Éder Militão, o jogador tímido e polivalente que integra o ‘time da bagunça’ na seleção brasileira


Zagueiro do Real Madrid disputa com Daniel Alves pela vaga de Danilo na partida diante da Suíça

Por Marcio Dolzan
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A DOHA - Provável substituto de Danilo para o jogo desta segunda-feira diante da Suíça, pela segunda rodada da Copa do Mundo do Catar, Éder Militão é um jogador que se transforma. Tímido nas entrevistas, ele integra o chamado “grupo da bagunça” na seleção. Em campo, ganhou projeção mundial como zagueiro pelo Real Madrid, mas se tornou uma opção viável para a lateral. Foi assim no clube espanhol no passado, é assim agora na seleção brasileira.

À época do São Paulo, Militão era apresentado como lateral e zagueiro. No Porto, passou a atuar mais no miolo de zaga, posição que manteve ao chegar ao Real Madrid, em 2019. Mas mesmo no milionário elenco espanhol ele já atuou na ala direita - foi em 2020, quando Nacho e Carvajal se lesionaram e o então técnico Zinedine Zidane ficou sem opção.

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Na seleção, o jogador foi testado por Tite como lateral em amistoso diante de Gana e correspondeu de forma satisfatória. E admitiu que o técnico o sondou para eventualmente ocupar essa vaga também na Copa do Mundo.

Éder Militão (dir.) ao lado de Pedro durante o treino da seleção brasileira Foto: Albert Gea / Reuters

“Claro, ele me falou, sim. Estou aqui para treinar e para fazer o meu papel”, disse Militão no início da semana, em uma sessão de entrevistas concedidas no CT da seleção brasileira em Doha.

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O jogador de 24 anos e 1,86 é um dos mais jovens do grupo, e como tal integra o “grupo da bagunça” na seleção brasileira. “São as pessoas mais novas, eu, Vinícius Jr, Pedro, Paquetá, Rodrygo… A gente tenta manter nossa alegria, nós que somos mais jovens, com os mais experientes. Claro, com respeito”, revelou, sobre o ambiente na concentração. “Damos muitas risadas, a gente brinca com todo mundo.”

Apesar da pouca idade, Éder Militão já é um jogador bastante cascudo. Com a seleção, foi campeão da Copa América de 2019, realizada no Brasil. Com o Real, venceu a última edição da Liga dos Campeões. Por causa disso, ele garante estar preparado para entrar em campo nesta Copa do Mundo. “Só de estar na seleção já é uma pressão muito grande, mas a gente sabe digerir isso muito bem e sabe da capacidade que a equipe tem.”

Fora de campo, o jogador foi assunto nas redes sociais meses antes do Mundial do Catar após sua ex-mulher, Karoline Lima, tornar pública uma briga envolvendo pagamento de pensão ao filho recém-nascido do casal. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça.

ENVIADO ESPECIAL A DOHA - Provável substituto de Danilo para o jogo desta segunda-feira diante da Suíça, pela segunda rodada da Copa do Mundo do Catar, Éder Militão é um jogador que se transforma. Tímido nas entrevistas, ele integra o chamado “grupo da bagunça” na seleção. Em campo, ganhou projeção mundial como zagueiro pelo Real Madrid, mas se tornou uma opção viável para a lateral. Foi assim no clube espanhol no passado, é assim agora na seleção brasileira.

À época do São Paulo, Militão era apresentado como lateral e zagueiro. No Porto, passou a atuar mais no miolo de zaga, posição que manteve ao chegar ao Real Madrid, em 2019. Mas mesmo no milionário elenco espanhol ele já atuou na ala direita - foi em 2020, quando Nacho e Carvajal se lesionaram e o então técnico Zinedine Zidane ficou sem opção.

Na seleção, o jogador foi testado por Tite como lateral em amistoso diante de Gana e correspondeu de forma satisfatória. E admitiu que o técnico o sondou para eventualmente ocupar essa vaga também na Copa do Mundo.

Éder Militão (dir.) ao lado de Pedro durante o treino da seleção brasileira Foto: Albert Gea / Reuters

“Claro, ele me falou, sim. Estou aqui para treinar e para fazer o meu papel”, disse Militão no início da semana, em uma sessão de entrevistas concedidas no CT da seleção brasileira em Doha.

O jogador de 24 anos e 1,86 é um dos mais jovens do grupo, e como tal integra o “grupo da bagunça” na seleção brasileira. “São as pessoas mais novas, eu, Vinícius Jr, Pedro, Paquetá, Rodrygo… A gente tenta manter nossa alegria, nós que somos mais jovens, com os mais experientes. Claro, com respeito”, revelou, sobre o ambiente na concentração. “Damos muitas risadas, a gente brinca com todo mundo.”

Apesar da pouca idade, Éder Militão já é um jogador bastante cascudo. Com a seleção, foi campeão da Copa América de 2019, realizada no Brasil. Com o Real, venceu a última edição da Liga dos Campeões. Por causa disso, ele garante estar preparado para entrar em campo nesta Copa do Mundo. “Só de estar na seleção já é uma pressão muito grande, mas a gente sabe digerir isso muito bem e sabe da capacidade que a equipe tem.”

Fora de campo, o jogador foi assunto nas redes sociais meses antes do Mundial do Catar após sua ex-mulher, Karoline Lima, tornar pública uma briga envolvendo pagamento de pensão ao filho recém-nascido do casal. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça.

ENVIADO ESPECIAL A DOHA - Provável substituto de Danilo para o jogo desta segunda-feira diante da Suíça, pela segunda rodada da Copa do Mundo do Catar, Éder Militão é um jogador que se transforma. Tímido nas entrevistas, ele integra o chamado “grupo da bagunça” na seleção. Em campo, ganhou projeção mundial como zagueiro pelo Real Madrid, mas se tornou uma opção viável para a lateral. Foi assim no clube espanhol no passado, é assim agora na seleção brasileira.

À época do São Paulo, Militão era apresentado como lateral e zagueiro. No Porto, passou a atuar mais no miolo de zaga, posição que manteve ao chegar ao Real Madrid, em 2019. Mas mesmo no milionário elenco espanhol ele já atuou na ala direita - foi em 2020, quando Nacho e Carvajal se lesionaram e o então técnico Zinedine Zidane ficou sem opção.

Na seleção, o jogador foi testado por Tite como lateral em amistoso diante de Gana e correspondeu de forma satisfatória. E admitiu que o técnico o sondou para eventualmente ocupar essa vaga também na Copa do Mundo.

Éder Militão (dir.) ao lado de Pedro durante o treino da seleção brasileira Foto: Albert Gea / Reuters

“Claro, ele me falou, sim. Estou aqui para treinar e para fazer o meu papel”, disse Militão no início da semana, em uma sessão de entrevistas concedidas no CT da seleção brasileira em Doha.

O jogador de 24 anos e 1,86 é um dos mais jovens do grupo, e como tal integra o “grupo da bagunça” na seleção brasileira. “São as pessoas mais novas, eu, Vinícius Jr, Pedro, Paquetá, Rodrygo… A gente tenta manter nossa alegria, nós que somos mais jovens, com os mais experientes. Claro, com respeito”, revelou, sobre o ambiente na concentração. “Damos muitas risadas, a gente brinca com todo mundo.”

Apesar da pouca idade, Éder Militão já é um jogador bastante cascudo. Com a seleção, foi campeão da Copa América de 2019, realizada no Brasil. Com o Real, venceu a última edição da Liga dos Campeões. Por causa disso, ele garante estar preparado para entrar em campo nesta Copa do Mundo. “Só de estar na seleção já é uma pressão muito grande, mas a gente sabe digerir isso muito bem e sabe da capacidade que a equipe tem.”

Fora de campo, o jogador foi assunto nas redes sociais meses antes do Mundial do Catar após sua ex-mulher, Karoline Lima, tornar pública uma briga envolvendo pagamento de pensão ao filho recém-nascido do casal. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça.

ENVIADO ESPECIAL A DOHA - Provável substituto de Danilo para o jogo desta segunda-feira diante da Suíça, pela segunda rodada da Copa do Mundo do Catar, Éder Militão é um jogador que se transforma. Tímido nas entrevistas, ele integra o chamado “grupo da bagunça” na seleção. Em campo, ganhou projeção mundial como zagueiro pelo Real Madrid, mas se tornou uma opção viável para a lateral. Foi assim no clube espanhol no passado, é assim agora na seleção brasileira.

À época do São Paulo, Militão era apresentado como lateral e zagueiro. No Porto, passou a atuar mais no miolo de zaga, posição que manteve ao chegar ao Real Madrid, em 2019. Mas mesmo no milionário elenco espanhol ele já atuou na ala direita - foi em 2020, quando Nacho e Carvajal se lesionaram e o então técnico Zinedine Zidane ficou sem opção.

Na seleção, o jogador foi testado por Tite como lateral em amistoso diante de Gana e correspondeu de forma satisfatória. E admitiu que o técnico o sondou para eventualmente ocupar essa vaga também na Copa do Mundo.

Éder Militão (dir.) ao lado de Pedro durante o treino da seleção brasileira Foto: Albert Gea / Reuters

“Claro, ele me falou, sim. Estou aqui para treinar e para fazer o meu papel”, disse Militão no início da semana, em uma sessão de entrevistas concedidas no CT da seleção brasileira em Doha.

O jogador de 24 anos e 1,86 é um dos mais jovens do grupo, e como tal integra o “grupo da bagunça” na seleção brasileira. “São as pessoas mais novas, eu, Vinícius Jr, Pedro, Paquetá, Rodrygo… A gente tenta manter nossa alegria, nós que somos mais jovens, com os mais experientes. Claro, com respeito”, revelou, sobre o ambiente na concentração. “Damos muitas risadas, a gente brinca com todo mundo.”

Apesar da pouca idade, Éder Militão já é um jogador bastante cascudo. Com a seleção, foi campeão da Copa América de 2019, realizada no Brasil. Com o Real, venceu a última edição da Liga dos Campeões. Por causa disso, ele garante estar preparado para entrar em campo nesta Copa do Mundo. “Só de estar na seleção já é uma pressão muito grande, mas a gente sabe digerir isso muito bem e sabe da capacidade que a equipe tem.”

Fora de campo, o jogador foi assunto nas redes sociais meses antes do Mundial do Catar após sua ex-mulher, Karoline Lima, tornar pública uma briga envolvendo pagamento de pensão ao filho recém-nascido do casal. Os dois acabaram fazendo um acordo na Justiça.

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