Dono do Cruzeiro quer torcida contra o Palmeiras e espera derrubar decisão da CBF: ‘Não concordamos’


Pedro Lourenço diz ao Estadão ter apoio do Governo de Minas Gerais, que vai à Justiça para liberar apenas cruzeirenses na partida no Mineirão

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O Cruzeiro tem apoio do Governo de Minas Gerais para derrubar a decisão da CBF de enfrentar o Palmeiras no Mineirão com portões fechados. O governo mineiro vai acionar a Justiça nesta segunda-feira, 2, para tentar desfazer a medida da CBF. Válida pela 37ª rodada do Brasileirão, a partida está marcada para quarta-feira, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Cruzeiro ainda não se posicionou oficialmente sobre ter de jogar sem torcida contra o Palmeiras. Só o fará depois que o Governo de Minas entrar com a ação judicial.

Mas Pedro Lourenço, dono da SAF cruzeirense, se antecipou e afirmou ao Estadão ser contrário à determinação da CBF. “Não concordamos com isso”, disse em breve resposta Pedrinho, como é conhecido o empresário que comprou de Ronaldo 90% das ações do clube em maio passado.

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Em entrevista à Itatiaia no domingo, 1º, o vice-governador Mateus Simões disse que o governo vai recorrer à Justiça para que seja permitida a entrada somente de cruzeirenses no Mineirão. “Não faz sentido punir os torcedores do Cruzeiro pela barbárie da Mancha Verde”, argumentou.

Estádio do Mineirão será palco de Cruzeiro x Palmeiras e pode não ter torcida Foto: Alex Silva/Estadão

A “barbárie” a que ele se refere foi a emboscada da promovida pela principal organizada do Palmeiras, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um cruzeirense. José Victor Miranda dos Santos, de 30 anos, morreu após sofrer queimaduras e lesões graves. Outros 17 torcedores ficaram feridos.

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No ofício, a CBF diz que tomou a decisão “para garantir a segurança de todo e qualquer torcedor e cidadão diante dos severos riscos” expostos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) e pela Polícia Militar de Minas.

O documento, assinado por André Matos, diretor jurídico da CBF, e Júlio Avelar, diretor de competições, foi enviado aos clubes, e aos presidentes da Federação Mineira de Futebol (FMJ) e da Federação Paulista de Futebol (FPF), além da Polícia Militar e do Ministério Público de Minas Gerais.

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Jogadores e o técnico Fernando Diniz expuseram posição contrária a jogar sem torcida em casa. “Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, comentou Diniz.

Em comunicado, o Palmeiras lamentou que as autoridades de segurança pública de Minas “não tenham apresentado um plano que pudesse garantir a presença de palmeirenses e cruzeirenses no estádio” e entende ser inaceitável que um conflito entre organizadas ocorrido em uma rodovia “acabe por penalizar ambos os clubes, bem como todos os torcedores que pretendiam comparecer ao Mineirão para incentivar suas equipes em um jogo de caráter decisivo”.

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Minutos depois da reportagem ir ao ar, o Cruzeiro também divulgou uma nota em que expressa sua “profunda insatisfação” com a decisão da CBF. “O fechamento dos portões, com a ausência da Nação Azul, configura uma penalização indevida, referente a um episódio que não foi motivado por torcedores do Cruzeiro, além de representar um prejuízo para o esporte em sua essência”.

A duas rodadas do fim do Brasileirão, o jogo é de suma importância para os dois clubes. Com 70 pontos, o Palmeiras tenta se aproximar do líder Botafogo, que tem 73. O Cruzeiro almeja uma vaga na próxima edição da Libertadores e briga por um lugar no G-8 com Corinthians e Bahia.

O Cruzeiro tem apoio do Governo de Minas Gerais para derrubar a decisão da CBF de enfrentar o Palmeiras no Mineirão com portões fechados. O governo mineiro vai acionar a Justiça nesta segunda-feira, 2, para tentar desfazer a medida da CBF. Válida pela 37ª rodada do Brasileirão, a partida está marcada para quarta-feira, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Cruzeiro ainda não se posicionou oficialmente sobre ter de jogar sem torcida contra o Palmeiras. Só o fará depois que o Governo de Minas entrar com a ação judicial.

Mas Pedro Lourenço, dono da SAF cruzeirense, se antecipou e afirmou ao Estadão ser contrário à determinação da CBF. “Não concordamos com isso”, disse em breve resposta Pedrinho, como é conhecido o empresário que comprou de Ronaldo 90% das ações do clube em maio passado.

Em entrevista à Itatiaia no domingo, 1º, o vice-governador Mateus Simões disse que o governo vai recorrer à Justiça para que seja permitida a entrada somente de cruzeirenses no Mineirão. “Não faz sentido punir os torcedores do Cruzeiro pela barbárie da Mancha Verde”, argumentou.

Estádio do Mineirão será palco de Cruzeiro x Palmeiras e pode não ter torcida Foto: Alex Silva/Estadão

A “barbárie” a que ele se refere foi a emboscada da promovida pela principal organizada do Palmeiras, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um cruzeirense. José Victor Miranda dos Santos, de 30 anos, morreu após sofrer queimaduras e lesões graves. Outros 17 torcedores ficaram feridos.

No ofício, a CBF diz que tomou a decisão “para garantir a segurança de todo e qualquer torcedor e cidadão diante dos severos riscos” expostos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) e pela Polícia Militar de Minas.

O documento, assinado por André Matos, diretor jurídico da CBF, e Júlio Avelar, diretor de competições, foi enviado aos clubes, e aos presidentes da Federação Mineira de Futebol (FMJ) e da Federação Paulista de Futebol (FPF), além da Polícia Militar e do Ministério Público de Minas Gerais.

Jogadores e o técnico Fernando Diniz expuseram posição contrária a jogar sem torcida em casa. “Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, comentou Diniz.

Em comunicado, o Palmeiras lamentou que as autoridades de segurança pública de Minas “não tenham apresentado um plano que pudesse garantir a presença de palmeirenses e cruzeirenses no estádio” e entende ser inaceitável que um conflito entre organizadas ocorrido em uma rodovia “acabe por penalizar ambos os clubes, bem como todos os torcedores que pretendiam comparecer ao Mineirão para incentivar suas equipes em um jogo de caráter decisivo”.

Minutos depois da reportagem ir ao ar, o Cruzeiro também divulgou uma nota em que expressa sua “profunda insatisfação” com a decisão da CBF. “O fechamento dos portões, com a ausência da Nação Azul, configura uma penalização indevida, referente a um episódio que não foi motivado por torcedores do Cruzeiro, além de representar um prejuízo para o esporte em sua essência”.

A duas rodadas do fim do Brasileirão, o jogo é de suma importância para os dois clubes. Com 70 pontos, o Palmeiras tenta se aproximar do líder Botafogo, que tem 73. O Cruzeiro almeja uma vaga na próxima edição da Libertadores e briga por um lugar no G-8 com Corinthians e Bahia.

O Cruzeiro tem apoio do Governo de Minas Gerais para derrubar a decisão da CBF de enfrentar o Palmeiras no Mineirão com portões fechados. O governo mineiro vai acionar a Justiça nesta segunda-feira, 2, para tentar desfazer a medida da CBF. Válida pela 37ª rodada do Brasileirão, a partida está marcada para quarta-feira, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Cruzeiro ainda não se posicionou oficialmente sobre ter de jogar sem torcida contra o Palmeiras. Só o fará depois que o Governo de Minas entrar com a ação judicial.

Mas Pedro Lourenço, dono da SAF cruzeirense, se antecipou e afirmou ao Estadão ser contrário à determinação da CBF. “Não concordamos com isso”, disse em breve resposta Pedrinho, como é conhecido o empresário que comprou de Ronaldo 90% das ações do clube em maio passado.

Em entrevista à Itatiaia no domingo, 1º, o vice-governador Mateus Simões disse que o governo vai recorrer à Justiça para que seja permitida a entrada somente de cruzeirenses no Mineirão. “Não faz sentido punir os torcedores do Cruzeiro pela barbárie da Mancha Verde”, argumentou.

Estádio do Mineirão será palco de Cruzeiro x Palmeiras e pode não ter torcida Foto: Alex Silva/Estadão

A “barbárie” a que ele se refere foi a emboscada da promovida pela principal organizada do Palmeiras, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um cruzeirense. José Victor Miranda dos Santos, de 30 anos, morreu após sofrer queimaduras e lesões graves. Outros 17 torcedores ficaram feridos.

No ofício, a CBF diz que tomou a decisão “para garantir a segurança de todo e qualquer torcedor e cidadão diante dos severos riscos” expostos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) e pela Polícia Militar de Minas.

O documento, assinado por André Matos, diretor jurídico da CBF, e Júlio Avelar, diretor de competições, foi enviado aos clubes, e aos presidentes da Federação Mineira de Futebol (FMJ) e da Federação Paulista de Futebol (FPF), além da Polícia Militar e do Ministério Público de Minas Gerais.

Jogadores e o técnico Fernando Diniz expuseram posição contrária a jogar sem torcida em casa. “Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, comentou Diniz.

Em comunicado, o Palmeiras lamentou que as autoridades de segurança pública de Minas “não tenham apresentado um plano que pudesse garantir a presença de palmeirenses e cruzeirenses no estádio” e entende ser inaceitável que um conflito entre organizadas ocorrido em uma rodovia “acabe por penalizar ambos os clubes, bem como todos os torcedores que pretendiam comparecer ao Mineirão para incentivar suas equipes em um jogo de caráter decisivo”.

Minutos depois da reportagem ir ao ar, o Cruzeiro também divulgou uma nota em que expressa sua “profunda insatisfação” com a decisão da CBF. “O fechamento dos portões, com a ausência da Nação Azul, configura uma penalização indevida, referente a um episódio que não foi motivado por torcedores do Cruzeiro, além de representar um prejuízo para o esporte em sua essência”.

A duas rodadas do fim do Brasileirão, o jogo é de suma importância para os dois clubes. Com 70 pontos, o Palmeiras tenta se aproximar do líder Botafogo, que tem 73. O Cruzeiro almeja uma vaga na próxima edição da Libertadores e briga por um lugar no G-8 com Corinthians e Bahia.

O Cruzeiro tem apoio do Governo de Minas Gerais para derrubar a decisão da CBF de enfrentar o Palmeiras no Mineirão com portões fechados. O governo mineiro vai acionar a Justiça nesta segunda-feira, 2, para tentar desfazer a medida da CBF. Válida pela 37ª rodada do Brasileirão, a partida está marcada para quarta-feira, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Cruzeiro ainda não se posicionou oficialmente sobre ter de jogar sem torcida contra o Palmeiras. Só o fará depois que o Governo de Minas entrar com a ação judicial.

Mas Pedro Lourenço, dono da SAF cruzeirense, se antecipou e afirmou ao Estadão ser contrário à determinação da CBF. “Não concordamos com isso”, disse em breve resposta Pedrinho, como é conhecido o empresário que comprou de Ronaldo 90% das ações do clube em maio passado.

Em entrevista à Itatiaia no domingo, 1º, o vice-governador Mateus Simões disse que o governo vai recorrer à Justiça para que seja permitida a entrada somente de cruzeirenses no Mineirão. “Não faz sentido punir os torcedores do Cruzeiro pela barbárie da Mancha Verde”, argumentou.

Estádio do Mineirão será palco de Cruzeiro x Palmeiras e pode não ter torcida Foto: Alex Silva/Estadão

A “barbárie” a que ele se refere foi a emboscada da promovida pela principal organizada do Palmeiras, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um cruzeirense. José Victor Miranda dos Santos, de 30 anos, morreu após sofrer queimaduras e lesões graves. Outros 17 torcedores ficaram feridos.

No ofício, a CBF diz que tomou a decisão “para garantir a segurança de todo e qualquer torcedor e cidadão diante dos severos riscos” expostos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) e pela Polícia Militar de Minas.

O documento, assinado por André Matos, diretor jurídico da CBF, e Júlio Avelar, diretor de competições, foi enviado aos clubes, e aos presidentes da Federação Mineira de Futebol (FMJ) e da Federação Paulista de Futebol (FPF), além da Polícia Militar e do Ministério Público de Minas Gerais.

Jogadores e o técnico Fernando Diniz expuseram posição contrária a jogar sem torcida em casa. “Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, comentou Diniz.

Em comunicado, o Palmeiras lamentou que as autoridades de segurança pública de Minas “não tenham apresentado um plano que pudesse garantir a presença de palmeirenses e cruzeirenses no estádio” e entende ser inaceitável que um conflito entre organizadas ocorrido em uma rodovia “acabe por penalizar ambos os clubes, bem como todos os torcedores que pretendiam comparecer ao Mineirão para incentivar suas equipes em um jogo de caráter decisivo”.

Minutos depois da reportagem ir ao ar, o Cruzeiro também divulgou uma nota em que expressa sua “profunda insatisfação” com a decisão da CBF. “O fechamento dos portões, com a ausência da Nação Azul, configura uma penalização indevida, referente a um episódio que não foi motivado por torcedores do Cruzeiro, além de representar um prejuízo para o esporte em sua essência”.

A duas rodadas do fim do Brasileirão, o jogo é de suma importância para os dois clubes. Com 70 pontos, o Palmeiras tenta se aproximar do líder Botafogo, que tem 73. O Cruzeiro almeja uma vaga na próxima edição da Libertadores e briga por um lugar no G-8 com Corinthians e Bahia.

O Cruzeiro tem apoio do Governo de Minas Gerais para derrubar a decisão da CBF de enfrentar o Palmeiras no Mineirão com portões fechados. O governo mineiro vai acionar a Justiça nesta segunda-feira, 2, para tentar desfazer a medida da CBF. Válida pela 37ª rodada do Brasileirão, a partida está marcada para quarta-feira, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Cruzeiro ainda não se posicionou oficialmente sobre ter de jogar sem torcida contra o Palmeiras. Só o fará depois que o Governo de Minas entrar com a ação judicial.

Mas Pedro Lourenço, dono da SAF cruzeirense, se antecipou e afirmou ao Estadão ser contrário à determinação da CBF. “Não concordamos com isso”, disse em breve resposta Pedrinho, como é conhecido o empresário que comprou de Ronaldo 90% das ações do clube em maio passado.

Em entrevista à Itatiaia no domingo, 1º, o vice-governador Mateus Simões disse que o governo vai recorrer à Justiça para que seja permitida a entrada somente de cruzeirenses no Mineirão. “Não faz sentido punir os torcedores do Cruzeiro pela barbárie da Mancha Verde”, argumentou.

Estádio do Mineirão será palco de Cruzeiro x Palmeiras e pode não ter torcida Foto: Alex Silva/Estadão

A “barbárie” a que ele se refere foi a emboscada da promovida pela principal organizada do Palmeiras, na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, contra a Máfia Azul que resultou na morte de um cruzeirense. José Victor Miranda dos Santos, de 30 anos, morreu após sofrer queimaduras e lesões graves. Outros 17 torcedores ficaram feridos.

No ofício, a CBF diz que tomou a decisão “para garantir a segurança de todo e qualquer torcedor e cidadão diante dos severos riscos” expostos pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) e pela Polícia Militar de Minas.

O documento, assinado por André Matos, diretor jurídico da CBF, e Júlio Avelar, diretor de competições, foi enviado aos clubes, e aos presidentes da Federação Mineira de Futebol (FMJ) e da Federação Paulista de Futebol (FPF), além da Polícia Militar e do Ministério Público de Minas Gerais.

Jogadores e o técnico Fernando Diniz expuseram posição contrária a jogar sem torcida em casa. “Jogar no Mineirão sem a torcida não é a mesma coisa. A gente espera de fato que as autoridades competentes em relação a isso consigam o que precisa ser ajustado, para que o jogo tenha a presença do nosso torcedor”, comentou Diniz.

Em comunicado, o Palmeiras lamentou que as autoridades de segurança pública de Minas “não tenham apresentado um plano que pudesse garantir a presença de palmeirenses e cruzeirenses no estádio” e entende ser inaceitável que um conflito entre organizadas ocorrido em uma rodovia “acabe por penalizar ambos os clubes, bem como todos os torcedores que pretendiam comparecer ao Mineirão para incentivar suas equipes em um jogo de caráter decisivo”.

Minutos depois da reportagem ir ao ar, o Cruzeiro também divulgou uma nota em que expressa sua “profunda insatisfação” com a decisão da CBF. “O fechamento dos portões, com a ausência da Nação Azul, configura uma penalização indevida, referente a um episódio que não foi motivado por torcedores do Cruzeiro, além de representar um prejuízo para o esporte em sua essência”.

A duas rodadas do fim do Brasileirão, o jogo é de suma importância para os dois clubes. Com 70 pontos, o Palmeiras tenta se aproximar do líder Botafogo, que tem 73. O Cruzeiro almeja uma vaga na próxima edição da Libertadores e briga por um lugar no G-8 com Corinthians e Bahia.

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