Doze grandes clubes europeus anunciam criação de Superliga para substituir Liga dos Campeões


Medida é motivo de críticas e pode render punição a times e até jogadores que participem da competição; Uefa deve anunciar mudanças no formato das suas disputas nesta segunda-feira

Por Redação
Atualização:

Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City, Tottenham, Milan, Juventus e Inter de Milão anunciaram neste domingo a criação de uma Superliga, competição que promete reunir os melhor clubes europeus e substituir as atuais competições continentais. Trata-se de uma afronta à Uefa, que organiza o futebo na Europa.

A iniciativa já vinha ganhando corpo nos últimos anos e é oficializada agora, na véspera de um encontro da Uefa para anunciar mudanças no formato da Liga dos Campeões, aumentando os jogos entre equipes grandes e reformulando o calendário dos principais clubes europeus. O formato seria semelhante ao das grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL.

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, é apontado como o presidente da Superliga Europeia Foto: Juan Medina / Reuters
continua após a publicidade

Ligas da Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e França criticaram o anúncio. Uefa e Fifa prometem punir os clubes envolvidos com a exclusão de participação em competições nacionais e impedindo que seus atletas possam defender as cores de suas respectivas seleções.

A Associação Europeia de Clubes se opôs à criação da competição, mesmo comandada por Andrea Agnelli, presidente da Juventus - um dos clubes signatários do novo formato. Em comunicado, o órgão diz que mantém confiança no seu trabalho para o desenvolvimento do futebol na Europa, conjuntamente com a Uefa, a partir das mudanças que entrarão em vigor em 2024.

O novo formato seria composto pelos 12 clubes que anunciaram a criação da Superliga neste domingo, além de outros três que ganhariam o caráter de clubes fundadores. Outras cinco equipes seriam selecionadas a partir do desempenho apresentado na temporada anterior. Os 20 clubes seriam divididos em dois grupos, com dez equipes em cada, e atuariam em partidas de ida e volta. Os times mais bem posicionados avançariam à fase de mata-mata. 

Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City, Tottenham, Milan, Juventus e Inter de Milão anunciaram neste domingo a criação de uma Superliga, competição que promete reunir os melhor clubes europeus e substituir as atuais competições continentais. Trata-se de uma afronta à Uefa, que organiza o futebo na Europa.

A iniciativa já vinha ganhando corpo nos últimos anos e é oficializada agora, na véspera de um encontro da Uefa para anunciar mudanças no formato da Liga dos Campeões, aumentando os jogos entre equipes grandes e reformulando o calendário dos principais clubes europeus. O formato seria semelhante ao das grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL.

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, é apontado como o presidente da Superliga Europeia Foto: Juan Medina / Reuters

Ligas da Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e França criticaram o anúncio. Uefa e Fifa prometem punir os clubes envolvidos com a exclusão de participação em competições nacionais e impedindo que seus atletas possam defender as cores de suas respectivas seleções.

A Associação Europeia de Clubes se opôs à criação da competição, mesmo comandada por Andrea Agnelli, presidente da Juventus - um dos clubes signatários do novo formato. Em comunicado, o órgão diz que mantém confiança no seu trabalho para o desenvolvimento do futebol na Europa, conjuntamente com a Uefa, a partir das mudanças que entrarão em vigor em 2024.

O novo formato seria composto pelos 12 clubes que anunciaram a criação da Superliga neste domingo, além de outros três que ganhariam o caráter de clubes fundadores. Outras cinco equipes seriam selecionadas a partir do desempenho apresentado na temporada anterior. Os 20 clubes seriam divididos em dois grupos, com dez equipes em cada, e atuariam em partidas de ida e volta. Os times mais bem posicionados avançariam à fase de mata-mata. 

Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City, Tottenham, Milan, Juventus e Inter de Milão anunciaram neste domingo a criação de uma Superliga, competição que promete reunir os melhor clubes europeus e substituir as atuais competições continentais. Trata-se de uma afronta à Uefa, que organiza o futebo na Europa.

A iniciativa já vinha ganhando corpo nos últimos anos e é oficializada agora, na véspera de um encontro da Uefa para anunciar mudanças no formato da Liga dos Campeões, aumentando os jogos entre equipes grandes e reformulando o calendário dos principais clubes europeus. O formato seria semelhante ao das grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL.

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, é apontado como o presidente da Superliga Europeia Foto: Juan Medina / Reuters

Ligas da Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e França criticaram o anúncio. Uefa e Fifa prometem punir os clubes envolvidos com a exclusão de participação em competições nacionais e impedindo que seus atletas possam defender as cores de suas respectivas seleções.

A Associação Europeia de Clubes se opôs à criação da competição, mesmo comandada por Andrea Agnelli, presidente da Juventus - um dos clubes signatários do novo formato. Em comunicado, o órgão diz que mantém confiança no seu trabalho para o desenvolvimento do futebol na Europa, conjuntamente com a Uefa, a partir das mudanças que entrarão em vigor em 2024.

O novo formato seria composto pelos 12 clubes que anunciaram a criação da Superliga neste domingo, além de outros três que ganhariam o caráter de clubes fundadores. Outras cinco equipes seriam selecionadas a partir do desempenho apresentado na temporada anterior. Os 20 clubes seriam divididos em dois grupos, com dez equipes em cada, e atuariam em partidas de ida e volta. Os times mais bem posicionados avançariam à fase de mata-mata. 

Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City, Tottenham, Milan, Juventus e Inter de Milão anunciaram neste domingo a criação de uma Superliga, competição que promete reunir os melhor clubes europeus e substituir as atuais competições continentais. Trata-se de uma afronta à Uefa, que organiza o futebo na Europa.

A iniciativa já vinha ganhando corpo nos últimos anos e é oficializada agora, na véspera de um encontro da Uefa para anunciar mudanças no formato da Liga dos Campeões, aumentando os jogos entre equipes grandes e reformulando o calendário dos principais clubes europeus. O formato seria semelhante ao das grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL.

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, é apontado como o presidente da Superliga Europeia Foto: Juan Medina / Reuters

Ligas da Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e França criticaram o anúncio. Uefa e Fifa prometem punir os clubes envolvidos com a exclusão de participação em competições nacionais e impedindo que seus atletas possam defender as cores de suas respectivas seleções.

A Associação Europeia de Clubes se opôs à criação da competição, mesmo comandada por Andrea Agnelli, presidente da Juventus - um dos clubes signatários do novo formato. Em comunicado, o órgão diz que mantém confiança no seu trabalho para o desenvolvimento do futebol na Europa, conjuntamente com a Uefa, a partir das mudanças que entrarão em vigor em 2024.

O novo formato seria composto pelos 12 clubes que anunciaram a criação da Superliga neste domingo, além de outros três que ganhariam o caráter de clubes fundadores. Outras cinco equipes seriam selecionadas a partir do desempenho apresentado na temporada anterior. Os 20 clubes seriam divididos em dois grupos, com dez equipes em cada, e atuariam em partidas de ida e volta. Os times mais bem posicionados avançariam à fase de mata-mata. 

Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City, Tottenham, Milan, Juventus e Inter de Milão anunciaram neste domingo a criação de uma Superliga, competição que promete reunir os melhor clubes europeus e substituir as atuais competições continentais. Trata-se de uma afronta à Uefa, que organiza o futebo na Europa.

A iniciativa já vinha ganhando corpo nos últimos anos e é oficializada agora, na véspera de um encontro da Uefa para anunciar mudanças no formato da Liga dos Campeões, aumentando os jogos entre equipes grandes e reformulando o calendário dos principais clubes europeus. O formato seria semelhante ao das grandes ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL.

Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, é apontado como o presidente da Superliga Europeia Foto: Juan Medina / Reuters

Ligas da Alemanha, Inglaterra, Espanha, Itália e França criticaram o anúncio. Uefa e Fifa prometem punir os clubes envolvidos com a exclusão de participação em competições nacionais e impedindo que seus atletas possam defender as cores de suas respectivas seleções.

A Associação Europeia de Clubes se opôs à criação da competição, mesmo comandada por Andrea Agnelli, presidente da Juventus - um dos clubes signatários do novo formato. Em comunicado, o órgão diz que mantém confiança no seu trabalho para o desenvolvimento do futebol na Europa, conjuntamente com a Uefa, a partir das mudanças que entrarão em vigor em 2024.

O novo formato seria composto pelos 12 clubes que anunciaram a criação da Superliga neste domingo, além de outros três que ganhariam o caráter de clubes fundadores. Outras cinco equipes seriam selecionadas a partir do desempenho apresentado na temporada anterior. Os 20 clubes seriam divididos em dois grupos, com dez equipes em cada, e atuariam em partidas de ida e volta. Os times mais bem posicionados avançariam à fase de mata-mata. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.