataque de Cano, ou substituto imediato dele. Foi assim que levou o Fluminense à primeira conquista da América.

Em outubro, Fluminense e John Kennedy estenderam o vínculo do atacante com o clube. O contrato do jovem vai até 2026. “O John Kennedy tem o poder de decisão grande. É um menino que a gente acreditou muito aqui. O John Kennedy é uma daquelas pessoas que o futebol perde aos borbotões. Ele é um jogador desses que chega precisando de muito afeto, muito carinho, que às vezes o futebol não dá conta de absorver. Muitas pessoas usam o jogador como objeto, desde que chega na categoria de base. Ninguém olha para suas carências, aquilo que ele precisa. Eu tenho como pilar central do meu trabalho olhar para os jogadores de uma maneira diferente. O John Kennedy, acho que, se fosse em outro lugar, ele não tinha conseguido ficar e fazer o gol do título. Foi um trabalho de muita gente”, avaliou Diniz em coletiva após o título.

Nome de presidente americano

O jovem também chama a atenção por ter o nome igual ao do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, que governou o país entre 1961 e 1963 antes de ser assassinado em Dallas, aos 46 anos. Segundo o atacante já relatou, a razão é o interesse do pai pela história americana, mas sem outra grande motivação. Queria ter um filho com o nome de um presidente dos EUA.

John Kennedy saiu do banco para dar o título da Libertadores ao Fluminense neste sábado, no Maracanã. O primeiro de sua história. O camisa 9 fez o gol de desempate contra o Boca Juniors. O jovem foi decisivo em diferentes fases da competição que marca o maior título do clube carioca. Antes disso, porém, o atacante superou um afastamento, empréstimo e quase dispensa.

Foi o quarto gol de John Kennedy nesta Libertadores. Os outros foram contra Argentinos Juniors, nas oitavas de final, contra Olímpia, nas quartas, e diante do Internacional, nas semifinais. Todos os gols foram nos jogos de volta. No Fluminense, pela competição, somente Germán Cano tem mais gols que ele, com 13. Dos últimos dez gols marcados pelo clube carioca na Libertadores, somente os dois atacantes balançaram as redes.

Quando foi chamado por Fernando Diniz neste sábado para entrar na partida, aos 35 minutos do segundo tempo, a transmissão da TV flagrou o técnico dizendo que o jovem faria “o gol do título”. Logo depois de entrar, porém, Kennedy tomou um cartão amarelo. Depois do gol, o jovem extravasou junto à torcida. Pela comemoração, o árbitro Wilmar Roldán deu o segundo amarelo e expulsou o atleta. Mas já era tarde. A história da América já tinha o nome dele escrito.

John Kennedy foi de quase dispensado para herói do Fluminense na final da Libertadores. Foto: Alexandre Brum/AP

Começo no Fluminense e contrato de promessa

Nascido em Itaúna, no interior de Minas Gerais, John Kennedy começou a jogar na base do Serrano, do Rio. Em 2016, foi contratado para a categoria de base do Fluminense, aos 14 anos. Em 2020, próximo de subir para o profissional, Kennedy renovou com o clube até dezembro de 2024.

A estreia foi no começo de 2021, contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. O jovem foi lançado pelo treinador Marcão, no intervalo da partida. Aos 14 minutos do segundo tempo, logo fez o primeiro gol pelo clube. Naquele momento, o Coritiba vencia por 2 a 0. Depois do gol de Kennedy, o Fluminense buscou o empate, quase perdeu, mas recuperou-se, e o jogo terminou 3 a 3. Em outubro daquele ano, Kennedy entrou no clássico com o Flamengo. Ele marcou dois gols contra o rival e ajudou o Fluminense a vencer a partida por 3 a 1.

Indisciplina e afastamento no Flu

Em 2022, porém, o momento foi outro. Em setembro, depois de uma série de registros de indisciplina, John Kennedy foi afastado do elenco principal. Ainda com 20 anos, o atacante passou a treinar com os Moleques de Xerém, a base do Fluminense.

Entre os problemas, houve atraso para a saída em uma partida do Campeonato Carioca, ainda em 2021. Outra situação foi a participação em uma live durante a madrugada de um dia de jogo. Já em 2022, o jovem teve uma lesão em uma “pelada”. Houve relatos de faltas nas sessões de fisioterapia no clube. No fim de 2022, já com Fernando Diniz no comando do Fluminense, o treinador disse que tentaria recuperar o jovem.

Empréstimo para a Ferroviária e retorno ao Rio

No começo de 2023, John Kennedy foi emprestar para a Ferroviária, que disputava o Campeonato Paulista. O camisa 9 foi um dos artilheiros do torneio. Em 11 jogos, fez seis gols e ficou atrás somente de Bruno Mezenga, Galoppo e Róger Guedes. O desempenho animou o Fluminense, que contou com o retorno do jogador. Desta vez, o bom futebol prevaleceu e o jovem virou, por vezes, parceiro de ataque de Cano, ou substituto imediato dele. Foi assim que levou o Fluminense à primeira conquista da América.

Em outubro, Fluminense e John Kennedy estenderam o vínculo do atacante com o clube. O contrato do jovem vai até 2026. “O John Kennedy tem o poder de decisão grande. É um menino que a gente acreditou muito aqui. O John Kennedy é uma daquelas pessoas que o futebol perde aos borbotões. Ele é um jogador desses que chega precisando de muito afeto, muito carinho, que às vezes o futebol não dá conta de absorver. Muitas pessoas usam o jogador como objeto, desde que chega na categoria de base. Ninguém olha para suas carências, aquilo que ele precisa. Eu tenho como pilar central do meu trabalho olhar para os jogadores de uma maneira diferente. O John Kennedy, acho que, se fosse em outro lugar, ele não tinha conseguido ficar e fazer o gol do título. Foi um trabalho de muita gente”, avaliou Diniz em coletiva após o título.

Nome de presidente americano

O jovem também chama a atenção por ter o nome igual ao do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, que governou o país entre 1961 e 1963 antes de ser assassinado em Dallas, aos 46 anos. Segundo o atacante já relatou, a razão é o interesse do pai pela história americana, mas sem outra grande motivação. Queria ter um filho com o nome de um presidente dos EUA.

John Kennedy saiu do banco para dar o título da Libertadores ao Fluminense neste sábado, no Maracanã. O primeiro de sua história. O camisa 9 fez o gol de desempate contra o Boca Juniors. O jovem foi decisivo em diferentes fases da competição que marca o maior título do clube carioca. Antes disso, porém, o atacante superou um afastamento, empréstimo e quase dispensa.

Foi o quarto gol de John Kennedy nesta Libertadores. Os outros foram contra Argentinos Juniors, nas oitavas de final, contra Olímpia, nas quartas, e diante do Internacional, nas semifinais. Todos os gols foram nos jogos de volta. No Fluminense, pela competição, somente Germán Cano tem mais gols que ele, com 13. Dos últimos dez gols marcados pelo clube carioca na Libertadores, somente os dois atacantes balançaram as redes.

Quando foi chamado por Fernando Diniz neste sábado para entrar na partida, aos 35 minutos do segundo tempo, a transmissão da TV flagrou o técnico dizendo que o jovem faria “o gol do título”. Logo depois de entrar, porém, Kennedy tomou um cartão amarelo. Depois do gol, o jovem extravasou junto à torcida. Pela comemoração, o árbitro Wilmar Roldán deu o segundo amarelo e expulsou o atleta. Mas já era tarde. A história da América já tinha o nome dele escrito.

John Kennedy foi de quase dispensado para herói do Fluminense na final da Libertadores. Foto: Alexandre Brum/AP

Começo no Fluminense e contrato de promessa

Nascido em Itaúna, no interior de Minas Gerais, John Kennedy começou a jogar na base do Serrano, do Rio. Em 2016, foi contratado para a categoria de base do Fluminense, aos 14 anos. Em 2020, próximo de subir para o profissional, Kennedy renovou com o clube até dezembro de 2024.

A estreia foi no começo de 2021, contra o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. O jovem foi lançado pelo treinador Marcão, no intervalo da partida. Aos 14 minutos do segundo tempo, logo fez o primeiro gol pelo clube. Naquele momento, o Coritiba vencia por 2 a 0. Depois do gol de Kennedy, o Fluminense buscou o empate, quase perdeu, mas recuperou-se, e o jogo terminou 3 a 3. Em outubro daquele ano, Kennedy entrou no clássico com o Flamengo. Ele marcou dois gols contra o rival e ajudou o Fluminense a vencer a partida por 3 a 1.

Indisciplina e afastamento no Flu

Em 2022, porém, o momento foi outro. Em setembro, depois de uma série de registros de indisciplina, John Kennedy foi afastado do elenco principal. Ainda com 20 anos, o atacante passou a treinar com os Moleques de Xerém, a base do Fluminense.

Entre os problemas, houve atraso para a saída em uma partida do Campeonato Carioca, ainda em 2021. Outra situação foi a participação em uma live durante a madrugada de um dia de jogo. Já em 2022, o jovem teve uma lesão em uma “pelada”. Houve relatos de faltas nas sessões de fisioterapia no clube. No fim de 2022, já com Fernando Diniz no comando do Fluminense, o treinador disse que tentaria recuperar o jovem.

Empréstimo para a Ferroviária e retorno ao Rio

No começo de 2023, John Kennedy foi emprestar para a Ferroviária, que disputava o Campeonato Paulista. O camisa 9 foi um dos artilheiros do torneio. Em 11 jogos, fez seis gols e ficou atrás somente de Bruno Mezenga, Galoppo e Róger Guedes. O desempenho animou o Fluminense, que contou com o retorno do jogador. Desta vez, o bom futebol prevaleceu e o jovem virou, por vezes, parceiro de ataque de Cano, ou substituto imediato dele. Foi assim que levou o Fluminense à primeira conquista da América.

Em outubro, Fluminense e John Kennedy estenderam o vínculo do atacante com o clube. O contrato do jovem vai até 2026. “O John Kennedy tem o poder de decisão grande. É um menino que a gente acreditou muito aqui. O John Kennedy é uma daquelas pessoas que o futebol perde aos borbotões. Ele é um jogador desses que chega precisando de muito afeto, muito carinho, que às vezes o futebol não dá conta de absorver. Muitas pessoas usam o jogador como objeto, desde que chega na categoria de base. Ninguém olha para suas carências, aquilo que ele precisa. Eu tenho como pilar central do meu trabalho olhar para os jogadores de uma maneira diferente. O John Kennedy, acho que, se fosse em outro lugar, ele não tinha conseguido ficar e fazer o gol do título. Foi um trabalho de muita gente”, avaliou Diniz em coletiva após o título.

Nome de presidente americano

O jovem também chama a atenção por ter o nome igual ao do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, que governou o país entre 1961 e 1963 antes de ser assassinado em Dallas, aos 46 anos. Segundo o atacante já relatou, a razão é o interesse do pai pela história americana, mas sem outra grande motivação. Queria ter um filho com o nome de um presidente dos EUA.

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