Dorival Júnior chora ao falar da morte do tio Dudu: ‘Foi um segundo pai pra mim’


Ídolo do Palmeiras morreu na tarde desta sexta-feira, aos 84 anos, por consequências de uma infecção abdominal

Por Redação

A entrevista de Dorival Júnior após a goleada por 4 a 1 da seleção brasileira sobre o Paraguai foi marcada pela emoção do treinador ao comentar a perda do tio Dudu, ídolo do Palmeiras, que morreu nesta sexta-feira. O treinador do Brasil chorou ao falar de seu “segundo pai”.

“Ele foi uma referência na minha vida não só como atleta, treinador, mas como ser humano. Sempre esteve preocupado com aqueles que estavam à sua volta e não com ele próprio. Ele foi como um segundo pai pra mim. Ele me orientou em todos os momentos”, disse Dorival. “Ele vestiu apenas três camisas. A da Ferroviária, a do Palmeiras e da seleção brasileira”, completou, citando a lealdade do ex-jogador com suas equipes.

Dorival revelou que sabia que o estado de saúde do tio não era boa quando foi visitá-lo há um mês. “Senti que aquela poderia ser a última vez. Mas ele era uma pessoa muito espiritualizada e sei que vai ter uma passagem muito tranquila para o outro plano”.

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Dorival Júnior chorou ao falar sobre a morte do tio Dudu Foto: Frederic J.Brown/AFP

Olegário Tolói de Oliveira, o Dudu, atuou como volante durante a década de 60 e 70 e fez parte das duas primeiras Academias. Foram 615 jogos, 345 vitórias e 29 gols marcados. Dudu foi o quarto jogador que mais atuou pela equipe. Ao todo, ganhou cinco Campeonatos Brasileiros e três Campeonatos Paulistas. O ex-jogador estava internado havia cerca de um mês, após sofrer fissura na bacia, e morreu por consequência de uma infecção abdominal.

Dudu está eternizado na sede social do Palmeiras com um busto colocado ao lado de outros ídolos do time, como Oberdan Cattani, Ademir da Guia, Junqueira, Waldemar Fiúme e Marcos. O clube decretou lutou de sete dias.

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Sobre o jogo, Dorival elogiou a diversidade técnica do time para se adaptar ao adversário e conseguir a primeira vitória na Copa América depois de empate sem gols na estreia.

“Passamos por um grave problema no começo do jogo. O Enciso (jogador do Paraguai) flutuava na mossa marcação, mas como temos uma diversidade muito boa, que pode ser conseguida sem mudar peças, apenas alterando funções, conseguimos encontrar a melhor forma para chegarmos ao grande resultado”, avaliou o treinador.

A entrevista de Dorival Júnior após a goleada por 4 a 1 da seleção brasileira sobre o Paraguai foi marcada pela emoção do treinador ao comentar a perda do tio Dudu, ídolo do Palmeiras, que morreu nesta sexta-feira. O treinador do Brasil chorou ao falar de seu “segundo pai”.

“Ele foi uma referência na minha vida não só como atleta, treinador, mas como ser humano. Sempre esteve preocupado com aqueles que estavam à sua volta e não com ele próprio. Ele foi como um segundo pai pra mim. Ele me orientou em todos os momentos”, disse Dorival. “Ele vestiu apenas três camisas. A da Ferroviária, a do Palmeiras e da seleção brasileira”, completou, citando a lealdade do ex-jogador com suas equipes.

Dorival revelou que sabia que o estado de saúde do tio não era boa quando foi visitá-lo há um mês. “Senti que aquela poderia ser a última vez. Mas ele era uma pessoa muito espiritualizada e sei que vai ter uma passagem muito tranquila para o outro plano”.

Dorival Júnior chorou ao falar sobre a morte do tio Dudu Foto: Frederic J.Brown/AFP

Olegário Tolói de Oliveira, o Dudu, atuou como volante durante a década de 60 e 70 e fez parte das duas primeiras Academias. Foram 615 jogos, 345 vitórias e 29 gols marcados. Dudu foi o quarto jogador que mais atuou pela equipe. Ao todo, ganhou cinco Campeonatos Brasileiros e três Campeonatos Paulistas. O ex-jogador estava internado havia cerca de um mês, após sofrer fissura na bacia, e morreu por consequência de uma infecção abdominal.

Dudu está eternizado na sede social do Palmeiras com um busto colocado ao lado de outros ídolos do time, como Oberdan Cattani, Ademir da Guia, Junqueira, Waldemar Fiúme e Marcos. O clube decretou lutou de sete dias.

Sobre o jogo, Dorival elogiou a diversidade técnica do time para se adaptar ao adversário e conseguir a primeira vitória na Copa América depois de empate sem gols na estreia.

“Passamos por um grave problema no começo do jogo. O Enciso (jogador do Paraguai) flutuava na mossa marcação, mas como temos uma diversidade muito boa, que pode ser conseguida sem mudar peças, apenas alterando funções, conseguimos encontrar a melhor forma para chegarmos ao grande resultado”, avaliou o treinador.

A entrevista de Dorival Júnior após a goleada por 4 a 1 da seleção brasileira sobre o Paraguai foi marcada pela emoção do treinador ao comentar a perda do tio Dudu, ídolo do Palmeiras, que morreu nesta sexta-feira. O treinador do Brasil chorou ao falar de seu “segundo pai”.

“Ele foi uma referência na minha vida não só como atleta, treinador, mas como ser humano. Sempre esteve preocupado com aqueles que estavam à sua volta e não com ele próprio. Ele foi como um segundo pai pra mim. Ele me orientou em todos os momentos”, disse Dorival. “Ele vestiu apenas três camisas. A da Ferroviária, a do Palmeiras e da seleção brasileira”, completou, citando a lealdade do ex-jogador com suas equipes.

Dorival revelou que sabia que o estado de saúde do tio não era boa quando foi visitá-lo há um mês. “Senti que aquela poderia ser a última vez. Mas ele era uma pessoa muito espiritualizada e sei que vai ter uma passagem muito tranquila para o outro plano”.

Dorival Júnior chorou ao falar sobre a morte do tio Dudu Foto: Frederic J.Brown/AFP

Olegário Tolói de Oliveira, o Dudu, atuou como volante durante a década de 60 e 70 e fez parte das duas primeiras Academias. Foram 615 jogos, 345 vitórias e 29 gols marcados. Dudu foi o quarto jogador que mais atuou pela equipe. Ao todo, ganhou cinco Campeonatos Brasileiros e três Campeonatos Paulistas. O ex-jogador estava internado havia cerca de um mês, após sofrer fissura na bacia, e morreu por consequência de uma infecção abdominal.

Dudu está eternizado na sede social do Palmeiras com um busto colocado ao lado de outros ídolos do time, como Oberdan Cattani, Ademir da Guia, Junqueira, Waldemar Fiúme e Marcos. O clube decretou lutou de sete dias.

Sobre o jogo, Dorival elogiou a diversidade técnica do time para se adaptar ao adversário e conseguir a primeira vitória na Copa América depois de empate sem gols na estreia.

“Passamos por um grave problema no começo do jogo. O Enciso (jogador do Paraguai) flutuava na mossa marcação, mas como temos uma diversidade muito boa, que pode ser conseguida sem mudar peças, apenas alterando funções, conseguimos encontrar a melhor forma para chegarmos ao grande resultado”, avaliou o treinador.

A entrevista de Dorival Júnior após a goleada por 4 a 1 da seleção brasileira sobre o Paraguai foi marcada pela emoção do treinador ao comentar a perda do tio Dudu, ídolo do Palmeiras, que morreu nesta sexta-feira. O treinador do Brasil chorou ao falar de seu “segundo pai”.

“Ele foi uma referência na minha vida não só como atleta, treinador, mas como ser humano. Sempre esteve preocupado com aqueles que estavam à sua volta e não com ele próprio. Ele foi como um segundo pai pra mim. Ele me orientou em todos os momentos”, disse Dorival. “Ele vestiu apenas três camisas. A da Ferroviária, a do Palmeiras e da seleção brasileira”, completou, citando a lealdade do ex-jogador com suas equipes.

Dorival revelou que sabia que o estado de saúde do tio não era boa quando foi visitá-lo há um mês. “Senti que aquela poderia ser a última vez. Mas ele era uma pessoa muito espiritualizada e sei que vai ter uma passagem muito tranquila para o outro plano”.

Dorival Júnior chorou ao falar sobre a morte do tio Dudu Foto: Frederic J.Brown/AFP

Olegário Tolói de Oliveira, o Dudu, atuou como volante durante a década de 60 e 70 e fez parte das duas primeiras Academias. Foram 615 jogos, 345 vitórias e 29 gols marcados. Dudu foi o quarto jogador que mais atuou pela equipe. Ao todo, ganhou cinco Campeonatos Brasileiros e três Campeonatos Paulistas. O ex-jogador estava internado havia cerca de um mês, após sofrer fissura na bacia, e morreu por consequência de uma infecção abdominal.

Dudu está eternizado na sede social do Palmeiras com um busto colocado ao lado de outros ídolos do time, como Oberdan Cattani, Ademir da Guia, Junqueira, Waldemar Fiúme e Marcos. O clube decretou lutou de sete dias.

Sobre o jogo, Dorival elogiou a diversidade técnica do time para se adaptar ao adversário e conseguir a primeira vitória na Copa América depois de empate sem gols na estreia.

“Passamos por um grave problema no começo do jogo. O Enciso (jogador do Paraguai) flutuava na mossa marcação, mas como temos uma diversidade muito boa, que pode ser conseguida sem mudar peças, apenas alterando funções, conseguimos encontrar a melhor forma para chegarmos ao grande resultado”, avaliou o treinador.

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