Dirigente diz que punição ao Chelsea chocou rivais


Por AE-AP

Peter Kenyon, chefe-executivo do Chelsea, disse nesta terça-feira que os clubes rivais estão chocados com a decisão da Fifa de proibir o time londrino de contratar jogadores em 2010. A punição aconteceu porque a entidade entendeu que o time londrino aliciou Gael Kakuta, que deixou o Lens em 2007 para assinar com o Chelsea. "Eu penso que isto é um choque geral. [Gael] está chocado como várias outras pessoas. Gael é um garoto muito bom, ele é um bom profissional. Ele quer desenvolver sua carreira e disputar partidas internacionais", afirmou o dirigente. Kenyon garantiu que o Chelsea vai dar todo o "apoio que precisa para suportar este momento difícil para ele". Ele disse que a contratação de Kakuta não pode ser considerada "de modo algum", um caso de tráfico infantil, como Michel Platini, presidente da Uefa, definiu as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.

Peter Kenyon, chefe-executivo do Chelsea, disse nesta terça-feira que os clubes rivais estão chocados com a decisão da Fifa de proibir o time londrino de contratar jogadores em 2010. A punição aconteceu porque a entidade entendeu que o time londrino aliciou Gael Kakuta, que deixou o Lens em 2007 para assinar com o Chelsea. "Eu penso que isto é um choque geral. [Gael] está chocado como várias outras pessoas. Gael é um garoto muito bom, ele é um bom profissional. Ele quer desenvolver sua carreira e disputar partidas internacionais", afirmou o dirigente. Kenyon garantiu que o Chelsea vai dar todo o "apoio que precisa para suportar este momento difícil para ele". Ele disse que a contratação de Kakuta não pode ser considerada "de modo algum", um caso de tráfico infantil, como Michel Platini, presidente da Uefa, definiu as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.

Peter Kenyon, chefe-executivo do Chelsea, disse nesta terça-feira que os clubes rivais estão chocados com a decisão da Fifa de proibir o time londrino de contratar jogadores em 2010. A punição aconteceu porque a entidade entendeu que o time londrino aliciou Gael Kakuta, que deixou o Lens em 2007 para assinar com o Chelsea. "Eu penso que isto é um choque geral. [Gael] está chocado como várias outras pessoas. Gael é um garoto muito bom, ele é um bom profissional. Ele quer desenvolver sua carreira e disputar partidas internacionais", afirmou o dirigente. Kenyon garantiu que o Chelsea vai dar todo o "apoio que precisa para suportar este momento difícil para ele". Ele disse que a contratação de Kakuta não pode ser considerada "de modo algum", um caso de tráfico infantil, como Michel Platini, presidente da Uefa, definiu as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.

Peter Kenyon, chefe-executivo do Chelsea, disse nesta terça-feira que os clubes rivais estão chocados com a decisão da Fifa de proibir o time londrino de contratar jogadores em 2010. A punição aconteceu porque a entidade entendeu que o time londrino aliciou Gael Kakuta, que deixou o Lens em 2007 para assinar com o Chelsea. "Eu penso que isto é um choque geral. [Gael] está chocado como várias outras pessoas. Gael é um garoto muito bom, ele é um bom profissional. Ele quer desenvolver sua carreira e disputar partidas internacionais", afirmou o dirigente. Kenyon garantiu que o Chelsea vai dar todo o "apoio que precisa para suportar este momento difícil para ele". Ele disse que a contratação de Kakuta não pode ser considerada "de modo algum", um caso de tráfico infantil, como Michel Platini, presidente da Uefa, definiu as transferências internacionais de jogadores com menos de 18 anos.

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