Edilson Capetinha é preso em Brasília por não pagar pensão alimentícia


Polícia afirma que ex-atacante deve mais de R$ 430 mil

Por Redação
Atualização:

Com passagens marcantes por Palmeiras e Corinthians e pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002, Edilson Capetinha, de 45 anos, se envolveu em outra polêmica e foi preso nesta tarde em Brasília. Ele foi detido pela Polícia Civil de Brasília por falta de pagamento de pensão alimentícia. Segundo informações dos próprios policiais, ele deve mais de R$ 430 mil e, por causa disso, foi preso por agentes da Delegacia de Captura Policial Interestadual logo quando desembarcou no aeroporto da capital federal.

O mandado foi expedido pela 2.ª Vara de Órfãos e Sucessões do Distrito Federal. A filha do ex-jogador mora em Brasília, mas seu nome e o da mãe não foram revelados. Os policiais confirmaram também que ele teria sido preso, em 2014, pelo mesmo motivo, mas em Salvador. A legislação brasileira é severa para falta de pagamento de pensão. Desta forma, o ex-jogador somente vai deixar a prisão após efetuar o pagamento.

Edílson, pelo menos, esteve na seleção que levou o penta em 2002 Foto: Alaor Filho/Estadão
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INVESTIGADO Em setembro do ano passado, ele também foi investigado por ter supostamente participado de uma quadrilha que atuava em jogos de loteria. Prestou depoimento na Polícia Federal de Goiânia (GO) e dias depois passou a ser investigado contra fraudes em pagamentos do setor de Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).

Em seguida foi indiciado por quatro crimes: corrupção ativa, crime organizado, lavagem de dinheiro e também tráfico de influência. Por ter bons antecedentes ele responde as acusações em liberdade. Na ocasião, negou a sua participação no esquema, alegando que apenas fazia contatos com gerentes.

SUCESSO E QUEDA Edilson é baiano de Salvador e começou a jogar em São Paulo pelo Tanabi, que hoje disputa a Segunda Divisão o equivalente à quarta divisão do Estado. Rapidamente passou pelo Guarani, onde se destacou e foi contratado pelo Palmeiras. Edilson participou daquele supertime do Palmeiras no início dos anos 1990.

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Daí foi para o Benfica, de Portugal, onde ficou pouco tempo e retornou ao Palmeiras, indo em seguida para o Kashiwa Reysol, do Japão. De volta ao Brasil, em 1997, passou por Corinthians, Flamengo e Cruzeiro. Atuou de novo no Kashiwa do Japão em 2002 e 2003. Defendeu também o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em 2005. No Brasil ainda defendeu São Caetano Vasco e a dupla Ba-Vi em Salvador.

Nesta temporada voltou ao campo, aceitando fazer dois jogos pelo Taboão da Serra, que disputa a segunda Divisão paulista enfrentou Amparo e Desportivo Brasil, mas não marcou gols. Recentemente fez uma ação de marketing parecida com o Planaltina.

Com passagens marcantes por Palmeiras e Corinthians e pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002, Edilson Capetinha, de 45 anos, se envolveu em outra polêmica e foi preso nesta tarde em Brasília. Ele foi detido pela Polícia Civil de Brasília por falta de pagamento de pensão alimentícia. Segundo informações dos próprios policiais, ele deve mais de R$ 430 mil e, por causa disso, foi preso por agentes da Delegacia de Captura Policial Interestadual logo quando desembarcou no aeroporto da capital federal.

O mandado foi expedido pela 2.ª Vara de Órfãos e Sucessões do Distrito Federal. A filha do ex-jogador mora em Brasília, mas seu nome e o da mãe não foram revelados. Os policiais confirmaram também que ele teria sido preso, em 2014, pelo mesmo motivo, mas em Salvador. A legislação brasileira é severa para falta de pagamento de pensão. Desta forma, o ex-jogador somente vai deixar a prisão após efetuar o pagamento.

Edílson, pelo menos, esteve na seleção que levou o penta em 2002 Foto: Alaor Filho/Estadão

INVESTIGADO Em setembro do ano passado, ele também foi investigado por ter supostamente participado de uma quadrilha que atuava em jogos de loteria. Prestou depoimento na Polícia Federal de Goiânia (GO) e dias depois passou a ser investigado contra fraudes em pagamentos do setor de Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).

Em seguida foi indiciado por quatro crimes: corrupção ativa, crime organizado, lavagem de dinheiro e também tráfico de influência. Por ter bons antecedentes ele responde as acusações em liberdade. Na ocasião, negou a sua participação no esquema, alegando que apenas fazia contatos com gerentes.

SUCESSO E QUEDA Edilson é baiano de Salvador e começou a jogar em São Paulo pelo Tanabi, que hoje disputa a Segunda Divisão o equivalente à quarta divisão do Estado. Rapidamente passou pelo Guarani, onde se destacou e foi contratado pelo Palmeiras. Edilson participou daquele supertime do Palmeiras no início dos anos 1990.

Daí foi para o Benfica, de Portugal, onde ficou pouco tempo e retornou ao Palmeiras, indo em seguida para o Kashiwa Reysol, do Japão. De volta ao Brasil, em 1997, passou por Corinthians, Flamengo e Cruzeiro. Atuou de novo no Kashiwa do Japão em 2002 e 2003. Defendeu também o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em 2005. No Brasil ainda defendeu São Caetano Vasco e a dupla Ba-Vi em Salvador.

Nesta temporada voltou ao campo, aceitando fazer dois jogos pelo Taboão da Serra, que disputa a segunda Divisão paulista enfrentou Amparo e Desportivo Brasil, mas não marcou gols. Recentemente fez uma ação de marketing parecida com o Planaltina.

Com passagens marcantes por Palmeiras e Corinthians e pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002, Edilson Capetinha, de 45 anos, se envolveu em outra polêmica e foi preso nesta tarde em Brasília. Ele foi detido pela Polícia Civil de Brasília por falta de pagamento de pensão alimentícia. Segundo informações dos próprios policiais, ele deve mais de R$ 430 mil e, por causa disso, foi preso por agentes da Delegacia de Captura Policial Interestadual logo quando desembarcou no aeroporto da capital federal.

O mandado foi expedido pela 2.ª Vara de Órfãos e Sucessões do Distrito Federal. A filha do ex-jogador mora em Brasília, mas seu nome e o da mãe não foram revelados. Os policiais confirmaram também que ele teria sido preso, em 2014, pelo mesmo motivo, mas em Salvador. A legislação brasileira é severa para falta de pagamento de pensão. Desta forma, o ex-jogador somente vai deixar a prisão após efetuar o pagamento.

Edílson, pelo menos, esteve na seleção que levou o penta em 2002 Foto: Alaor Filho/Estadão

INVESTIGADO Em setembro do ano passado, ele também foi investigado por ter supostamente participado de uma quadrilha que atuava em jogos de loteria. Prestou depoimento na Polícia Federal de Goiânia (GO) e dias depois passou a ser investigado contra fraudes em pagamentos do setor de Loterias da Caixa Econômica Federal (CEF).

Em seguida foi indiciado por quatro crimes: corrupção ativa, crime organizado, lavagem de dinheiro e também tráfico de influência. Por ter bons antecedentes ele responde as acusações em liberdade. Na ocasião, negou a sua participação no esquema, alegando que apenas fazia contatos com gerentes.

SUCESSO E QUEDA Edilson é baiano de Salvador e começou a jogar em São Paulo pelo Tanabi, que hoje disputa a Segunda Divisão o equivalente à quarta divisão do Estado. Rapidamente passou pelo Guarani, onde se destacou e foi contratado pelo Palmeiras. Edilson participou daquele supertime do Palmeiras no início dos anos 1990.

Daí foi para o Benfica, de Portugal, onde ficou pouco tempo e retornou ao Palmeiras, indo em seguida para o Kashiwa Reysol, do Japão. De volta ao Brasil, em 1997, passou por Corinthians, Flamengo e Cruzeiro. Atuou de novo no Kashiwa do Japão em 2002 e 2003. Defendeu também o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em 2005. No Brasil ainda defendeu São Caetano Vasco e a dupla Ba-Vi em Salvador.

Nesta temporada voltou ao campo, aceitando fazer dois jogos pelo Taboão da Serra, que disputa a segunda Divisão paulista enfrentou Amparo e Desportivo Brasil, mas não marcou gols. Recentemente fez uma ação de marketing parecida com o Planaltina.

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