Declaração de voto de Neymar a Jair Bolsonaro não é surpresa para ninguém! Ou é?


Proximidade da família do jogador do PSG e da seleção com o presidente não é de hoje, inclusive para resolver problemas particulares de Imposto de Renda

Por Robson Morelli
Atualização:

Neymar declarou e pediu voto ao candidato e presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições no Brasil, que acontece neste domingo até 17h. O jogador do PSG estará na França ajudando seu time na liga nacional. Seu posicionamento em nada surpreende ou deveria surpreender seus fãs e os que acreditam nele vestindo a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar. Concordar ou não com ele é outra coisa, mas em nada sua opção política me deixa de boca aberta.

Neymar é o que é. Sua família já esteve em Brasília se curvando e pedindo para Bolsonaro e seus pares um “pouco de sensibilidade” em algumas cobranças do Leão do Imposto de Renda. Coisa pequena para o tamanho da fortuna estimada de R$ 1 bilhão do craque brasileiro: R$ 8 milhões. Essa proximidade não é de hoje. Neymar e seu pai nunca esconderam isso.

Neymar treina para jogo contra a Tunísia na França Foto: Mohammed Badra / EFE
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O fato novo é o posicionamento do jogador na reta final de campanha. Dentro do seu mundo na Europa, Nerymar acredita que Bolsonaro é a melhor opção para o Brasil. Há anos ele deixou Santos e seus parceiros do bairro da Baixada, onde tem seu Instituto Neymar Jr.

Certa vez ouvi o grande Jô Soares, cuja genialidade perdemos recentemente, dizer que ele jamais declararia seu voto em eleições por entender que poderia influenciar pessoas. Não vejo Neymar capaz de influenciar muitos seguidores, talvez por entender que seus fãs são mais jovens e muitos deles no Brasil ainda sem interesse no cenário político, infelizmente é um retrato dessa geração - nem certo nem errado, mas apenas um retrato.

Neymar tem direito de se manifestar e ele disse nesta sexta-feira não entender as críticas que recebeu por isso, uma vez que todos sempre pediram para os jogadores serem mais participativos da vida do País. Ele pode estar certo nisso. Os jogadores de futebol não se manifestam por não. Não dão opinião sobre a fome no Brasil, o desemprego, a guerra na Ucrânia, os direitos dos cidadãos, a falta de moradia, educação, trabalho, racismo, briga de torcidas no futebol, enfim, de todos os males que afetam seus pares na sociedade.

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Jogadores de futebol vivem dentro de suas bolhas e de lá observam o mundo como se não pertencessem a ele, de modo a não sofrer com qualquer dos nossos problemas, embora todos eles, ou a maioria, como o próprio Neymar, terem vindo de camadas menos privilegiadas da sociedade. Muitos falam até que passaram fome. Na verdade, o que se espera dos jogadores de futebol é um pouco mais de entendimento das mazelas do Brasil e da necessidade gritante das pessoas de modo geral.

São personagens que correm o País jogam bola e deveriam conhecer a condição do povo brasileiro e se importar mais com ela. Como vieram de camadas menos favorecidas, sem estudos ou onde morar por anos na primeira e segunda infâncias, esperava-se maior identificação com a maioria das pessoas. Mas, de forma alguma, Neymar surpreende em suas declarações. Ele, na verdade, abre brecha para que as pessoas cobrem posicionamentos sobre alguns outros assuntos da sociedade, como a falta de emprego para todos, a carestia do prato de arroz com feijão, a necessidade de vacinação no auge da pandemia, o racismo praticado em setores da sociedade, como na Europa, a exemplo do que ocorreu com Vinícius Júnior, mas também das pessoas no Brasil, a luta das comunidades LGBT+ de se colocar em condição de igualdade na sociedade...

Aos 30 anos, Neymar sabe o que cada declaração dita por ele significa ou o peso que ela tem no mundo todo. Sua opção aberta de voto vai repercutir como já está repercutindo. Ele escolheu abrir o seu lado. Todos agora sabem o que pensa politicamente. Para mim não muda nada. Eu já sabia. Em nada me surpreende, portanto. Só penso que ele deveria se posicionar sempre a partir de agora. Tomara isso aconteça.

Neymar declarou e pediu voto ao candidato e presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições no Brasil, que acontece neste domingo até 17h. O jogador do PSG estará na França ajudando seu time na liga nacional. Seu posicionamento em nada surpreende ou deveria surpreender seus fãs e os que acreditam nele vestindo a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar. Concordar ou não com ele é outra coisa, mas em nada sua opção política me deixa de boca aberta.

Neymar é o que é. Sua família já esteve em Brasília se curvando e pedindo para Bolsonaro e seus pares um “pouco de sensibilidade” em algumas cobranças do Leão do Imposto de Renda. Coisa pequena para o tamanho da fortuna estimada de R$ 1 bilhão do craque brasileiro: R$ 8 milhões. Essa proximidade não é de hoje. Neymar e seu pai nunca esconderam isso.

Neymar treina para jogo contra a Tunísia na França Foto: Mohammed Badra / EFE

O fato novo é o posicionamento do jogador na reta final de campanha. Dentro do seu mundo na Europa, Nerymar acredita que Bolsonaro é a melhor opção para o Brasil. Há anos ele deixou Santos e seus parceiros do bairro da Baixada, onde tem seu Instituto Neymar Jr.

Certa vez ouvi o grande Jô Soares, cuja genialidade perdemos recentemente, dizer que ele jamais declararia seu voto em eleições por entender que poderia influenciar pessoas. Não vejo Neymar capaz de influenciar muitos seguidores, talvez por entender que seus fãs são mais jovens e muitos deles no Brasil ainda sem interesse no cenário político, infelizmente é um retrato dessa geração - nem certo nem errado, mas apenas um retrato.

Neymar tem direito de se manifestar e ele disse nesta sexta-feira não entender as críticas que recebeu por isso, uma vez que todos sempre pediram para os jogadores serem mais participativos da vida do País. Ele pode estar certo nisso. Os jogadores de futebol não se manifestam por não. Não dão opinião sobre a fome no Brasil, o desemprego, a guerra na Ucrânia, os direitos dos cidadãos, a falta de moradia, educação, trabalho, racismo, briga de torcidas no futebol, enfim, de todos os males que afetam seus pares na sociedade.

Jogadores de futebol vivem dentro de suas bolhas e de lá observam o mundo como se não pertencessem a ele, de modo a não sofrer com qualquer dos nossos problemas, embora todos eles, ou a maioria, como o próprio Neymar, terem vindo de camadas menos privilegiadas da sociedade. Muitos falam até que passaram fome. Na verdade, o que se espera dos jogadores de futebol é um pouco mais de entendimento das mazelas do Brasil e da necessidade gritante das pessoas de modo geral.

São personagens que correm o País jogam bola e deveriam conhecer a condição do povo brasileiro e se importar mais com ela. Como vieram de camadas menos favorecidas, sem estudos ou onde morar por anos na primeira e segunda infâncias, esperava-se maior identificação com a maioria das pessoas. Mas, de forma alguma, Neymar surpreende em suas declarações. Ele, na verdade, abre brecha para que as pessoas cobrem posicionamentos sobre alguns outros assuntos da sociedade, como a falta de emprego para todos, a carestia do prato de arroz com feijão, a necessidade de vacinação no auge da pandemia, o racismo praticado em setores da sociedade, como na Europa, a exemplo do que ocorreu com Vinícius Júnior, mas também das pessoas no Brasil, a luta das comunidades LGBT+ de se colocar em condição de igualdade na sociedade...

Aos 30 anos, Neymar sabe o que cada declaração dita por ele significa ou o peso que ela tem no mundo todo. Sua opção aberta de voto vai repercutir como já está repercutindo. Ele escolheu abrir o seu lado. Todos agora sabem o que pensa politicamente. Para mim não muda nada. Eu já sabia. Em nada me surpreende, portanto. Só penso que ele deveria se posicionar sempre a partir de agora. Tomara isso aconteça.

Neymar declarou e pediu voto ao candidato e presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições no Brasil, que acontece neste domingo até 17h. O jogador do PSG estará na França ajudando seu time na liga nacional. Seu posicionamento em nada surpreende ou deveria surpreender seus fãs e os que acreditam nele vestindo a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar. Concordar ou não com ele é outra coisa, mas em nada sua opção política me deixa de boca aberta.

Neymar é o que é. Sua família já esteve em Brasília se curvando e pedindo para Bolsonaro e seus pares um “pouco de sensibilidade” em algumas cobranças do Leão do Imposto de Renda. Coisa pequena para o tamanho da fortuna estimada de R$ 1 bilhão do craque brasileiro: R$ 8 milhões. Essa proximidade não é de hoje. Neymar e seu pai nunca esconderam isso.

Neymar treina para jogo contra a Tunísia na França Foto: Mohammed Badra / EFE

O fato novo é o posicionamento do jogador na reta final de campanha. Dentro do seu mundo na Europa, Nerymar acredita que Bolsonaro é a melhor opção para o Brasil. Há anos ele deixou Santos e seus parceiros do bairro da Baixada, onde tem seu Instituto Neymar Jr.

Certa vez ouvi o grande Jô Soares, cuja genialidade perdemos recentemente, dizer que ele jamais declararia seu voto em eleições por entender que poderia influenciar pessoas. Não vejo Neymar capaz de influenciar muitos seguidores, talvez por entender que seus fãs são mais jovens e muitos deles no Brasil ainda sem interesse no cenário político, infelizmente é um retrato dessa geração - nem certo nem errado, mas apenas um retrato.

Neymar tem direito de se manifestar e ele disse nesta sexta-feira não entender as críticas que recebeu por isso, uma vez que todos sempre pediram para os jogadores serem mais participativos da vida do País. Ele pode estar certo nisso. Os jogadores de futebol não se manifestam por não. Não dão opinião sobre a fome no Brasil, o desemprego, a guerra na Ucrânia, os direitos dos cidadãos, a falta de moradia, educação, trabalho, racismo, briga de torcidas no futebol, enfim, de todos os males que afetam seus pares na sociedade.

Jogadores de futebol vivem dentro de suas bolhas e de lá observam o mundo como se não pertencessem a ele, de modo a não sofrer com qualquer dos nossos problemas, embora todos eles, ou a maioria, como o próprio Neymar, terem vindo de camadas menos privilegiadas da sociedade. Muitos falam até que passaram fome. Na verdade, o que se espera dos jogadores de futebol é um pouco mais de entendimento das mazelas do Brasil e da necessidade gritante das pessoas de modo geral.

São personagens que correm o País jogam bola e deveriam conhecer a condição do povo brasileiro e se importar mais com ela. Como vieram de camadas menos favorecidas, sem estudos ou onde morar por anos na primeira e segunda infâncias, esperava-se maior identificação com a maioria das pessoas. Mas, de forma alguma, Neymar surpreende em suas declarações. Ele, na verdade, abre brecha para que as pessoas cobrem posicionamentos sobre alguns outros assuntos da sociedade, como a falta de emprego para todos, a carestia do prato de arroz com feijão, a necessidade de vacinação no auge da pandemia, o racismo praticado em setores da sociedade, como na Europa, a exemplo do que ocorreu com Vinícius Júnior, mas também das pessoas no Brasil, a luta das comunidades LGBT+ de se colocar em condição de igualdade na sociedade...

Aos 30 anos, Neymar sabe o que cada declaração dita por ele significa ou o peso que ela tem no mundo todo. Sua opção aberta de voto vai repercutir como já está repercutindo. Ele escolheu abrir o seu lado. Todos agora sabem o que pensa politicamente. Para mim não muda nada. Eu já sabia. Em nada me surpreende, portanto. Só penso que ele deveria se posicionar sempre a partir de agora. Tomara isso aconteça.

Neymar declarou e pediu voto ao candidato e presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições no Brasil, que acontece neste domingo até 17h. O jogador do PSG estará na França ajudando seu time na liga nacional. Seu posicionamento em nada surpreende ou deveria surpreender seus fãs e os que acreditam nele vestindo a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar. Concordar ou não com ele é outra coisa, mas em nada sua opção política me deixa de boca aberta.

Neymar é o que é. Sua família já esteve em Brasília se curvando e pedindo para Bolsonaro e seus pares um “pouco de sensibilidade” em algumas cobranças do Leão do Imposto de Renda. Coisa pequena para o tamanho da fortuna estimada de R$ 1 bilhão do craque brasileiro: R$ 8 milhões. Essa proximidade não é de hoje. Neymar e seu pai nunca esconderam isso.

Neymar treina para jogo contra a Tunísia na França Foto: Mohammed Badra / EFE

O fato novo é o posicionamento do jogador na reta final de campanha. Dentro do seu mundo na Europa, Nerymar acredita que Bolsonaro é a melhor opção para o Brasil. Há anos ele deixou Santos e seus parceiros do bairro da Baixada, onde tem seu Instituto Neymar Jr.

Certa vez ouvi o grande Jô Soares, cuja genialidade perdemos recentemente, dizer que ele jamais declararia seu voto em eleições por entender que poderia influenciar pessoas. Não vejo Neymar capaz de influenciar muitos seguidores, talvez por entender que seus fãs são mais jovens e muitos deles no Brasil ainda sem interesse no cenário político, infelizmente é um retrato dessa geração - nem certo nem errado, mas apenas um retrato.

Neymar tem direito de se manifestar e ele disse nesta sexta-feira não entender as críticas que recebeu por isso, uma vez que todos sempre pediram para os jogadores serem mais participativos da vida do País. Ele pode estar certo nisso. Os jogadores de futebol não se manifestam por não. Não dão opinião sobre a fome no Brasil, o desemprego, a guerra na Ucrânia, os direitos dos cidadãos, a falta de moradia, educação, trabalho, racismo, briga de torcidas no futebol, enfim, de todos os males que afetam seus pares na sociedade.

Jogadores de futebol vivem dentro de suas bolhas e de lá observam o mundo como se não pertencessem a ele, de modo a não sofrer com qualquer dos nossos problemas, embora todos eles, ou a maioria, como o próprio Neymar, terem vindo de camadas menos privilegiadas da sociedade. Muitos falam até que passaram fome. Na verdade, o que se espera dos jogadores de futebol é um pouco mais de entendimento das mazelas do Brasil e da necessidade gritante das pessoas de modo geral.

São personagens que correm o País jogam bola e deveriam conhecer a condição do povo brasileiro e se importar mais com ela. Como vieram de camadas menos favorecidas, sem estudos ou onde morar por anos na primeira e segunda infâncias, esperava-se maior identificação com a maioria das pessoas. Mas, de forma alguma, Neymar surpreende em suas declarações. Ele, na verdade, abre brecha para que as pessoas cobrem posicionamentos sobre alguns outros assuntos da sociedade, como a falta de emprego para todos, a carestia do prato de arroz com feijão, a necessidade de vacinação no auge da pandemia, o racismo praticado em setores da sociedade, como na Europa, a exemplo do que ocorreu com Vinícius Júnior, mas também das pessoas no Brasil, a luta das comunidades LGBT+ de se colocar em condição de igualdade na sociedade...

Aos 30 anos, Neymar sabe o que cada declaração dita por ele significa ou o peso que ela tem no mundo todo. Sua opção aberta de voto vai repercutir como já está repercutindo. Ele escolheu abrir o seu lado. Todos agora sabem o que pensa politicamente. Para mim não muda nada. Eu já sabia. Em nada me surpreende, portanto. Só penso que ele deveria se posicionar sempre a partir de agora. Tomara isso aconteça.

Neymar declarou e pediu voto ao candidato e presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno das eleições no Brasil, que acontece neste domingo até 17h. O jogador do PSG estará na França ajudando seu time na liga nacional. Seu posicionamento em nada surpreende ou deveria surpreender seus fãs e os que acreditam nele vestindo a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar. Concordar ou não com ele é outra coisa, mas em nada sua opção política me deixa de boca aberta.

Neymar é o que é. Sua família já esteve em Brasília se curvando e pedindo para Bolsonaro e seus pares um “pouco de sensibilidade” em algumas cobranças do Leão do Imposto de Renda. Coisa pequena para o tamanho da fortuna estimada de R$ 1 bilhão do craque brasileiro: R$ 8 milhões. Essa proximidade não é de hoje. Neymar e seu pai nunca esconderam isso.

Neymar treina para jogo contra a Tunísia na França Foto: Mohammed Badra / EFE

O fato novo é o posicionamento do jogador na reta final de campanha. Dentro do seu mundo na Europa, Nerymar acredita que Bolsonaro é a melhor opção para o Brasil. Há anos ele deixou Santos e seus parceiros do bairro da Baixada, onde tem seu Instituto Neymar Jr.

Certa vez ouvi o grande Jô Soares, cuja genialidade perdemos recentemente, dizer que ele jamais declararia seu voto em eleições por entender que poderia influenciar pessoas. Não vejo Neymar capaz de influenciar muitos seguidores, talvez por entender que seus fãs são mais jovens e muitos deles no Brasil ainda sem interesse no cenário político, infelizmente é um retrato dessa geração - nem certo nem errado, mas apenas um retrato.

Neymar tem direito de se manifestar e ele disse nesta sexta-feira não entender as críticas que recebeu por isso, uma vez que todos sempre pediram para os jogadores serem mais participativos da vida do País. Ele pode estar certo nisso. Os jogadores de futebol não se manifestam por não. Não dão opinião sobre a fome no Brasil, o desemprego, a guerra na Ucrânia, os direitos dos cidadãos, a falta de moradia, educação, trabalho, racismo, briga de torcidas no futebol, enfim, de todos os males que afetam seus pares na sociedade.

Jogadores de futebol vivem dentro de suas bolhas e de lá observam o mundo como se não pertencessem a ele, de modo a não sofrer com qualquer dos nossos problemas, embora todos eles, ou a maioria, como o próprio Neymar, terem vindo de camadas menos privilegiadas da sociedade. Muitos falam até que passaram fome. Na verdade, o que se espera dos jogadores de futebol é um pouco mais de entendimento das mazelas do Brasil e da necessidade gritante das pessoas de modo geral.

São personagens que correm o País jogam bola e deveriam conhecer a condição do povo brasileiro e se importar mais com ela. Como vieram de camadas menos favorecidas, sem estudos ou onde morar por anos na primeira e segunda infâncias, esperava-se maior identificação com a maioria das pessoas. Mas, de forma alguma, Neymar surpreende em suas declarações. Ele, na verdade, abre brecha para que as pessoas cobrem posicionamentos sobre alguns outros assuntos da sociedade, como a falta de emprego para todos, a carestia do prato de arroz com feijão, a necessidade de vacinação no auge da pandemia, o racismo praticado em setores da sociedade, como na Europa, a exemplo do que ocorreu com Vinícius Júnior, mas também das pessoas no Brasil, a luta das comunidades LGBT+ de se colocar em condição de igualdade na sociedade...

Aos 30 anos, Neymar sabe o que cada declaração dita por ele significa ou o peso que ela tem no mundo todo. Sua opção aberta de voto vai repercutir como já está repercutindo. Ele escolheu abrir o seu lado. Todos agora sabem o que pensa politicamente. Para mim não muda nada. Eu já sabia. Em nada me surpreende, portanto. Só penso que ele deveria se posicionar sempre a partir de agora. Tomara isso aconteça.

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