Diretor da Fifa defende Mundial no Catar: ‘Como gay, me sinto à vontade aqui’


Bryan Swanson, diretor de relações com a mídia da entidade, garantiu que torcedores LGBTs serão bem recebidos; país árabe proíbe a homossexualidade

Por Redação
Atualização:

Bryan Swanson, diretor de relações com a mídia da Fifa, defendeu o Catar das críticas que a nação do Oriente Médio vem recebendo às vésperas de sediar a Copa do Mundo. O dirigente, que é gay, diz se sentir à vontade no país, onde a homossexualidade é proibida.

“Li muitas críticas da comunidade LGBT+ sobre a Copa do Catar. Mas quero dizer aqui, em público, que como um homem gay, me sinto à vontade aqui”, disse Swanson, em entrevista coletiva neste sábado, em Doha.

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Os organizadores da Copa do Mundo do Catar vêm garantindo há vários anos que os membros da comunidade LGBT+ serão recebidos sem discriminação, apesar das leis que criminalizam a homossexualidade e as relações sexuais fora do casamento. O dirigente escocês disse que pode garantir em primeira mão a todos os visitantes, seja qual for sua orientação sexual, que serão “bem-vindos”.

Bryan Swanson (dir.) ao lado de Gianni Infantino durante entrevista coletiva neste sábado, em oha, no Catar.  Foto: REUTERS / REUTERS

“Nós temos falado com muitas pessoas sobre isso. Eu me sinto à vontade para dizer: nos importamos com todos, somos uma entidade inclusiva. temos muitos colegas gays. Eu respeito todas as opiniões diferentes. Mas eu também sei o que defendemos”, afirmou.

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O presidente da Fifa, Gianni Infantino, também reforçou o compromisso da entidade e do governo do Catar para que os membros da comunidade LGBT+ sejam respeitados no país árabe. “Se alguém disser o contrário, não é a opinião do país e não é a opinião da Fifa”, afirmou.

Swanson trabalhou como repórter do canal britânico Sky Sports por 18 anos antes de assumir o cargo na Fifa, em agosto de 2021. Ele apoio a fala de Infantino, ressaltando que a entidade se preocupa com a luta pelo fim da discriminação.

“Não porque Gianni não é gay significa que ele não se importa com esse assunto. Na Fifa, nos preocupamos com todos. Somos uma organização inclusiva. Tenho vários colegas gays. Estou plenamente ciente do debate e respeito totalmente o direito dos outros de pensar de forma diferente. Entendo isso. Mas também sei por que lutamos.”

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A Copa do Mundo do Catar estreia neste domingo, com a partida entre os donos da casa contra o Equador. O Brasil estreia no dia 24, contra a Sérvia. A final está marcada para o dia 18 de dezembro.

Bryan Swanson, diretor de relações com a mídia da Fifa, defendeu o Catar das críticas que a nação do Oriente Médio vem recebendo às vésperas de sediar a Copa do Mundo. O dirigente, que é gay, diz se sentir à vontade no país, onde a homossexualidade é proibida.

“Li muitas críticas da comunidade LGBT+ sobre a Copa do Catar. Mas quero dizer aqui, em público, que como um homem gay, me sinto à vontade aqui”, disse Swanson, em entrevista coletiva neste sábado, em Doha.

Os organizadores da Copa do Mundo do Catar vêm garantindo há vários anos que os membros da comunidade LGBT+ serão recebidos sem discriminação, apesar das leis que criminalizam a homossexualidade e as relações sexuais fora do casamento. O dirigente escocês disse que pode garantir em primeira mão a todos os visitantes, seja qual for sua orientação sexual, que serão “bem-vindos”.

Bryan Swanson (dir.) ao lado de Gianni Infantino durante entrevista coletiva neste sábado, em oha, no Catar.  Foto: REUTERS / REUTERS

“Nós temos falado com muitas pessoas sobre isso. Eu me sinto à vontade para dizer: nos importamos com todos, somos uma entidade inclusiva. temos muitos colegas gays. Eu respeito todas as opiniões diferentes. Mas eu também sei o que defendemos”, afirmou.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, também reforçou o compromisso da entidade e do governo do Catar para que os membros da comunidade LGBT+ sejam respeitados no país árabe. “Se alguém disser o contrário, não é a opinião do país e não é a opinião da Fifa”, afirmou.

Swanson trabalhou como repórter do canal britânico Sky Sports por 18 anos antes de assumir o cargo na Fifa, em agosto de 2021. Ele apoio a fala de Infantino, ressaltando que a entidade se preocupa com a luta pelo fim da discriminação.

“Não porque Gianni não é gay significa que ele não se importa com esse assunto. Na Fifa, nos preocupamos com todos. Somos uma organização inclusiva. Tenho vários colegas gays. Estou plenamente ciente do debate e respeito totalmente o direito dos outros de pensar de forma diferente. Entendo isso. Mas também sei por que lutamos.”

A Copa do Mundo do Catar estreia neste domingo, com a partida entre os donos da casa contra o Equador. O Brasil estreia no dia 24, contra a Sérvia. A final está marcada para o dia 18 de dezembro.

Bryan Swanson, diretor de relações com a mídia da Fifa, defendeu o Catar das críticas que a nação do Oriente Médio vem recebendo às vésperas de sediar a Copa do Mundo. O dirigente, que é gay, diz se sentir à vontade no país, onde a homossexualidade é proibida.

“Li muitas críticas da comunidade LGBT+ sobre a Copa do Catar. Mas quero dizer aqui, em público, que como um homem gay, me sinto à vontade aqui”, disse Swanson, em entrevista coletiva neste sábado, em Doha.

Os organizadores da Copa do Mundo do Catar vêm garantindo há vários anos que os membros da comunidade LGBT+ serão recebidos sem discriminação, apesar das leis que criminalizam a homossexualidade e as relações sexuais fora do casamento. O dirigente escocês disse que pode garantir em primeira mão a todos os visitantes, seja qual for sua orientação sexual, que serão “bem-vindos”.

Bryan Swanson (dir.) ao lado de Gianni Infantino durante entrevista coletiva neste sábado, em oha, no Catar.  Foto: REUTERS / REUTERS

“Nós temos falado com muitas pessoas sobre isso. Eu me sinto à vontade para dizer: nos importamos com todos, somos uma entidade inclusiva. temos muitos colegas gays. Eu respeito todas as opiniões diferentes. Mas eu também sei o que defendemos”, afirmou.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, também reforçou o compromisso da entidade e do governo do Catar para que os membros da comunidade LGBT+ sejam respeitados no país árabe. “Se alguém disser o contrário, não é a opinião do país e não é a opinião da Fifa”, afirmou.

Swanson trabalhou como repórter do canal britânico Sky Sports por 18 anos antes de assumir o cargo na Fifa, em agosto de 2021. Ele apoio a fala de Infantino, ressaltando que a entidade se preocupa com a luta pelo fim da discriminação.

“Não porque Gianni não é gay significa que ele não se importa com esse assunto. Na Fifa, nos preocupamos com todos. Somos uma organização inclusiva. Tenho vários colegas gays. Estou plenamente ciente do debate e respeito totalmente o direito dos outros de pensar de forma diferente. Entendo isso. Mas também sei por que lutamos.”

A Copa do Mundo do Catar estreia neste domingo, com a partida entre os donos da casa contra o Equador. O Brasil estreia no dia 24, contra a Sérvia. A final está marcada para o dia 18 de dezembro.

Bryan Swanson, diretor de relações com a mídia da Fifa, defendeu o Catar das críticas que a nação do Oriente Médio vem recebendo às vésperas de sediar a Copa do Mundo. O dirigente, que é gay, diz se sentir à vontade no país, onde a homossexualidade é proibida.

“Li muitas críticas da comunidade LGBT+ sobre a Copa do Catar. Mas quero dizer aqui, em público, que como um homem gay, me sinto à vontade aqui”, disse Swanson, em entrevista coletiva neste sábado, em Doha.

Os organizadores da Copa do Mundo do Catar vêm garantindo há vários anos que os membros da comunidade LGBT+ serão recebidos sem discriminação, apesar das leis que criminalizam a homossexualidade e as relações sexuais fora do casamento. O dirigente escocês disse que pode garantir em primeira mão a todos os visitantes, seja qual for sua orientação sexual, que serão “bem-vindos”.

Bryan Swanson (dir.) ao lado de Gianni Infantino durante entrevista coletiva neste sábado, em oha, no Catar.  Foto: REUTERS / REUTERS

“Nós temos falado com muitas pessoas sobre isso. Eu me sinto à vontade para dizer: nos importamos com todos, somos uma entidade inclusiva. temos muitos colegas gays. Eu respeito todas as opiniões diferentes. Mas eu também sei o que defendemos”, afirmou.

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, também reforçou o compromisso da entidade e do governo do Catar para que os membros da comunidade LGBT+ sejam respeitados no país árabe. “Se alguém disser o contrário, não é a opinião do país e não é a opinião da Fifa”, afirmou.

Swanson trabalhou como repórter do canal britânico Sky Sports por 18 anos antes de assumir o cargo na Fifa, em agosto de 2021. Ele apoio a fala de Infantino, ressaltando que a entidade se preocupa com a luta pelo fim da discriminação.

“Não porque Gianni não é gay significa que ele não se importa com esse assunto. Na Fifa, nos preocupamos com todos. Somos uma organização inclusiva. Tenho vários colegas gays. Estou plenamente ciente do debate e respeito totalmente o direito dos outros de pensar de forma diferente. Entendo isso. Mas também sei por que lutamos.”

A Copa do Mundo do Catar estreia neste domingo, com a partida entre os donos da casa contra o Equador. O Brasil estreia no dia 24, contra a Sérvia. A final está marcada para o dia 18 de dezembro.

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