Diego Aguirre cai após cinco jogos e é o terceiro técnico demitido pelo Santos em 2023


Treinador uruguaio não resiste à derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro, na Vila Belmiro, e acaba dispensado nesta sexta-feira após a 24ª rodada do Brasileirão: time está no Z-4

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Durou somente cinco jogos a passagem de Diego Aguirre no comando do Santos. O treinador uruguaio não resistiu à derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro, na Vila Belmiro, quinta-feira, e acabou demitido um dia depois, após uma série de reuniões no clube. Ele é o terceiro comandante dispensado pelo presidente Andres Rueda somente nesta temporada. Antes, caíram Odair Hellmann e Paulo Turra.

“Por decisão do Comitê de Gestão e da coordenadoria de futebol, o técnico Diego Aguirre não comanda mais o time profissional do Santos Futebol Clube. O treinador foi comunicado da decisão pelo coordenador técnico Alexandre Gallo, na tarde desta sexta-feira (15). Também deixam os cargos os auxiliares-técnicos, Juan Verzeri e Juan Andres Iraola, e os preparadores físicos Fernando Piñatares e Ignácio Piñatares”, informa a nota oficial do Santos.

Diego Aguirre não resistiu à sequência negativa e foi demitido do Santos.  Foto: Raul Barretta/Santos FC
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Assim como seu antecessor, Aguirre não teve tempo para trabalhar no clube. Turra foi demitido após sete jogos. O uruguaio caiu antes, após derrotas para Fortaleza (4 a 0), Atlético-MG e América-MG (ambas por 2 a 0) e para o Cruzeiro (3 a 0). O único momento de felicidade no time foi nos 2 a 1, de virada buscada no fim da partida contra o Grêmio.

Bastante abatido na coletiva após o revés duro para o Cruzeiro na Vila Belmiro, Aguirre já parecia prever que não teria futuro longo no Santos. Apesar de descartar entregar o cargo, assumiu que o trabalho, “o mais difícil da carreira” de 21 anos como treinador, não estava rendendo. “Não tenho problemas de reconhecer que as coisas não estão como imaginávamos. Não conseguimos buscar o empate, tomamos três gols e tudo foi muito difícil”, disse. Ele não admitiu, contudo, que o problema pelo baixo rendimento fosse somente da comissão técnica. “Todos somos culpados.”

Aguirre chegou ao Santos com a dura missão de resgatar o futebol do time. Além de acertar com um clube na zona de rebaixamento, tinha algumas missões, como acertar o setor defensivo, que vinha de oito jogos seguidos sofrendo gols. Não conseguiu e agora são 13 partidas com a defesa sendo vazada de maneira consecutiva.

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Também não conseguiu acertar o sistema ofensivo, um dos piores do Brasileirão com apenas 21 gols marcados. Sob sua direção, o Santos só foi às redes contra os gaúchos. O esquema que não deu certo contra o Cruzeiro acabou com a paciência da direção e também dos torcedores, que o chamaram de “burro” na substituição de Marcos Leonardo.

O técnico optou por barrar Lucas Lima diante do Cruzeiro e, com a suspensão de Soteldo, acabou sem armadores. Jean Lucas foi adiantado para a posição e nada fez nos 45 minutos iniciais contra os mineiros. Acabou substituído por Furch no intervalo. O time ficou com quatro homens na frente e carente de um meia. O treinador se rendeu ao ex-titular somente quando levou 2 a 0 e já não tinha mais forças para reagir. O clube não anunciou novo treinador.

Durou somente cinco jogos a passagem de Diego Aguirre no comando do Santos. O treinador uruguaio não resistiu à derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro, na Vila Belmiro, quinta-feira, e acabou demitido um dia depois, após uma série de reuniões no clube. Ele é o terceiro comandante dispensado pelo presidente Andres Rueda somente nesta temporada. Antes, caíram Odair Hellmann e Paulo Turra.

“Por decisão do Comitê de Gestão e da coordenadoria de futebol, o técnico Diego Aguirre não comanda mais o time profissional do Santos Futebol Clube. O treinador foi comunicado da decisão pelo coordenador técnico Alexandre Gallo, na tarde desta sexta-feira (15). Também deixam os cargos os auxiliares-técnicos, Juan Verzeri e Juan Andres Iraola, e os preparadores físicos Fernando Piñatares e Ignácio Piñatares”, informa a nota oficial do Santos.

Diego Aguirre não resistiu à sequência negativa e foi demitido do Santos.  Foto: Raul Barretta/Santos FC

Assim como seu antecessor, Aguirre não teve tempo para trabalhar no clube. Turra foi demitido após sete jogos. O uruguaio caiu antes, após derrotas para Fortaleza (4 a 0), Atlético-MG e América-MG (ambas por 2 a 0) e para o Cruzeiro (3 a 0). O único momento de felicidade no time foi nos 2 a 1, de virada buscada no fim da partida contra o Grêmio.

Bastante abatido na coletiva após o revés duro para o Cruzeiro na Vila Belmiro, Aguirre já parecia prever que não teria futuro longo no Santos. Apesar de descartar entregar o cargo, assumiu que o trabalho, “o mais difícil da carreira” de 21 anos como treinador, não estava rendendo. “Não tenho problemas de reconhecer que as coisas não estão como imaginávamos. Não conseguimos buscar o empate, tomamos três gols e tudo foi muito difícil”, disse. Ele não admitiu, contudo, que o problema pelo baixo rendimento fosse somente da comissão técnica. “Todos somos culpados.”

Aguirre chegou ao Santos com a dura missão de resgatar o futebol do time. Além de acertar com um clube na zona de rebaixamento, tinha algumas missões, como acertar o setor defensivo, que vinha de oito jogos seguidos sofrendo gols. Não conseguiu e agora são 13 partidas com a defesa sendo vazada de maneira consecutiva.

Também não conseguiu acertar o sistema ofensivo, um dos piores do Brasileirão com apenas 21 gols marcados. Sob sua direção, o Santos só foi às redes contra os gaúchos. O esquema que não deu certo contra o Cruzeiro acabou com a paciência da direção e também dos torcedores, que o chamaram de “burro” na substituição de Marcos Leonardo.

O técnico optou por barrar Lucas Lima diante do Cruzeiro e, com a suspensão de Soteldo, acabou sem armadores. Jean Lucas foi adiantado para a posição e nada fez nos 45 minutos iniciais contra os mineiros. Acabou substituído por Furch no intervalo. O time ficou com quatro homens na frente e carente de um meia. O treinador se rendeu ao ex-titular somente quando levou 2 a 0 e já não tinha mais forças para reagir. O clube não anunciou novo treinador.

Durou somente cinco jogos a passagem de Diego Aguirre no comando do Santos. O treinador uruguaio não resistiu à derrota por 3 a 0 para o Cruzeiro, na Vila Belmiro, quinta-feira, e acabou demitido um dia depois, após uma série de reuniões no clube. Ele é o terceiro comandante dispensado pelo presidente Andres Rueda somente nesta temporada. Antes, caíram Odair Hellmann e Paulo Turra.

“Por decisão do Comitê de Gestão e da coordenadoria de futebol, o técnico Diego Aguirre não comanda mais o time profissional do Santos Futebol Clube. O treinador foi comunicado da decisão pelo coordenador técnico Alexandre Gallo, na tarde desta sexta-feira (15). Também deixam os cargos os auxiliares-técnicos, Juan Verzeri e Juan Andres Iraola, e os preparadores físicos Fernando Piñatares e Ignácio Piñatares”, informa a nota oficial do Santos.

Diego Aguirre não resistiu à sequência negativa e foi demitido do Santos.  Foto: Raul Barretta/Santos FC

Assim como seu antecessor, Aguirre não teve tempo para trabalhar no clube. Turra foi demitido após sete jogos. O uruguaio caiu antes, após derrotas para Fortaleza (4 a 0), Atlético-MG e América-MG (ambas por 2 a 0) e para o Cruzeiro (3 a 0). O único momento de felicidade no time foi nos 2 a 1, de virada buscada no fim da partida contra o Grêmio.

Bastante abatido na coletiva após o revés duro para o Cruzeiro na Vila Belmiro, Aguirre já parecia prever que não teria futuro longo no Santos. Apesar de descartar entregar o cargo, assumiu que o trabalho, “o mais difícil da carreira” de 21 anos como treinador, não estava rendendo. “Não tenho problemas de reconhecer que as coisas não estão como imaginávamos. Não conseguimos buscar o empate, tomamos três gols e tudo foi muito difícil”, disse. Ele não admitiu, contudo, que o problema pelo baixo rendimento fosse somente da comissão técnica. “Todos somos culpados.”

Aguirre chegou ao Santos com a dura missão de resgatar o futebol do time. Além de acertar com um clube na zona de rebaixamento, tinha algumas missões, como acertar o setor defensivo, que vinha de oito jogos seguidos sofrendo gols. Não conseguiu e agora são 13 partidas com a defesa sendo vazada de maneira consecutiva.

Também não conseguiu acertar o sistema ofensivo, um dos piores do Brasileirão com apenas 21 gols marcados. Sob sua direção, o Santos só foi às redes contra os gaúchos. O esquema que não deu certo contra o Cruzeiro acabou com a paciência da direção e também dos torcedores, que o chamaram de “burro” na substituição de Marcos Leonardo.

O técnico optou por barrar Lucas Lima diante do Cruzeiro e, com a suspensão de Soteldo, acabou sem armadores. Jean Lucas foi adiantado para a posição e nada fez nos 45 minutos iniciais contra os mineiros. Acabou substituído por Furch no intervalo. O time ficou com quatro homens na frente e carente de um meia. O treinador se rendeu ao ex-titular somente quando levou 2 a 0 e já não tinha mais forças para reagir. O clube não anunciou novo treinador.

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