Em protesto contra má fase, torcida picha muros da sede social do Corinthians


Mensagens foram deixadas menos de 24 horas depois da demissão do técnico António Oliveira

Por Estadão Conteúdo

Torcedores do Corinthians protestaram contra a má fase do time com faixas e pichações nos muros da sede social do clube na madrugada desta quarta-feira. As mensagens atacavam o elenco, os empresários dos jogadores e a atual diretoria do Corinthians, penúltimo colocado na tabela do Brasileirão.

As mensagens estampavam faixas e os muros da propriedade: “Elenco amarelão, tomem vergonha na cara e honrem a camisa do Timão”, “Fundado por operários, roubado por empresários”, “Time pilantra, mais raça, banco de loucos!” e “De$ca$o com a Fiel, diretoria omissa, elenco de vagabundo”, com ênfase no cifrão na palavra “descaso”.

Torcedores picharam muros da sede social na madrugada desta quarta-feira; protestos incluem xingamentos à diretoria e ao elenco Foto: @caiobatimao via X
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O protesto acontece menos de 24 horas depois da demissão do técnico António Oliveira, que não resistiu à pressão após a derrota no dérbi com o Palmeiras, pelo placar de 2 a 0, na noite de segunda-feira, no Allianz Parque. O revés complicou ainda mais a situação do time alvinegro na tabela.

Com apenas nove pontos em 13 jogos, a equipe já faz campanha inferior até mesmo a do Brasileirão de 2007, quando foi rebaixado para a Série B. Na ocasião, na altura da mesma 13ª rodada, o Corinthians já somava 17 pontos e figurava na 15ª colocação, fora da zona de rebaixamento.

Sem um novo técnico e sob pressão, o time alvinegro volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Vitória, rival direto na briga para sair da zona da degola, na Neo Química Arena, em São Paulo.

Torcedores do Corinthians protestaram contra a má fase do time com faixas e pichações nos muros da sede social do clube na madrugada desta quarta-feira. As mensagens atacavam o elenco, os empresários dos jogadores e a atual diretoria do Corinthians, penúltimo colocado na tabela do Brasileirão.

As mensagens estampavam faixas e os muros da propriedade: “Elenco amarelão, tomem vergonha na cara e honrem a camisa do Timão”, “Fundado por operários, roubado por empresários”, “Time pilantra, mais raça, banco de loucos!” e “De$ca$o com a Fiel, diretoria omissa, elenco de vagabundo”, com ênfase no cifrão na palavra “descaso”.

Torcedores picharam muros da sede social na madrugada desta quarta-feira; protestos incluem xingamentos à diretoria e ao elenco Foto: @caiobatimao via X

O protesto acontece menos de 24 horas depois da demissão do técnico António Oliveira, que não resistiu à pressão após a derrota no dérbi com o Palmeiras, pelo placar de 2 a 0, na noite de segunda-feira, no Allianz Parque. O revés complicou ainda mais a situação do time alvinegro na tabela.

Com apenas nove pontos em 13 jogos, a equipe já faz campanha inferior até mesmo a do Brasileirão de 2007, quando foi rebaixado para a Série B. Na ocasião, na altura da mesma 13ª rodada, o Corinthians já somava 17 pontos e figurava na 15ª colocação, fora da zona de rebaixamento.

Sem um novo técnico e sob pressão, o time alvinegro volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Vitória, rival direto na briga para sair da zona da degola, na Neo Química Arena, em São Paulo.

Torcedores do Corinthians protestaram contra a má fase do time com faixas e pichações nos muros da sede social do clube na madrugada desta quarta-feira. As mensagens atacavam o elenco, os empresários dos jogadores e a atual diretoria do Corinthians, penúltimo colocado na tabela do Brasileirão.

As mensagens estampavam faixas e os muros da propriedade: “Elenco amarelão, tomem vergonha na cara e honrem a camisa do Timão”, “Fundado por operários, roubado por empresários”, “Time pilantra, mais raça, banco de loucos!” e “De$ca$o com a Fiel, diretoria omissa, elenco de vagabundo”, com ênfase no cifrão na palavra “descaso”.

Torcedores picharam muros da sede social na madrugada desta quarta-feira; protestos incluem xingamentos à diretoria e ao elenco Foto: @caiobatimao via X

O protesto acontece menos de 24 horas depois da demissão do técnico António Oliveira, que não resistiu à pressão após a derrota no dérbi com o Palmeiras, pelo placar de 2 a 0, na noite de segunda-feira, no Allianz Parque. O revés complicou ainda mais a situação do time alvinegro na tabela.

Com apenas nove pontos em 13 jogos, a equipe já faz campanha inferior até mesmo a do Brasileirão de 2007, quando foi rebaixado para a Série B. Na ocasião, na altura da mesma 13ª rodada, o Corinthians já somava 17 pontos e figurava na 15ª colocação, fora da zona de rebaixamento.

Sem um novo técnico e sob pressão, o time alvinegro volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Vitória, rival direto na briga para sair da zona da degola, na Neo Química Arena, em São Paulo.

Torcedores do Corinthians protestaram contra a má fase do time com faixas e pichações nos muros da sede social do clube na madrugada desta quarta-feira. As mensagens atacavam o elenco, os empresários dos jogadores e a atual diretoria do Corinthians, penúltimo colocado na tabela do Brasileirão.

As mensagens estampavam faixas e os muros da propriedade: “Elenco amarelão, tomem vergonha na cara e honrem a camisa do Timão”, “Fundado por operários, roubado por empresários”, “Time pilantra, mais raça, banco de loucos!” e “De$ca$o com a Fiel, diretoria omissa, elenco de vagabundo”, com ênfase no cifrão na palavra “descaso”.

Torcedores picharam muros da sede social na madrugada desta quarta-feira; protestos incluem xingamentos à diretoria e ao elenco Foto: @caiobatimao via X

O protesto acontece menos de 24 horas depois da demissão do técnico António Oliveira, que não resistiu à pressão após a derrota no dérbi com o Palmeiras, pelo placar de 2 a 0, na noite de segunda-feira, no Allianz Parque. O revés complicou ainda mais a situação do time alvinegro na tabela.

Com apenas nove pontos em 13 jogos, a equipe já faz campanha inferior até mesmo a do Brasileirão de 2007, quando foi rebaixado para a Série B. Na ocasião, na altura da mesma 13ª rodada, o Corinthians já somava 17 pontos e figurava na 15ª colocação, fora da zona de rebaixamento.

Sem um novo técnico e sob pressão, o time alvinegro volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Vitória, rival direto na briga para sair da zona da degola, na Neo Química Arena, em São Paulo.

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