Dest se diz ‘devastado’ por queda dos Estados Unidos, mas exibe otimismo com jovens do time


Lateral lamentou derrota para a Holanda nas oitavas da Copa, mas se mostrou orgulhoso com o time e sua postura na competição

Por Estadão Conteúdo

Um dia depois da eliminação dos Estados Unidos na Copa do Mundo, o lateral Sergiño Dest ainda digere a derrota para a Holanda, pelas oitavas de final. Em poucas palavras, o jogador do Milan fez um desabafo nas redes sociais para retratar o momento do time. “Estou devastado”, afirmou.

“Demos tudo pelo nosso país, mas infelizmente falhamos. Estou muito orgulhoso da equipe e de como lutamos durante o torneio. Há muito talento no grupo e a maioria de nós ainda é jovem com muito tempo para se desenvolver”, ponderou o atleta, já pensando no futuro e na conquista da experiência no Mundial do Catar.

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Dest em ação no duelo com a Holanda pelas oitavas da Copa de 2022; lateral ficou triste com eliminação, mas empolgado com futuro do time americano. Foto: Esteban Biba/EFE

O bom futebol apresentado pelos Estados Unidos rendeu muita expectativa em cima da equipe norte-americana, que acreditava na possibilidade de derrotar a Holanda e seguir viva na Copa.

Em 2022, os Estados Unidos repetiram a campanha de 1994, quando também caíram nas oitavas de final. Na ocasião, o algoz foi o Brasil. A atual edição foi a 11ª participação da seleção americana na Copa, e o melhor desempenho foi em 1930, quando que chegou à semifinal. Já a última vez que esteve nas quartas foi em 2002, caindo frente à Alemanha.

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A seleção dos Estados Unidos tem a segunda menor média de idade entre os participantes: 25,2 anos, atrás apenas de Gana, que ganha nesse quesito com uma média de idade de 24,7 anos.

A baixa média de idade é importante porque os Estados Unidos passaram por um forte processo de renovação nos últimos anos, tudo visando a Copa de 2026, quando serão uma das sedes, ao lado do México e do Canadá. Para o atual grupo americano, o foco é brilhar daqui a quatro anos, agora com a bagagem de já ter disputado uma Copa do Mundo.

Um dia depois da eliminação dos Estados Unidos na Copa do Mundo, o lateral Sergiño Dest ainda digere a derrota para a Holanda, pelas oitavas de final. Em poucas palavras, o jogador do Milan fez um desabafo nas redes sociais para retratar o momento do time. “Estou devastado”, afirmou.

“Demos tudo pelo nosso país, mas infelizmente falhamos. Estou muito orgulhoso da equipe e de como lutamos durante o torneio. Há muito talento no grupo e a maioria de nós ainda é jovem com muito tempo para se desenvolver”, ponderou o atleta, já pensando no futuro e na conquista da experiência no Mundial do Catar.

Dest em ação no duelo com a Holanda pelas oitavas da Copa de 2022; lateral ficou triste com eliminação, mas empolgado com futuro do time americano. Foto: Esteban Biba/EFE

O bom futebol apresentado pelos Estados Unidos rendeu muita expectativa em cima da equipe norte-americana, que acreditava na possibilidade de derrotar a Holanda e seguir viva na Copa.

Em 2022, os Estados Unidos repetiram a campanha de 1994, quando também caíram nas oitavas de final. Na ocasião, o algoz foi o Brasil. A atual edição foi a 11ª participação da seleção americana na Copa, e o melhor desempenho foi em 1930, quando que chegou à semifinal. Já a última vez que esteve nas quartas foi em 2002, caindo frente à Alemanha.

A seleção dos Estados Unidos tem a segunda menor média de idade entre os participantes: 25,2 anos, atrás apenas de Gana, que ganha nesse quesito com uma média de idade de 24,7 anos.

A baixa média de idade é importante porque os Estados Unidos passaram por um forte processo de renovação nos últimos anos, tudo visando a Copa de 2026, quando serão uma das sedes, ao lado do México e do Canadá. Para o atual grupo americano, o foco é brilhar daqui a quatro anos, agora com a bagagem de já ter disputado uma Copa do Mundo.

Um dia depois da eliminação dos Estados Unidos na Copa do Mundo, o lateral Sergiño Dest ainda digere a derrota para a Holanda, pelas oitavas de final. Em poucas palavras, o jogador do Milan fez um desabafo nas redes sociais para retratar o momento do time. “Estou devastado”, afirmou.

“Demos tudo pelo nosso país, mas infelizmente falhamos. Estou muito orgulhoso da equipe e de como lutamos durante o torneio. Há muito talento no grupo e a maioria de nós ainda é jovem com muito tempo para se desenvolver”, ponderou o atleta, já pensando no futuro e na conquista da experiência no Mundial do Catar.

Dest em ação no duelo com a Holanda pelas oitavas da Copa de 2022; lateral ficou triste com eliminação, mas empolgado com futuro do time americano. Foto: Esteban Biba/EFE

O bom futebol apresentado pelos Estados Unidos rendeu muita expectativa em cima da equipe norte-americana, que acreditava na possibilidade de derrotar a Holanda e seguir viva na Copa.

Em 2022, os Estados Unidos repetiram a campanha de 1994, quando também caíram nas oitavas de final. Na ocasião, o algoz foi o Brasil. A atual edição foi a 11ª participação da seleção americana na Copa, e o melhor desempenho foi em 1930, quando que chegou à semifinal. Já a última vez que esteve nas quartas foi em 2002, caindo frente à Alemanha.

A seleção dos Estados Unidos tem a segunda menor média de idade entre os participantes: 25,2 anos, atrás apenas de Gana, que ganha nesse quesito com uma média de idade de 24,7 anos.

A baixa média de idade é importante porque os Estados Unidos passaram por um forte processo de renovação nos últimos anos, tudo visando a Copa de 2026, quando serão uma das sedes, ao lado do México e do Canadá. Para o atual grupo americano, o foco é brilhar daqui a quatro anos, agora com a bagagem de já ter disputado uma Copa do Mundo.

Um dia depois da eliminação dos Estados Unidos na Copa do Mundo, o lateral Sergiño Dest ainda digere a derrota para a Holanda, pelas oitavas de final. Em poucas palavras, o jogador do Milan fez um desabafo nas redes sociais para retratar o momento do time. “Estou devastado”, afirmou.

“Demos tudo pelo nosso país, mas infelizmente falhamos. Estou muito orgulhoso da equipe e de como lutamos durante o torneio. Há muito talento no grupo e a maioria de nós ainda é jovem com muito tempo para se desenvolver”, ponderou o atleta, já pensando no futuro e na conquista da experiência no Mundial do Catar.

Dest em ação no duelo com a Holanda pelas oitavas da Copa de 2022; lateral ficou triste com eliminação, mas empolgado com futuro do time americano. Foto: Esteban Biba/EFE

O bom futebol apresentado pelos Estados Unidos rendeu muita expectativa em cima da equipe norte-americana, que acreditava na possibilidade de derrotar a Holanda e seguir viva na Copa.

Em 2022, os Estados Unidos repetiram a campanha de 1994, quando também caíram nas oitavas de final. Na ocasião, o algoz foi o Brasil. A atual edição foi a 11ª participação da seleção americana na Copa, e o melhor desempenho foi em 1930, quando que chegou à semifinal. Já a última vez que esteve nas quartas foi em 2002, caindo frente à Alemanha.

A seleção dos Estados Unidos tem a segunda menor média de idade entre os participantes: 25,2 anos, atrás apenas de Gana, que ganha nesse quesito com uma média de idade de 24,7 anos.

A baixa média de idade é importante porque os Estados Unidos passaram por um forte processo de renovação nos últimos anos, tudo visando a Copa de 2026, quando serão uma das sedes, ao lado do México e do Canadá. Para o atual grupo americano, o foco é brilhar daqui a quatro anos, agora com a bagagem de já ter disputado uma Copa do Mundo.

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