Emerson é o novo titular de Parreira


Por Agencia Estado

Quem tem mais motivos para comemorar os 7 a 1 sobre a seleção de Hong Kong é o volante Emerson, que reestreou na equipe brasileira depois de cerca de 15 meses de ausência. A força na marcação no meio-de-campo no amistoso de hoje rendeu ao atleta rasgados elogios de Carlos Alberto Parreira e a condição de titular para os próximos jogos. O treinador, que costuma ser contido nas declarações e procura manter reservadas suas decisões, não deu voltas para dizer à imprensa que Emerson tem posição garantida entre os 11 que iniciarão os jogos contra Peru, no dia 27, e Uruguai, no dia 30, pelas Eliminatórias. Gostou tanto de seu desempenho que já lhe deu a tarja de capitão no segundo tempo da partida diante de Hong Kong, assim que Cafu, o capitão, deixou o campo para a entrada de Belletti. "O Emerson jogou bem, sua presença física em campo é importante", analisou Parreira. "O time ganha força na marcação, volume de jogo e você consegue liberar os dois laterais", acrescentou. "É preciso ser homem para encarar um jogo em Montevidéu e o Emerson é forte, pesado." Emerson foi avisado pelos jornalistas de que se tornou titular do time após a boa atuação diante do frágil time de Hong Kong. Satisfeito, declarou estar vivendo bom momento na carreira e afirmou que, agora, espera manter o nível para seguir em alta com Parreira. "Fiquei muito tempo fora e agora estou voltando, às vezes as pessoas se esquecem, estou feliz por ter retornado, o ambiente da seleção é muito bom." O jogador da Juventus, de Turim, foi bastante questionado pelos repórteres sobre as críticas pesadas que recebe da imprensa brasileira, mas fez questão de usar a diplomacia para abordar o tema. "Paciência, o que eu vou fazer? Não vai mudar nada, se eu ficar irritado, mas acho que as críticas deveriam ser construtivas." Muita gente é contra sua convocação por considerá-lo um volante brucutu e não técnico. Na Europa, contudo, seu conceito é bastante elevado. Outro que saiu de Hong Kong em alta foi Ricardo Oliveira, do Bétis. O atacante teve bom desempenho e marcou dois gols, mas dificilmente será convocado para os próximos jogos. Luís Fabiano, que não foi liberado pelo Porto para participar do amistoso, começa a ficar sem nenhum espaço na seleção.

Quem tem mais motivos para comemorar os 7 a 1 sobre a seleção de Hong Kong é o volante Emerson, que reestreou na equipe brasileira depois de cerca de 15 meses de ausência. A força na marcação no meio-de-campo no amistoso de hoje rendeu ao atleta rasgados elogios de Carlos Alberto Parreira e a condição de titular para os próximos jogos. O treinador, que costuma ser contido nas declarações e procura manter reservadas suas decisões, não deu voltas para dizer à imprensa que Emerson tem posição garantida entre os 11 que iniciarão os jogos contra Peru, no dia 27, e Uruguai, no dia 30, pelas Eliminatórias. Gostou tanto de seu desempenho que já lhe deu a tarja de capitão no segundo tempo da partida diante de Hong Kong, assim que Cafu, o capitão, deixou o campo para a entrada de Belletti. "O Emerson jogou bem, sua presença física em campo é importante", analisou Parreira. "O time ganha força na marcação, volume de jogo e você consegue liberar os dois laterais", acrescentou. "É preciso ser homem para encarar um jogo em Montevidéu e o Emerson é forte, pesado." Emerson foi avisado pelos jornalistas de que se tornou titular do time após a boa atuação diante do frágil time de Hong Kong. Satisfeito, declarou estar vivendo bom momento na carreira e afirmou que, agora, espera manter o nível para seguir em alta com Parreira. "Fiquei muito tempo fora e agora estou voltando, às vezes as pessoas se esquecem, estou feliz por ter retornado, o ambiente da seleção é muito bom." O jogador da Juventus, de Turim, foi bastante questionado pelos repórteres sobre as críticas pesadas que recebe da imprensa brasileira, mas fez questão de usar a diplomacia para abordar o tema. "Paciência, o que eu vou fazer? Não vai mudar nada, se eu ficar irritado, mas acho que as críticas deveriam ser construtivas." Muita gente é contra sua convocação por considerá-lo um volante brucutu e não técnico. Na Europa, contudo, seu conceito é bastante elevado. Outro que saiu de Hong Kong em alta foi Ricardo Oliveira, do Bétis. O atacante teve bom desempenho e marcou dois gols, mas dificilmente será convocado para os próximos jogos. Luís Fabiano, que não foi liberado pelo Porto para participar do amistoso, começa a ficar sem nenhum espaço na seleção.

Quem tem mais motivos para comemorar os 7 a 1 sobre a seleção de Hong Kong é o volante Emerson, que reestreou na equipe brasileira depois de cerca de 15 meses de ausência. A força na marcação no meio-de-campo no amistoso de hoje rendeu ao atleta rasgados elogios de Carlos Alberto Parreira e a condição de titular para os próximos jogos. O treinador, que costuma ser contido nas declarações e procura manter reservadas suas decisões, não deu voltas para dizer à imprensa que Emerson tem posição garantida entre os 11 que iniciarão os jogos contra Peru, no dia 27, e Uruguai, no dia 30, pelas Eliminatórias. Gostou tanto de seu desempenho que já lhe deu a tarja de capitão no segundo tempo da partida diante de Hong Kong, assim que Cafu, o capitão, deixou o campo para a entrada de Belletti. "O Emerson jogou bem, sua presença física em campo é importante", analisou Parreira. "O time ganha força na marcação, volume de jogo e você consegue liberar os dois laterais", acrescentou. "É preciso ser homem para encarar um jogo em Montevidéu e o Emerson é forte, pesado." Emerson foi avisado pelos jornalistas de que se tornou titular do time após a boa atuação diante do frágil time de Hong Kong. Satisfeito, declarou estar vivendo bom momento na carreira e afirmou que, agora, espera manter o nível para seguir em alta com Parreira. "Fiquei muito tempo fora e agora estou voltando, às vezes as pessoas se esquecem, estou feliz por ter retornado, o ambiente da seleção é muito bom." O jogador da Juventus, de Turim, foi bastante questionado pelos repórteres sobre as críticas pesadas que recebe da imprensa brasileira, mas fez questão de usar a diplomacia para abordar o tema. "Paciência, o que eu vou fazer? Não vai mudar nada, se eu ficar irritado, mas acho que as críticas deveriam ser construtivas." Muita gente é contra sua convocação por considerá-lo um volante brucutu e não técnico. Na Europa, contudo, seu conceito é bastante elevado. Outro que saiu de Hong Kong em alta foi Ricardo Oliveira, do Bétis. O atacante teve bom desempenho e marcou dois gols, mas dificilmente será convocado para os próximos jogos. Luís Fabiano, que não foi liberado pelo Porto para participar do amistoso, começa a ficar sem nenhum espaço na seleção.

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