Edina Alves, Neuza Back e outras duas árbitras brasileiras estarão na Copa do Mundo Feminina


Fifa anuncia nesta segunda-feira a lista com 33 árbitras, 55 assistentes e 19 árbitros de vídeo nomeados para a competição, que acontece neste ano na Austrália e Nova Zelândia

Por Redação
Atualização:

A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina de 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino em 2022 no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou durante a Copa do Mundo Feminina Sub-20, completam o time de brasileiras escalado para a competição.

Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vídeo no Mundial.

Edina Alves foi escalada para compor a equipe de arbitragem na Copa do Mundo Feminina que será disputada neste ano. Foto: Alexandre Loureiro/Reuters
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Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vídeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.

“Como sempre, o critério que usamos é o de ‘qualidade em primeiro lugar’ e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nível de arbitragem em todo o mundo”, disse o presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro, Pierluigi Collina. “Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019 na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros.”

Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.

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“Com um tempo crítico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês”, afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. “Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa.”

Neuza Back, à direita, foi a primeira árbitra brasileira a trabalhar em uma Copa do Mundo.  Foto: Ina Fassbender/AFP

Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen Díaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.

A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina de 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino em 2022 no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou durante a Copa do Mundo Feminina Sub-20, completam o time de brasileiras escalado para a competição.

Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vídeo no Mundial.

Edina Alves foi escalada para compor a equipe de arbitragem na Copa do Mundo Feminina que será disputada neste ano. Foto: Alexandre Loureiro/Reuters

Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vídeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.

“Como sempre, o critério que usamos é o de ‘qualidade em primeiro lugar’ e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nível de arbitragem em todo o mundo”, disse o presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro, Pierluigi Collina. “Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019 na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros.”

Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.

“Com um tempo crítico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês”, afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. “Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa.”

Neuza Back, à direita, foi a primeira árbitra brasileira a trabalhar em uma Copa do Mundo.  Foto: Ina Fassbender/AFP

Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen Díaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.

A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina de 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino em 2022 no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou durante a Copa do Mundo Feminina Sub-20, completam o time de brasileiras escalado para a competição.

Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vídeo no Mundial.

Edina Alves foi escalada para compor a equipe de arbitragem na Copa do Mundo Feminina que será disputada neste ano. Foto: Alexandre Loureiro/Reuters

Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vídeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.

“Como sempre, o critério que usamos é o de ‘qualidade em primeiro lugar’ e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nível de arbitragem em todo o mundo”, disse o presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro, Pierluigi Collina. “Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019 na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros.”

Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.

“Com um tempo crítico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês”, afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. “Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa.”

Neuza Back, à direita, foi a primeira árbitra brasileira a trabalhar em uma Copa do Mundo.  Foto: Ina Fassbender/AFP

Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen Díaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.

A Fifa revelou nesta segunda-feira a lista das árbitras escaladas para a Copa do Mundo Feminina de 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia. Entre as brasileiras estão Edina Alves, Neuza Back, que foi a primeira brasileira a apitar em um Mundial masculino em 2022 no Catar, terão nova oportunidade neste ano. Além delas, Leila Moreira da Cruz, árbitra do Distrito Federal, e Daiane Caroline Muniz dos Santos, que também arbitrou durante a Copa do Mundo Feminina Sub-20, completam o time de brasileiras escalado para a competição.

Edina Alves foi chamada como árbitra principal pela Fifa. Ela já havia trabalhado durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021. Neuza Back e Leila Moreira da Cruz foram escaladas como assistentes de campo. Daiane ficará encarregada pela arbitragem de vídeo no Mundial.

Edina Alves foi escalada para compor a equipe de arbitragem na Copa do Mundo Feminina que será disputada neste ano. Foto: Alexandre Loureiro/Reuters

Ao todo, foram escaladas 33 árbitras e 55 assistentes de campo para o Mundial - todas mulheres. No VAR, foram chamados 19 profissionais, sendo 13 destes homens. Será a primeira vez que a competição terá mulheres no comando da arbitragem de vídeo - em 2019, apenas homens ficaram encarregados da função.

“Como sempre, o critério que usamos é o de ‘qualidade em primeiro lugar’ e os árbitros selecionados em campo representam o mais alto nível de arbitragem em todo o mundo”, disse o presidente do Comitê de Arbitragem da Fifa e ex-árbitro, Pierluigi Collina. “Todos nos lembramos da bem-sucedida Copa do Mundo Feminina de 2019 na França. O alto padrão de arbitragem contribuiu significativamente para esse sucesso. O objetivo da Copa de 2023 é repetir esse sucesso e convencer novamente com excelentes atuações dos árbitros.”

Entre janeiro e fevereiro, os escolhidos irão participar de seminários de preparação para o Mundial, que acontecerão em Doha e em Montevidéu, com revisões de lances e sessões de treinamento em campo. A Fifa afirma que as aulas serão gravadas para análises futuras, dos instrutores e dos árbitros.

“Com um tempo crítico perdido devido à pandemia na preparação para a Copa do Mundo Feminina, desenvolvemos alguns novos programas para acelerar o desenvolvimento de nossos árbitros, como nosso programa de acompanhamento e suporte muito eficaz, onde cada candidato a árbitro recebeu um treinador da Fifa, que forneceu feedback em suas partidas a cada mês”, afirmou Kari Seitz, chefe de arbitragem feminina da Fifa. “Este programa continuará sendo fundamental na fase final de preparação para a Copa.”

Neuza Back, à direita, foi a primeira árbitra brasileira a trabalhar em uma Copa do Mundo.  Foto: Ina Fassbender/AFP

Na partida entre Costa Rica e Alemanha, na Copa do Catar, Neuza Back integrou o primeiro trio de arbitragem 100% feminino em um Mundial masculino. Além dela, atuaram a árbitra francesa Stéphanie Frappart e a auxiliar mexicana Karen Díaz. Neuza Back foi escalada como auxiliar na partida. A brasileira também integrou a equipe de arbitragem na disputa de terceiro lugar, entre Croácia e Marrocos.

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