Dorival não esconde alívio pela virada no Chile e prevê Brasil muito forte na Copa do Mundo


Treinador defende que renovação está sendo feita e prega que não há sucesso antes do trabalho

Por Estadão Conteúdo

O gol de Luiz Henrique aos 43 minutos do segundo tempo e a vitória de virada sobre o Chile deixaram o técnico Dorival Júnior aliviado. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu que o processo de renovação vai causar momentos difíceis, mas previu que a seleção estará forte na Copa do Mundo, daqui a dois anos.

“Uma renovação não é simples. Hoje, tínhamos quatro jogadores que finalizaram a última partida da Copa e isso tem um peso considerável. Não estamos com a estrutura que foi montada para a Copa anterior. Isso dificulta um pouco mais esse encontro de equilíbrio com a jovialidade dos meninos, além da experiência de alguns. Essas oscilações acontecem por isso e continuarão acontecendo, temos que ter paciência. Teremos equipe muito forte daqui a dois anos, mas passaremos algum aperto até lá”, avaliou o treinador.

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Dorival destacou vários pontos que considerou importantes para a vitória da seleção. “Nível de concentração tem que ser muito alto sempre, aconteceu, foram felizes. Mas fico muito feliz com a maturidade da equipe, mesmo muito jovem. Tivemos equilíbrio, tranquilidade, acelerando com a posse, invertendo o lado da jogada. Gols saíram dessa forma, em inversões. No momento final o que foi trabalhado ficou claro. Estamos caminhando passo a passo, aos poucos. Aos pouquinhos tentando encontrar um melhor caminho.”

Dorival Júnior comemorou muito vitória 'botafoguense' do Brasil diante do Chile. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O treinador elogiou a atuação do estreante Igor Jesus, autor do primeiro gol da seleção no final do primeiro tempo. “A presença do Igor preencheu um pouco aquilo do homem mais presente na área, sendo um pivô e flutuar também no ataque à última linha. Tivemos consideravelmente no dia de hoje e não vínhamos tendo. Foi uma mudança de comportamento em relação ao que foi treinado, trabalhado e repetido. Atacamos a última linha em muitos momentos, criando mais oportunidades do que em outros jogos. Isso daí foi o maior ganho que tivemos.”

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A seleção volta a jogar na terça-feira, 15, em Brasília, contra o Peru, e Dorival aproveitou para pedir o apoio do torcedor nacional. “Estávamos totalmente afastados da seleção de fato geral, não por culpa de um ou de outro, mas momento do País, da seleção, conturbado de forma geral. Vejo oportunidade de dar as mãos e trazer o torcedor para o nosso lado. Quando assumi a seleção, todos falaram de renovação. Falo pela última vez. Queriam renovação, está sendo feita e não se alcança resultado na mesma velocidade com que se busca renovação”, defendeu.

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“É interessante que o país quer sucesso antes do trabalho, isso acredito que só no dicionário. Isso jamais aconteceu no dia a dia. Vamos oscilar, não vamos ter jogos maravilhosos, mas estamos crescendo aos poucos. Resultados nunca foram o que desejávamos, tudo isso vai acontecer no momento certo, com pés no chão, equilíbrio, e contando com o apoio do torcedor. Aos poucos o torcedor virá. Se fizermos trabalho em conjunto, virá. Não podemos estar separados, temos que mostrar que boas coisas estão acontecendo. Com trabalho, dedicação, resiliência para suportar, podemos crescer e ficar muito fortes. Podem esperar que esse momento vai chegar.”

A quarta vitória, em nove jogos, deixou o Brasil com 13 pontos, na quarta colocação, atrás de Argentina (19), Colômbia (16) e Uruguai (15). Equador e Bolívia, ambos com 12, estão na sequência. Para a próxima partida, Dorival Júnior não poderá contar com Lucas Paquetá, que recebeu o terceiro cartão amarelo nesta quinta-feira.

O gol de Luiz Henrique aos 43 minutos do segundo tempo e a vitória de virada sobre o Chile deixaram o técnico Dorival Júnior aliviado. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu que o processo de renovação vai causar momentos difíceis, mas previu que a seleção estará forte na Copa do Mundo, daqui a dois anos.

“Uma renovação não é simples. Hoje, tínhamos quatro jogadores que finalizaram a última partida da Copa e isso tem um peso considerável. Não estamos com a estrutura que foi montada para a Copa anterior. Isso dificulta um pouco mais esse encontro de equilíbrio com a jovialidade dos meninos, além da experiência de alguns. Essas oscilações acontecem por isso e continuarão acontecendo, temos que ter paciência. Teremos equipe muito forte daqui a dois anos, mas passaremos algum aperto até lá”, avaliou o treinador.

Dorival destacou vários pontos que considerou importantes para a vitória da seleção. “Nível de concentração tem que ser muito alto sempre, aconteceu, foram felizes. Mas fico muito feliz com a maturidade da equipe, mesmo muito jovem. Tivemos equilíbrio, tranquilidade, acelerando com a posse, invertendo o lado da jogada. Gols saíram dessa forma, em inversões. No momento final o que foi trabalhado ficou claro. Estamos caminhando passo a passo, aos poucos. Aos pouquinhos tentando encontrar um melhor caminho.”

Dorival Júnior comemorou muito vitória 'botafoguense' do Brasil diante do Chile. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O treinador elogiou a atuação do estreante Igor Jesus, autor do primeiro gol da seleção no final do primeiro tempo. “A presença do Igor preencheu um pouco aquilo do homem mais presente na área, sendo um pivô e flutuar também no ataque à última linha. Tivemos consideravelmente no dia de hoje e não vínhamos tendo. Foi uma mudança de comportamento em relação ao que foi treinado, trabalhado e repetido. Atacamos a última linha em muitos momentos, criando mais oportunidades do que em outros jogos. Isso daí foi o maior ganho que tivemos.”

A seleção volta a jogar na terça-feira, 15, em Brasília, contra o Peru, e Dorival aproveitou para pedir o apoio do torcedor nacional. “Estávamos totalmente afastados da seleção de fato geral, não por culpa de um ou de outro, mas momento do País, da seleção, conturbado de forma geral. Vejo oportunidade de dar as mãos e trazer o torcedor para o nosso lado. Quando assumi a seleção, todos falaram de renovação. Falo pela última vez. Queriam renovação, está sendo feita e não se alcança resultado na mesma velocidade com que se busca renovação”, defendeu.

“É interessante que o país quer sucesso antes do trabalho, isso acredito que só no dicionário. Isso jamais aconteceu no dia a dia. Vamos oscilar, não vamos ter jogos maravilhosos, mas estamos crescendo aos poucos. Resultados nunca foram o que desejávamos, tudo isso vai acontecer no momento certo, com pés no chão, equilíbrio, e contando com o apoio do torcedor. Aos poucos o torcedor virá. Se fizermos trabalho em conjunto, virá. Não podemos estar separados, temos que mostrar que boas coisas estão acontecendo. Com trabalho, dedicação, resiliência para suportar, podemos crescer e ficar muito fortes. Podem esperar que esse momento vai chegar.”

A quarta vitória, em nove jogos, deixou o Brasil com 13 pontos, na quarta colocação, atrás de Argentina (19), Colômbia (16) e Uruguai (15). Equador e Bolívia, ambos com 12, estão na sequência. Para a próxima partida, Dorival Júnior não poderá contar com Lucas Paquetá, que recebeu o terceiro cartão amarelo nesta quinta-feira.

O gol de Luiz Henrique aos 43 minutos do segundo tempo e a vitória de virada sobre o Chile deixaram o técnico Dorival Júnior aliviado. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu que o processo de renovação vai causar momentos difíceis, mas previu que a seleção estará forte na Copa do Mundo, daqui a dois anos.

“Uma renovação não é simples. Hoje, tínhamos quatro jogadores que finalizaram a última partida da Copa e isso tem um peso considerável. Não estamos com a estrutura que foi montada para a Copa anterior. Isso dificulta um pouco mais esse encontro de equilíbrio com a jovialidade dos meninos, além da experiência de alguns. Essas oscilações acontecem por isso e continuarão acontecendo, temos que ter paciência. Teremos equipe muito forte daqui a dois anos, mas passaremos algum aperto até lá”, avaliou o treinador.

Dorival destacou vários pontos que considerou importantes para a vitória da seleção. “Nível de concentração tem que ser muito alto sempre, aconteceu, foram felizes. Mas fico muito feliz com a maturidade da equipe, mesmo muito jovem. Tivemos equilíbrio, tranquilidade, acelerando com a posse, invertendo o lado da jogada. Gols saíram dessa forma, em inversões. No momento final o que foi trabalhado ficou claro. Estamos caminhando passo a passo, aos poucos. Aos pouquinhos tentando encontrar um melhor caminho.”

Dorival Júnior comemorou muito vitória 'botafoguense' do Brasil diante do Chile. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O treinador elogiou a atuação do estreante Igor Jesus, autor do primeiro gol da seleção no final do primeiro tempo. “A presença do Igor preencheu um pouco aquilo do homem mais presente na área, sendo um pivô e flutuar também no ataque à última linha. Tivemos consideravelmente no dia de hoje e não vínhamos tendo. Foi uma mudança de comportamento em relação ao que foi treinado, trabalhado e repetido. Atacamos a última linha em muitos momentos, criando mais oportunidades do que em outros jogos. Isso daí foi o maior ganho que tivemos.”

A seleção volta a jogar na terça-feira, 15, em Brasília, contra o Peru, e Dorival aproveitou para pedir o apoio do torcedor nacional. “Estávamos totalmente afastados da seleção de fato geral, não por culpa de um ou de outro, mas momento do País, da seleção, conturbado de forma geral. Vejo oportunidade de dar as mãos e trazer o torcedor para o nosso lado. Quando assumi a seleção, todos falaram de renovação. Falo pela última vez. Queriam renovação, está sendo feita e não se alcança resultado na mesma velocidade com que se busca renovação”, defendeu.

“É interessante que o país quer sucesso antes do trabalho, isso acredito que só no dicionário. Isso jamais aconteceu no dia a dia. Vamos oscilar, não vamos ter jogos maravilhosos, mas estamos crescendo aos poucos. Resultados nunca foram o que desejávamos, tudo isso vai acontecer no momento certo, com pés no chão, equilíbrio, e contando com o apoio do torcedor. Aos poucos o torcedor virá. Se fizermos trabalho em conjunto, virá. Não podemos estar separados, temos que mostrar que boas coisas estão acontecendo. Com trabalho, dedicação, resiliência para suportar, podemos crescer e ficar muito fortes. Podem esperar que esse momento vai chegar.”

A quarta vitória, em nove jogos, deixou o Brasil com 13 pontos, na quarta colocação, atrás de Argentina (19), Colômbia (16) e Uruguai (15). Equador e Bolívia, ambos com 12, estão na sequência. Para a próxima partida, Dorival Júnior não poderá contar com Lucas Paquetá, que recebeu o terceiro cartão amarelo nesta quinta-feira.

O gol de Luiz Henrique aos 43 minutos do segundo tempo e a vitória de virada sobre o Chile deixaram o técnico Dorival Júnior aliviado. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu que o processo de renovação vai causar momentos difíceis, mas previu que a seleção estará forte na Copa do Mundo, daqui a dois anos.

“Uma renovação não é simples. Hoje, tínhamos quatro jogadores que finalizaram a última partida da Copa e isso tem um peso considerável. Não estamos com a estrutura que foi montada para a Copa anterior. Isso dificulta um pouco mais esse encontro de equilíbrio com a jovialidade dos meninos, além da experiência de alguns. Essas oscilações acontecem por isso e continuarão acontecendo, temos que ter paciência. Teremos equipe muito forte daqui a dois anos, mas passaremos algum aperto até lá”, avaliou o treinador.

Dorival destacou vários pontos que considerou importantes para a vitória da seleção. “Nível de concentração tem que ser muito alto sempre, aconteceu, foram felizes. Mas fico muito feliz com a maturidade da equipe, mesmo muito jovem. Tivemos equilíbrio, tranquilidade, acelerando com a posse, invertendo o lado da jogada. Gols saíram dessa forma, em inversões. No momento final o que foi trabalhado ficou claro. Estamos caminhando passo a passo, aos poucos. Aos pouquinhos tentando encontrar um melhor caminho.”

Dorival Júnior comemorou muito vitória 'botafoguense' do Brasil diante do Chile. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O treinador elogiou a atuação do estreante Igor Jesus, autor do primeiro gol da seleção no final do primeiro tempo. “A presença do Igor preencheu um pouco aquilo do homem mais presente na área, sendo um pivô e flutuar também no ataque à última linha. Tivemos consideravelmente no dia de hoje e não vínhamos tendo. Foi uma mudança de comportamento em relação ao que foi treinado, trabalhado e repetido. Atacamos a última linha em muitos momentos, criando mais oportunidades do que em outros jogos. Isso daí foi o maior ganho que tivemos.”

A seleção volta a jogar na terça-feira, 15, em Brasília, contra o Peru, e Dorival aproveitou para pedir o apoio do torcedor nacional. “Estávamos totalmente afastados da seleção de fato geral, não por culpa de um ou de outro, mas momento do País, da seleção, conturbado de forma geral. Vejo oportunidade de dar as mãos e trazer o torcedor para o nosso lado. Quando assumi a seleção, todos falaram de renovação. Falo pela última vez. Queriam renovação, está sendo feita e não se alcança resultado na mesma velocidade com que se busca renovação”, defendeu.

“É interessante que o país quer sucesso antes do trabalho, isso acredito que só no dicionário. Isso jamais aconteceu no dia a dia. Vamos oscilar, não vamos ter jogos maravilhosos, mas estamos crescendo aos poucos. Resultados nunca foram o que desejávamos, tudo isso vai acontecer no momento certo, com pés no chão, equilíbrio, e contando com o apoio do torcedor. Aos poucos o torcedor virá. Se fizermos trabalho em conjunto, virá. Não podemos estar separados, temos que mostrar que boas coisas estão acontecendo. Com trabalho, dedicação, resiliência para suportar, podemos crescer e ficar muito fortes. Podem esperar que esse momento vai chegar.”

A quarta vitória, em nove jogos, deixou o Brasil com 13 pontos, na quarta colocação, atrás de Argentina (19), Colômbia (16) e Uruguai (15). Equador e Bolívia, ambos com 12, estão na sequência. Para a próxima partida, Dorival Júnior não poderá contar com Lucas Paquetá, que recebeu o terceiro cartão amarelo nesta quinta-feira.

O gol de Luiz Henrique aos 43 minutos do segundo tempo e a vitória de virada sobre o Chile deixaram o técnico Dorival Júnior aliviado. Na entrevista coletiva após a partida, o treinador admitiu que o processo de renovação vai causar momentos difíceis, mas previu que a seleção estará forte na Copa do Mundo, daqui a dois anos.

“Uma renovação não é simples. Hoje, tínhamos quatro jogadores que finalizaram a última partida da Copa e isso tem um peso considerável. Não estamos com a estrutura que foi montada para a Copa anterior. Isso dificulta um pouco mais esse encontro de equilíbrio com a jovialidade dos meninos, além da experiência de alguns. Essas oscilações acontecem por isso e continuarão acontecendo, temos que ter paciência. Teremos equipe muito forte daqui a dois anos, mas passaremos algum aperto até lá”, avaliou o treinador.

Dorival destacou vários pontos que considerou importantes para a vitória da seleção. “Nível de concentração tem que ser muito alto sempre, aconteceu, foram felizes. Mas fico muito feliz com a maturidade da equipe, mesmo muito jovem. Tivemos equilíbrio, tranquilidade, acelerando com a posse, invertendo o lado da jogada. Gols saíram dessa forma, em inversões. No momento final o que foi trabalhado ficou claro. Estamos caminhando passo a passo, aos poucos. Aos pouquinhos tentando encontrar um melhor caminho.”

Dorival Júnior comemorou muito vitória 'botafoguense' do Brasil diante do Chile. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O treinador elogiou a atuação do estreante Igor Jesus, autor do primeiro gol da seleção no final do primeiro tempo. “A presença do Igor preencheu um pouco aquilo do homem mais presente na área, sendo um pivô e flutuar também no ataque à última linha. Tivemos consideravelmente no dia de hoje e não vínhamos tendo. Foi uma mudança de comportamento em relação ao que foi treinado, trabalhado e repetido. Atacamos a última linha em muitos momentos, criando mais oportunidades do que em outros jogos. Isso daí foi o maior ganho que tivemos.”

A seleção volta a jogar na terça-feira, 15, em Brasília, contra o Peru, e Dorival aproveitou para pedir o apoio do torcedor nacional. “Estávamos totalmente afastados da seleção de fato geral, não por culpa de um ou de outro, mas momento do País, da seleção, conturbado de forma geral. Vejo oportunidade de dar as mãos e trazer o torcedor para o nosso lado. Quando assumi a seleção, todos falaram de renovação. Falo pela última vez. Queriam renovação, está sendo feita e não se alcança resultado na mesma velocidade com que se busca renovação”, defendeu.

“É interessante que o país quer sucesso antes do trabalho, isso acredito que só no dicionário. Isso jamais aconteceu no dia a dia. Vamos oscilar, não vamos ter jogos maravilhosos, mas estamos crescendo aos poucos. Resultados nunca foram o que desejávamos, tudo isso vai acontecer no momento certo, com pés no chão, equilíbrio, e contando com o apoio do torcedor. Aos poucos o torcedor virá. Se fizermos trabalho em conjunto, virá. Não podemos estar separados, temos que mostrar que boas coisas estão acontecendo. Com trabalho, dedicação, resiliência para suportar, podemos crescer e ficar muito fortes. Podem esperar que esse momento vai chegar.”

A quarta vitória, em nove jogos, deixou o Brasil com 13 pontos, na quarta colocação, atrás de Argentina (19), Colômbia (16) e Uruguai (15). Equador e Bolívia, ambos com 12, estão na sequência. Para a próxima partida, Dorival Júnior não poderá contar com Lucas Paquetá, que recebeu o terceiro cartão amarelo nesta quinta-feira.

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