Durante a Copa do Mundo, prostituição cresce à noite


Com vários turistas estrangeiros e brasileiros, o aumento da prostituição no Rio de Janeiro é alarmante

Por Redação

A rotina em Copacabana não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido (tradicional ponto de prostituição no bairro) aumentou significativamente com o início dos jogos da Copa do Mundo no País. Por volta da meia-noite da última quinta-feira, a reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região. Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony (um bar onde as prostitutas se concentravam) e do Hotel Lido (onde os casais faziam programas) afetou o movimento.

Carnaval antecipado. Numa área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 pelo ingresso.

"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui (em Copacabana). Gringo paga R$ 300, R$ 400 por uma hora (de sexo), sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150", afirma Divana, de 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 apenas nos oito primeiros dias do evento.

A rotina em Copacabana não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido (tradicional ponto de prostituição no bairro) aumentou significativamente com o início dos jogos da Copa do Mundo no País. Por volta da meia-noite da última quinta-feira, a reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região. Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony (um bar onde as prostitutas se concentravam) e do Hotel Lido (onde os casais faziam programas) afetou o movimento.

Carnaval antecipado. Numa área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 pelo ingresso.

"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui (em Copacabana). Gringo paga R$ 300, R$ 400 por uma hora (de sexo), sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150", afirma Divana, de 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 apenas nos oito primeiros dias do evento.

A rotina em Copacabana não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido (tradicional ponto de prostituição no bairro) aumentou significativamente com o início dos jogos da Copa do Mundo no País. Por volta da meia-noite da última quinta-feira, a reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região. Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony (um bar onde as prostitutas se concentravam) e do Hotel Lido (onde os casais faziam programas) afetou o movimento.

Carnaval antecipado. Numa área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 pelo ingresso.

"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui (em Copacabana). Gringo paga R$ 300, R$ 400 por uma hora (de sexo), sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150", afirma Divana, de 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 apenas nos oito primeiros dias do evento.

A rotina em Copacabana não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido (tradicional ponto de prostituição no bairro) aumentou significativamente com o início dos jogos da Copa do Mundo no País. Por volta da meia-noite da última quinta-feira, a reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região. Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony (um bar onde as prostitutas se concentravam) e do Hotel Lido (onde os casais faziam programas) afetou o movimento.

Carnaval antecipado. Numa área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 pelo ingresso.

"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui (em Copacabana). Gringo paga R$ 300, R$ 400 por uma hora (de sexo), sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150", afirma Divana, de 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 apenas nos oito primeiros dias do evento.

A rotina em Copacabana não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido (tradicional ponto de prostituição no bairro) aumentou significativamente com o início dos jogos da Copa do Mundo no País. Por volta da meia-noite da última quinta-feira, a reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região. Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony (um bar onde as prostitutas se concentravam) e do Hotel Lido (onde os casais faziam programas) afetou o movimento.

Carnaval antecipado. Numa área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 pelo ingresso.

"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui (em Copacabana). Gringo paga R$ 300, R$ 400 por uma hora (de sexo), sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150", afirma Divana, de 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 apenas nos oito primeiros dias do evento.

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