Dorival: ‘Brasil tem qualidade para voltar a figurar entre as seleções mais respeitadas do mundo‘


Pressionado, treinador faz longa reflexão sobre dificuldades e necessidades da seleção para reverter quadro atual antes do duelo com o Chile

Por Ricardo Magatti
Atualização:

“Resiliência”, “momento ruim” e “resultados” foram algumas das palavras que Dorival Júnior mais repetiu na entrevista desta quarta-feira, véspera da partida com o Chile, em Santiago. O treinador reforçou que o quadro é negativo e fez uma longa reflexão sobre o que a seleção brasileira tem de fazer para reverter o cenário atual, de pressão e cobranças originadas por apresentações e resultados ruins.

“Estou muito concentrado para fazermos dois jogos bem diferentes do que vimos antes. É um objetivo claro que todos temos para reverter esse quadro”, começou por dizer o treinador, há menos de um ano no cargo que é o maior desafio da sua vida, ainda que esteja habituado a pressão, já que treinou alguns dos maiores clubes do País.

“Resultados são mais que fundamentais, ninguém precisa pontuar mais. Se nos clubes a pressão é enorme, aqui você multiplica algumas vezes”, constatou. “Só conseguiremos uma saída se todos ajudarem. Quando as coisas dão certo, ninguém precisa de ajuda. A ajuda é importante em momentos como esse, e é o que eu espero que aconteça. A seleção tem qualidade suficiente para voltar a figurar entre as equipes mais respeitadas do mundo. É um caminho complicado, mas quando chegarmos na frente vamos ver que tudo isso valeu a pena. O aprendizado de derrota faz uma diferença muito grande”, refletiu o técnico.

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Dorival acredita em retorno do Brasil à primeira prateleira das seleções mundiais.  Foto: Nelson Almeida/AFP

Dorival não repetiu que o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como havia recentemente, mas deu a entender que existe a confiança plena de que a seleção vai evoluir e dará um salto na tabela de classificação. Mais do que aprimorar o esquema tático, encontrar novas formas de jogar e fazer com que o time encante, o técnico fez o discurso de que o que mais importa agora são as vitórias.

“Desde que eu tinha seis anos jogando numa escola eu sabia que os resultados eram fundamentais. Vivi 18 anos como atleta e vivo 20 anos como técnico. Os fatos se repetem em cada clube, as pessoas nunca aprendem porque, queira ou não, as situações são semelhantes. Se você está nesse meio, tem que viver isso e aprender com erros e acertos. Preocupa? Sim, é óbvio”, discursou.

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Ele lembrou que, enquanto tenta ajustar a equipe, colocou em curso uma renovação, com a convocação de jovens e atletas que nunca tinham representado a seleção pentacampeã mundial. “Estamos fazendo uma mudança considerável, dando oportunidades a jovens, a garotos, e, ao mesmo tempo, buscando resultados. Queremos mudanças com o time consistente para chegar na frente alicerçados em condições reais de disputarmos uma final de Copa do Mundo”, falou.

“Estamos bem perto de um acerto”, ele acredita. “É uma reformulação, a impaciência faz parte, por isso tenho que estar um pouco alheio a esse movimento. Que eu queira esses resultados pra amanhã, mas que eu entenda que mudanças são acompanhadas dos resultados iniciais”, completou.

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Como Savinho e Ederson, o técnico reconheceu que é preocupante o momento da equipe nacional, que vem de derrota para o Paraguai, algo que demorou 16 anos para acontecer nas Eliminatórias, e é apenas a quinta colocada na tabela, distante oito pontos da líder Argentina.

Chile e Peru, as duas piores seleções do torneio classificatório, são, em teoria os adversários ideais para o Brasil se encontrar na competição, ganhar confiança e deslanchar. Mas, como é péssima a fase e os rivais também estão pressionados, há cautela nos discursos.

“A diferença de pontos é pequena, ninguém está numa situação confortável. Temos que ter consciência de que teremos dois jogos difíceis em momento negativo e que precisamos nos recuperar, independentemente de quem esteja na nossa frente”.

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Com Dorival a seleção disputou dez partidas e ganhou apenas quatro jogos - também empatou cinco e perdeu um. O início pareceu promissor depois das boas apresentações diante de Inglaterra e Espanha, mas o vexame na Copa América e as atuações ruins nas Eliminatórias modificaram o cenário e jogaram pressão em Dorival, que não estava entre as três primeiras opções do presidente Ednaldo para comandar a seleção.

Depois do jogo em Santiago, o Brasil encerra esta Data Fifa contra o Peru, em duelo marcado para o Mané Garrincha, em Brasília, na próxima terça-feira, dia 15.

“Resiliência”, “momento ruim” e “resultados” foram algumas das palavras que Dorival Júnior mais repetiu na entrevista desta quarta-feira, véspera da partida com o Chile, em Santiago. O treinador reforçou que o quadro é negativo e fez uma longa reflexão sobre o que a seleção brasileira tem de fazer para reverter o cenário atual, de pressão e cobranças originadas por apresentações e resultados ruins.

“Estou muito concentrado para fazermos dois jogos bem diferentes do que vimos antes. É um objetivo claro que todos temos para reverter esse quadro”, começou por dizer o treinador, há menos de um ano no cargo que é o maior desafio da sua vida, ainda que esteja habituado a pressão, já que treinou alguns dos maiores clubes do País.

“Resultados são mais que fundamentais, ninguém precisa pontuar mais. Se nos clubes a pressão é enorme, aqui você multiplica algumas vezes”, constatou. “Só conseguiremos uma saída se todos ajudarem. Quando as coisas dão certo, ninguém precisa de ajuda. A ajuda é importante em momentos como esse, e é o que eu espero que aconteça. A seleção tem qualidade suficiente para voltar a figurar entre as equipes mais respeitadas do mundo. É um caminho complicado, mas quando chegarmos na frente vamos ver que tudo isso valeu a pena. O aprendizado de derrota faz uma diferença muito grande”, refletiu o técnico.

Dorival acredita em retorno do Brasil à primeira prateleira das seleções mundiais.  Foto: Nelson Almeida/AFP

Dorival não repetiu que o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como havia recentemente, mas deu a entender que existe a confiança plena de que a seleção vai evoluir e dará um salto na tabela de classificação. Mais do que aprimorar o esquema tático, encontrar novas formas de jogar e fazer com que o time encante, o técnico fez o discurso de que o que mais importa agora são as vitórias.

“Desde que eu tinha seis anos jogando numa escola eu sabia que os resultados eram fundamentais. Vivi 18 anos como atleta e vivo 20 anos como técnico. Os fatos se repetem em cada clube, as pessoas nunca aprendem porque, queira ou não, as situações são semelhantes. Se você está nesse meio, tem que viver isso e aprender com erros e acertos. Preocupa? Sim, é óbvio”, discursou.

Ele lembrou que, enquanto tenta ajustar a equipe, colocou em curso uma renovação, com a convocação de jovens e atletas que nunca tinham representado a seleção pentacampeã mundial. “Estamos fazendo uma mudança considerável, dando oportunidades a jovens, a garotos, e, ao mesmo tempo, buscando resultados. Queremos mudanças com o time consistente para chegar na frente alicerçados em condições reais de disputarmos uma final de Copa do Mundo”, falou.

“Estamos bem perto de um acerto”, ele acredita. “É uma reformulação, a impaciência faz parte, por isso tenho que estar um pouco alheio a esse movimento. Que eu queira esses resultados pra amanhã, mas que eu entenda que mudanças são acompanhadas dos resultados iniciais”, completou.

Como Savinho e Ederson, o técnico reconheceu que é preocupante o momento da equipe nacional, que vem de derrota para o Paraguai, algo que demorou 16 anos para acontecer nas Eliminatórias, e é apenas a quinta colocada na tabela, distante oito pontos da líder Argentina.

Chile e Peru, as duas piores seleções do torneio classificatório, são, em teoria os adversários ideais para o Brasil se encontrar na competição, ganhar confiança e deslanchar. Mas, como é péssima a fase e os rivais também estão pressionados, há cautela nos discursos.

“A diferença de pontos é pequena, ninguém está numa situação confortável. Temos que ter consciência de que teremos dois jogos difíceis em momento negativo e que precisamos nos recuperar, independentemente de quem esteja na nossa frente”.

Com Dorival a seleção disputou dez partidas e ganhou apenas quatro jogos - também empatou cinco e perdeu um. O início pareceu promissor depois das boas apresentações diante de Inglaterra e Espanha, mas o vexame na Copa América e as atuações ruins nas Eliminatórias modificaram o cenário e jogaram pressão em Dorival, que não estava entre as três primeiras opções do presidente Ednaldo para comandar a seleção.

Depois do jogo em Santiago, o Brasil encerra esta Data Fifa contra o Peru, em duelo marcado para o Mané Garrincha, em Brasília, na próxima terça-feira, dia 15.

“Resiliência”, “momento ruim” e “resultados” foram algumas das palavras que Dorival Júnior mais repetiu na entrevista desta quarta-feira, véspera da partida com o Chile, em Santiago. O treinador reforçou que o quadro é negativo e fez uma longa reflexão sobre o que a seleção brasileira tem de fazer para reverter o cenário atual, de pressão e cobranças originadas por apresentações e resultados ruins.

“Estou muito concentrado para fazermos dois jogos bem diferentes do que vimos antes. É um objetivo claro que todos temos para reverter esse quadro”, começou por dizer o treinador, há menos de um ano no cargo que é o maior desafio da sua vida, ainda que esteja habituado a pressão, já que treinou alguns dos maiores clubes do País.

“Resultados são mais que fundamentais, ninguém precisa pontuar mais. Se nos clubes a pressão é enorme, aqui você multiplica algumas vezes”, constatou. “Só conseguiremos uma saída se todos ajudarem. Quando as coisas dão certo, ninguém precisa de ajuda. A ajuda é importante em momentos como esse, e é o que eu espero que aconteça. A seleção tem qualidade suficiente para voltar a figurar entre as equipes mais respeitadas do mundo. É um caminho complicado, mas quando chegarmos na frente vamos ver que tudo isso valeu a pena. O aprendizado de derrota faz uma diferença muito grande”, refletiu o técnico.

Dorival acredita em retorno do Brasil à primeira prateleira das seleções mundiais.  Foto: Nelson Almeida/AFP

Dorival não repetiu que o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como havia recentemente, mas deu a entender que existe a confiança plena de que a seleção vai evoluir e dará um salto na tabela de classificação. Mais do que aprimorar o esquema tático, encontrar novas formas de jogar e fazer com que o time encante, o técnico fez o discurso de que o que mais importa agora são as vitórias.

“Desde que eu tinha seis anos jogando numa escola eu sabia que os resultados eram fundamentais. Vivi 18 anos como atleta e vivo 20 anos como técnico. Os fatos se repetem em cada clube, as pessoas nunca aprendem porque, queira ou não, as situações são semelhantes. Se você está nesse meio, tem que viver isso e aprender com erros e acertos. Preocupa? Sim, é óbvio”, discursou.

Ele lembrou que, enquanto tenta ajustar a equipe, colocou em curso uma renovação, com a convocação de jovens e atletas que nunca tinham representado a seleção pentacampeã mundial. “Estamos fazendo uma mudança considerável, dando oportunidades a jovens, a garotos, e, ao mesmo tempo, buscando resultados. Queremos mudanças com o time consistente para chegar na frente alicerçados em condições reais de disputarmos uma final de Copa do Mundo”, falou.

“Estamos bem perto de um acerto”, ele acredita. “É uma reformulação, a impaciência faz parte, por isso tenho que estar um pouco alheio a esse movimento. Que eu queira esses resultados pra amanhã, mas que eu entenda que mudanças são acompanhadas dos resultados iniciais”, completou.

Como Savinho e Ederson, o técnico reconheceu que é preocupante o momento da equipe nacional, que vem de derrota para o Paraguai, algo que demorou 16 anos para acontecer nas Eliminatórias, e é apenas a quinta colocada na tabela, distante oito pontos da líder Argentina.

Chile e Peru, as duas piores seleções do torneio classificatório, são, em teoria os adversários ideais para o Brasil se encontrar na competição, ganhar confiança e deslanchar. Mas, como é péssima a fase e os rivais também estão pressionados, há cautela nos discursos.

“A diferença de pontos é pequena, ninguém está numa situação confortável. Temos que ter consciência de que teremos dois jogos difíceis em momento negativo e que precisamos nos recuperar, independentemente de quem esteja na nossa frente”.

Com Dorival a seleção disputou dez partidas e ganhou apenas quatro jogos - também empatou cinco e perdeu um. O início pareceu promissor depois das boas apresentações diante de Inglaterra e Espanha, mas o vexame na Copa América e as atuações ruins nas Eliminatórias modificaram o cenário e jogaram pressão em Dorival, que não estava entre as três primeiras opções do presidente Ednaldo para comandar a seleção.

Depois do jogo em Santiago, o Brasil encerra esta Data Fifa contra o Peru, em duelo marcado para o Mané Garrincha, em Brasília, na próxima terça-feira, dia 15.

“Resiliência”, “momento ruim” e “resultados” foram algumas das palavras que Dorival Júnior mais repetiu na entrevista desta quarta-feira, véspera da partida com o Chile, em Santiago. O treinador reforçou que o quadro é negativo e fez uma longa reflexão sobre o que a seleção brasileira tem de fazer para reverter o cenário atual, de pressão e cobranças originadas por apresentações e resultados ruins.

“Estou muito concentrado para fazermos dois jogos bem diferentes do que vimos antes. É um objetivo claro que todos temos para reverter esse quadro”, começou por dizer o treinador, há menos de um ano no cargo que é o maior desafio da sua vida, ainda que esteja habituado a pressão, já que treinou alguns dos maiores clubes do País.

“Resultados são mais que fundamentais, ninguém precisa pontuar mais. Se nos clubes a pressão é enorme, aqui você multiplica algumas vezes”, constatou. “Só conseguiremos uma saída se todos ajudarem. Quando as coisas dão certo, ninguém precisa de ajuda. A ajuda é importante em momentos como esse, e é o que eu espero que aconteça. A seleção tem qualidade suficiente para voltar a figurar entre as equipes mais respeitadas do mundo. É um caminho complicado, mas quando chegarmos na frente vamos ver que tudo isso valeu a pena. O aprendizado de derrota faz uma diferença muito grande”, refletiu o técnico.

Dorival acredita em retorno do Brasil à primeira prateleira das seleções mundiais.  Foto: Nelson Almeida/AFP

Dorival não repetiu que o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como havia recentemente, mas deu a entender que existe a confiança plena de que a seleção vai evoluir e dará um salto na tabela de classificação. Mais do que aprimorar o esquema tático, encontrar novas formas de jogar e fazer com que o time encante, o técnico fez o discurso de que o que mais importa agora são as vitórias.

“Desde que eu tinha seis anos jogando numa escola eu sabia que os resultados eram fundamentais. Vivi 18 anos como atleta e vivo 20 anos como técnico. Os fatos se repetem em cada clube, as pessoas nunca aprendem porque, queira ou não, as situações são semelhantes. Se você está nesse meio, tem que viver isso e aprender com erros e acertos. Preocupa? Sim, é óbvio”, discursou.

Ele lembrou que, enquanto tenta ajustar a equipe, colocou em curso uma renovação, com a convocação de jovens e atletas que nunca tinham representado a seleção pentacampeã mundial. “Estamos fazendo uma mudança considerável, dando oportunidades a jovens, a garotos, e, ao mesmo tempo, buscando resultados. Queremos mudanças com o time consistente para chegar na frente alicerçados em condições reais de disputarmos uma final de Copa do Mundo”, falou.

“Estamos bem perto de um acerto”, ele acredita. “É uma reformulação, a impaciência faz parte, por isso tenho que estar um pouco alheio a esse movimento. Que eu queira esses resultados pra amanhã, mas que eu entenda que mudanças são acompanhadas dos resultados iniciais”, completou.

Como Savinho e Ederson, o técnico reconheceu que é preocupante o momento da equipe nacional, que vem de derrota para o Paraguai, algo que demorou 16 anos para acontecer nas Eliminatórias, e é apenas a quinta colocada na tabela, distante oito pontos da líder Argentina.

Chile e Peru, as duas piores seleções do torneio classificatório, são, em teoria os adversários ideais para o Brasil se encontrar na competição, ganhar confiança e deslanchar. Mas, como é péssima a fase e os rivais também estão pressionados, há cautela nos discursos.

“A diferença de pontos é pequena, ninguém está numa situação confortável. Temos que ter consciência de que teremos dois jogos difíceis em momento negativo e que precisamos nos recuperar, independentemente de quem esteja na nossa frente”.

Com Dorival a seleção disputou dez partidas e ganhou apenas quatro jogos - também empatou cinco e perdeu um. O início pareceu promissor depois das boas apresentações diante de Inglaterra e Espanha, mas o vexame na Copa América e as atuações ruins nas Eliminatórias modificaram o cenário e jogaram pressão em Dorival, que não estava entre as três primeiras opções do presidente Ednaldo para comandar a seleção.

Depois do jogo em Santiago, o Brasil encerra esta Data Fifa contra o Peru, em duelo marcado para o Mané Garrincha, em Brasília, na próxima terça-feira, dia 15.

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