Defesa de Willian obtém liminar e desbloqueia contas do atleta em processo movido por Scarpa e Mayke


Decisão foi proferida no fim da tarde desta sexta-feira; atacante afirma ter perdido também R$ 17,5 milhões em golpe com investimento em criptomoedas

Por Marcos Antomil
Atualização:

A defesa de Willian Bigode, jogador do Fluminense, obteve uma vitória parcial no processo movido pelo ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa e Mayke, por fraude em um investimento em criptomoedas. O atacante teve suas contas desbloqueadas, assim como a dos demais sócios da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial Ltda.

A decisão foi proferido no fim da tarde desta sexta-feira e diz respeito ao processo movido por Gustavo Scarpa. A informação foi obtida em primeira mão pela reportagem do Estadão. O juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª vara cível, havia originalmente acolhido a solicitação do advogado do meia, pedindo que as contas das empresas e seus sócios fossem bloqueadas para saudar a dívida de R$ 5,36 milhões da XLand.

Com as contas desbloqueadas, a defesa de Willian passará a estudar qual a melhor forma de ingressar com um processo para tentar reaver valores que também foram perdidos pelo atacante. Willian aponta também ter sido vítima do golpe, com um prejuízo estimado em R$ 17,5 milhões.

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Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa foram companheiros de Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

Na decisão desta sexta, o juiz Danilo Fadel de Castro ressalta a importância de “firmar a necessidade do aprofundamento das provas e de limitação da responsabilidade de cada agente, antes da efetivação de eventual arresto, que somente será possível após a instalação do contraditório e o avanço da instrução”.

O texto também pontua que a reconsideração sobre o bloqueio de contas se dá apenas sobre aqueles com os quais a vítima do golpe não mantinha nenhum contrato, caso da WLJC, de Willian.

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“Firmado esse quadro, o pleito de arresto, em princípio,deverá ser mantido em relação apenas àqueles que firmaram contrato com o autor, bem como comprovadamente receberam aportes realizados e/ou transferiram a eles quantias resgatadas, o que denota sua participação no negócio discutido no feito”, afirma.

ENTENDA O CASO

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perder cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem o atacante Willian Bigode, do Fluminense e na época do Palmeiras, como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa XLand Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês. O programa “Fantástico”, da Rede Globo, anunciou a reportagem para o fim de semana. Nesta quinta e sexta, a reportagem do Estadão teve acesso às informações legais do caso.

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Scarpa investiu R$ 6,3 milhões na empresa. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a XLand Holding Ltda. Nessa época, ele foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.

O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação parecida. O atleta fez um investimento de R$ 4.583.789,31 na XLand Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou o resgate da rentabilidade em outubro do ano passado.

A defesa de Willian Bigode, jogador do Fluminense, obteve uma vitória parcial no processo movido pelo ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa e Mayke, por fraude em um investimento em criptomoedas. O atacante teve suas contas desbloqueadas, assim como a dos demais sócios da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial Ltda.

A decisão foi proferido no fim da tarde desta sexta-feira e diz respeito ao processo movido por Gustavo Scarpa. A informação foi obtida em primeira mão pela reportagem do Estadão. O juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª vara cível, havia originalmente acolhido a solicitação do advogado do meia, pedindo que as contas das empresas e seus sócios fossem bloqueadas para saudar a dívida de R$ 5,36 milhões da XLand.

Com as contas desbloqueadas, a defesa de Willian passará a estudar qual a melhor forma de ingressar com um processo para tentar reaver valores que também foram perdidos pelo atacante. Willian aponta também ter sido vítima do golpe, com um prejuízo estimado em R$ 17,5 milhões.

Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa foram companheiros de Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

Na decisão desta sexta, o juiz Danilo Fadel de Castro ressalta a importância de “firmar a necessidade do aprofundamento das provas e de limitação da responsabilidade de cada agente, antes da efetivação de eventual arresto, que somente será possível após a instalação do contraditório e o avanço da instrução”.

O texto também pontua que a reconsideração sobre o bloqueio de contas se dá apenas sobre aqueles com os quais a vítima do golpe não mantinha nenhum contrato, caso da WLJC, de Willian.

“Firmado esse quadro, o pleito de arresto, em princípio,deverá ser mantido em relação apenas àqueles que firmaram contrato com o autor, bem como comprovadamente receberam aportes realizados e/ou transferiram a eles quantias resgatadas, o que denota sua participação no negócio discutido no feito”, afirma.

ENTENDA O CASO

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perder cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem o atacante Willian Bigode, do Fluminense e na época do Palmeiras, como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa XLand Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês. O programa “Fantástico”, da Rede Globo, anunciou a reportagem para o fim de semana. Nesta quinta e sexta, a reportagem do Estadão teve acesso às informações legais do caso.

Scarpa investiu R$ 6,3 milhões na empresa. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a XLand Holding Ltda. Nessa época, ele foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.

O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação parecida. O atleta fez um investimento de R$ 4.583.789,31 na XLand Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou o resgate da rentabilidade em outubro do ano passado.

A defesa de Willian Bigode, jogador do Fluminense, obteve uma vitória parcial no processo movido pelo ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa e Mayke, por fraude em um investimento em criptomoedas. O atacante teve suas contas desbloqueadas, assim como a dos demais sócios da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial Ltda.

A decisão foi proferido no fim da tarde desta sexta-feira e diz respeito ao processo movido por Gustavo Scarpa. A informação foi obtida em primeira mão pela reportagem do Estadão. O juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª vara cível, havia originalmente acolhido a solicitação do advogado do meia, pedindo que as contas das empresas e seus sócios fossem bloqueadas para saudar a dívida de R$ 5,36 milhões da XLand.

Com as contas desbloqueadas, a defesa de Willian passará a estudar qual a melhor forma de ingressar com um processo para tentar reaver valores que também foram perdidos pelo atacante. Willian aponta também ter sido vítima do golpe, com um prejuízo estimado em R$ 17,5 milhões.

Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa foram companheiros de Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

Na decisão desta sexta, o juiz Danilo Fadel de Castro ressalta a importância de “firmar a necessidade do aprofundamento das provas e de limitação da responsabilidade de cada agente, antes da efetivação de eventual arresto, que somente será possível após a instalação do contraditório e o avanço da instrução”.

O texto também pontua que a reconsideração sobre o bloqueio de contas se dá apenas sobre aqueles com os quais a vítima do golpe não mantinha nenhum contrato, caso da WLJC, de Willian.

“Firmado esse quadro, o pleito de arresto, em princípio,deverá ser mantido em relação apenas àqueles que firmaram contrato com o autor, bem como comprovadamente receberam aportes realizados e/ou transferiram a eles quantias resgatadas, o que denota sua participação no negócio discutido no feito”, afirma.

ENTENDA O CASO

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perder cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem o atacante Willian Bigode, do Fluminense e na época do Palmeiras, como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa XLand Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês. O programa “Fantástico”, da Rede Globo, anunciou a reportagem para o fim de semana. Nesta quinta e sexta, a reportagem do Estadão teve acesso às informações legais do caso.

Scarpa investiu R$ 6,3 milhões na empresa. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a XLand Holding Ltda. Nessa época, ele foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.

O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação parecida. O atleta fez um investimento de R$ 4.583.789,31 na XLand Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou o resgate da rentabilidade em outubro do ano passado.

A defesa de Willian Bigode, jogador do Fluminense, obteve uma vitória parcial no processo movido pelo ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa e Mayke, por fraude em um investimento em criptomoedas. O atacante teve suas contas desbloqueadas, assim como a dos demais sócios da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial Ltda.

A decisão foi proferido no fim da tarde desta sexta-feira e diz respeito ao processo movido por Gustavo Scarpa. A informação foi obtida em primeira mão pela reportagem do Estadão. O juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª vara cível, havia originalmente acolhido a solicitação do advogado do meia, pedindo que as contas das empresas e seus sócios fossem bloqueadas para saudar a dívida de R$ 5,36 milhões da XLand.

Com as contas desbloqueadas, a defesa de Willian passará a estudar qual a melhor forma de ingressar com um processo para tentar reaver valores que também foram perdidos pelo atacante. Willian aponta também ter sido vítima do golpe, com um prejuízo estimado em R$ 17,5 milhões.

Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa foram companheiros de Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

Na decisão desta sexta, o juiz Danilo Fadel de Castro ressalta a importância de “firmar a necessidade do aprofundamento das provas e de limitação da responsabilidade de cada agente, antes da efetivação de eventual arresto, que somente será possível após a instalação do contraditório e o avanço da instrução”.

O texto também pontua que a reconsideração sobre o bloqueio de contas se dá apenas sobre aqueles com os quais a vítima do golpe não mantinha nenhum contrato, caso da WLJC, de Willian.

“Firmado esse quadro, o pleito de arresto, em princípio,deverá ser mantido em relação apenas àqueles que firmaram contrato com o autor, bem como comprovadamente receberam aportes realizados e/ou transferiram a eles quantias resgatadas, o que denota sua participação no negócio discutido no feito”, afirma.

ENTENDA O CASO

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perder cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem o atacante Willian Bigode, do Fluminense e na época do Palmeiras, como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa XLand Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês. O programa “Fantástico”, da Rede Globo, anunciou a reportagem para o fim de semana. Nesta quinta e sexta, a reportagem do Estadão teve acesso às informações legais do caso.

Scarpa investiu R$ 6,3 milhões na empresa. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a XLand Holding Ltda. Nessa época, ele foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.

O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação parecida. O atleta fez um investimento de R$ 4.583.789,31 na XLand Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou o resgate da rentabilidade em outubro do ano passado.

A defesa de Willian Bigode, jogador do Fluminense, obteve uma vitória parcial no processo movido pelo ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa e Mayke, por fraude em um investimento em criptomoedas. O atacante teve suas contas desbloqueadas, assim como a dos demais sócios da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial Ltda.

A decisão foi proferido no fim da tarde desta sexta-feira e diz respeito ao processo movido por Gustavo Scarpa. A informação foi obtida em primeira mão pela reportagem do Estadão. O juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª vara cível, havia originalmente acolhido a solicitação do advogado do meia, pedindo que as contas das empresas e seus sócios fossem bloqueadas para saudar a dívida de R$ 5,36 milhões da XLand.

Com as contas desbloqueadas, a defesa de Willian passará a estudar qual a melhor forma de ingressar com um processo para tentar reaver valores que também foram perdidos pelo atacante. Willian aponta também ter sido vítima do golpe, com um prejuízo estimado em R$ 17,5 milhões.

Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa foram companheiros de Palmeiras. Foto: Cesar Greco/ SE Palmeiras

Na decisão desta sexta, o juiz Danilo Fadel de Castro ressalta a importância de “firmar a necessidade do aprofundamento das provas e de limitação da responsabilidade de cada agente, antes da efetivação de eventual arresto, que somente será possível após a instalação do contraditório e o avanço da instrução”.

O texto também pontua que a reconsideração sobre o bloqueio de contas se dá apenas sobre aqueles com os quais a vítima do golpe não mantinha nenhum contrato, caso da WLJC, de Willian.

“Firmado esse quadro, o pleito de arresto, em princípio,deverá ser mantido em relação apenas àqueles que firmaram contrato com o autor, bem como comprovadamente receberam aportes realizados e/ou transferiram a eles quantias resgatadas, o que denota sua participação no negócio discutido no feito”, afirma.

ENTENDA O CASO

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke entraram na Justiça após perder cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicado pela empresa de gestão financeira WLJC, que tem o atacante Willian Bigode, do Fluminense e na época do Palmeiras, como um dos sócios. Os três jogaram juntos no Palmeiras entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa XLand Holding Ltda, por intermédio da Soluções Tecnologia Eireli. Era prometido um retorno de 2% a 5% ao mês. O programa “Fantástico”, da Rede Globo, anunciou a reportagem para o fim de semana. Nesta quinta e sexta, a reportagem do Estadão teve acesso às informações legais do caso.

Scarpa investiu R$ 6,3 milhões na empresa. Como não obtinha retorno e resultados, o meio-campista solicitou a rescisão contratual com a XLand Holding Ltda. Nessa época, ele foi informado de que teria o dinheiro de volta num prazo de 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, no entanto, ocorreu. Um novo prazo foi estipulado, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.

O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação parecida. O atleta fez um investimento de R$ 4.583.789,31 na XLand Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou o resgate da rentabilidade em outubro do ano passado.

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