Entenda como chegam Holanda, EUA, Argentina e Austrália para os jogos das oitavas de final da Copa


Confrontos deste sábado valem vaga para as quartas do Mundial do Catar; Estadão preparou uma série de estatísticas dos principais jogadores das equipes, como Messi

Por Adriano Araujo, William Mariotto, Cindy Damasceno, Lucas Almeida, Diogo Shiraiwa, Edmilson Silva e Marcos Brito
Atualização:

As 16 seleções classificadas não têm mais o direito de perder na Copa do Mundo. A fase de mata-mata do Mundial do Catar começa neste sábado, em duelos válidos pelas oitavas de final. O sistema de jogo é simples: quem vencer nos 90 minutos se classifica. Se houver empate no tempo regulamentar, haverá prorrogação de dois tempos de 15 minutos cada. Persistindo a igualdade, os times fazem uma disputa de pênaltis de cinco tiros livre iniciais.

Nenhuma seleção conseguiu ganhar as três partidas da primeira etapa. Na última rodada, o Brasil poderia festejar a façanha, mas perdeu para Camarões por 1 a 0. Neste sábado, duas partidas movimentam as oitavas: Holanda x EUA, às 12h (de Brasília) e Argentina x Austrália, a partir das 16h. A única vantagem de se classificar em primeiro lugar nos grupos é enfrentar o segundo da chave rival. Os cartões amarelos não são zerados nesta fase. Eles só desaparecem a partir das quartas de final. Na Copa, dois cartões amarelos tiram o atleta da partida seguinte.

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Veja o desempenho das equipes, na soma dos 3 jogos da primeira fase:

O jogo que abre a fase neste sábado reúne dois adversários invictos. Os holandeses venceram Senegal na estreia, apesar de terem tido muitas dificuldades contra os africanos. Garantiram a vitória somente no fim da partida pelo placar de 2 a 0. Já contra o Equador, a equipe comandada pelo técnico Louis van Gaal apenas empatou (1 a 1), mas encaminhou sua classificação, que foi definida em vitória tranquila contra os catarianos (2 a 0) na última rodada.

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Destaques da Holanda

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O principal nome da equipe holandesa foi Cody Gakpo, que marcous três gols. Além dele, Frenkie De Jong foi o jogador que mais recebeu passes, sendo acionado 258 vezes.

Os americanos empataram na estreia contra o País de Gales (1 a 1), surpreenderam a Inglaterra no segundo jogo, segurando outro empate (0 a 0) e, enfim, asseguraram a passagem para às oitavas com vitória sobre o Irã, por 1 a 0, com gol de Pulisic. Os EUA têm um dos times mais novos da Copa, com média de idade de 25 anos. Essa equipe é preparada para disputar também o Mundial de 2026, quando o país será um dos anfitriões, ao lado de Canadá e México.

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Destaques dos EUA

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Chistian Pulisic foi o autor do gol que classificou os americanos contra o Irã e também o que mais finalizou a gol nos três jogos iniciais: seis vezes. Já Tim Weah, filho do lendário ex-atacante e atual presidente da Libéria, George Weah, foi o jogador mais acionado dos EUA, com 230 passes recebidos nas apresentações iniciais.

Messi contra a ‘zebra’

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No segundo jogo deste sábado, às 16h (horário de Brasília), o time sul-americano volta a ser um dos favoritos ao título depois de um começo ruim no Catar, com derrota na estreia para a Arábia Saudita. Messi e companhia encarar uma das surpresas do Mundial, os ‘Socceroos’, como são conhecidos os jogadores da Austrália. A Argentina é favorita.

Os argentinos querem espantar de vez o clima de desconfiança dos torcedores após o começo ruim no Catar. A derrota de 2 a 1 para os sauditas derrubou os ‘hermanos’. Messi chamou a responsabilidade para si nas duas partidas seguintes e ajudou a seleção a se garantir. Ele está em sua última Copa. A Argentina teve duas vitórias convincentes contra México (2 a 0) e Polônia (2 a 0), e recuperou o favoritismo no Mundial.

Destaques da Argentina

Lionel Messi parece mesmo disposto a fazer uma grande participação no Catar. Apesar da frustração na primeira rodada, quando saiu derrotado mesmo tendo feito o gol, e do pênalti desperdiçado contra a Polônia, o astro foi fundamental na partida contra o México. Foi dele o primeiro gol que tranquilizou a equipe e abriu o caminho para a classificação. O meia Rodrigo De Paul também se destacou como o jogador que fez (296) e recebeu (299) o maior número de passes nos três primeiros jogos da competição.

O caminho da Austrália foi bastante parecido com o dos comandados pelo técnico argentino Lionel Scaloni. Após perderem por goleada da poderosa França (4 a 1), os australianos quebraram o jejum de 12 anos sem vitória em Mundiais - a última havia sido contra a Sérvia, em 2010 - superando a Tunísia por 1 a 0. Na rodada final, desbancaram os favoritos dinamarqueses pelo mesmo placar e alcançaram às oitavas pela segunda vez em sua história.

Destaques da Austrália

O perigoso atacante Mitch Duke foi o autor de um dos três gols da equipe e o maior finalizador, com seis tentativas. Já Aaron Mooy representa bem a disposição física do time, com mais de 36 quilômetros percorridos durante a fase de grupos.

As 16 seleções classificadas não têm mais o direito de perder na Copa do Mundo. A fase de mata-mata do Mundial do Catar começa neste sábado, em duelos válidos pelas oitavas de final. O sistema de jogo é simples: quem vencer nos 90 minutos se classifica. Se houver empate no tempo regulamentar, haverá prorrogação de dois tempos de 15 minutos cada. Persistindo a igualdade, os times fazem uma disputa de pênaltis de cinco tiros livre iniciais.

Nenhuma seleção conseguiu ganhar as três partidas da primeira etapa. Na última rodada, o Brasil poderia festejar a façanha, mas perdeu para Camarões por 1 a 0. Neste sábado, duas partidas movimentam as oitavas: Holanda x EUA, às 12h (de Brasília) e Argentina x Austrália, a partir das 16h. A única vantagem de se classificar em primeiro lugar nos grupos é enfrentar o segundo da chave rival. Os cartões amarelos não são zerados nesta fase. Eles só desaparecem a partir das quartas de final. Na Copa, dois cartões amarelos tiram o atleta da partida seguinte.

Veja o desempenho das equipes, na soma dos 3 jogos da primeira fase:

O jogo que abre a fase neste sábado reúne dois adversários invictos. Os holandeses venceram Senegal na estreia, apesar de terem tido muitas dificuldades contra os africanos. Garantiram a vitória somente no fim da partida pelo placar de 2 a 0. Já contra o Equador, a equipe comandada pelo técnico Louis van Gaal apenas empatou (1 a 1), mas encaminhou sua classificação, que foi definida em vitória tranquila contra os catarianos (2 a 0) na última rodada.

Destaques da Holanda

O principal nome da equipe holandesa foi Cody Gakpo, que marcous três gols. Além dele, Frenkie De Jong foi o jogador que mais recebeu passes, sendo acionado 258 vezes.

Os americanos empataram na estreia contra o País de Gales (1 a 1), surpreenderam a Inglaterra no segundo jogo, segurando outro empate (0 a 0) e, enfim, asseguraram a passagem para às oitavas com vitória sobre o Irã, por 1 a 0, com gol de Pulisic. Os EUA têm um dos times mais novos da Copa, com média de idade de 25 anos. Essa equipe é preparada para disputar também o Mundial de 2026, quando o país será um dos anfitriões, ao lado de Canadá e México.

Destaques dos EUA

Chistian Pulisic foi o autor do gol que classificou os americanos contra o Irã e também o que mais finalizou a gol nos três jogos iniciais: seis vezes. Já Tim Weah, filho do lendário ex-atacante e atual presidente da Libéria, George Weah, foi o jogador mais acionado dos EUA, com 230 passes recebidos nas apresentações iniciais.

Messi contra a ‘zebra’

No segundo jogo deste sábado, às 16h (horário de Brasília), o time sul-americano volta a ser um dos favoritos ao título depois de um começo ruim no Catar, com derrota na estreia para a Arábia Saudita. Messi e companhia encarar uma das surpresas do Mundial, os ‘Socceroos’, como são conhecidos os jogadores da Austrália. A Argentina é favorita.

Os argentinos querem espantar de vez o clima de desconfiança dos torcedores após o começo ruim no Catar. A derrota de 2 a 1 para os sauditas derrubou os ‘hermanos’. Messi chamou a responsabilidade para si nas duas partidas seguintes e ajudou a seleção a se garantir. Ele está em sua última Copa. A Argentina teve duas vitórias convincentes contra México (2 a 0) e Polônia (2 a 0), e recuperou o favoritismo no Mundial.

Destaques da Argentina

Lionel Messi parece mesmo disposto a fazer uma grande participação no Catar. Apesar da frustração na primeira rodada, quando saiu derrotado mesmo tendo feito o gol, e do pênalti desperdiçado contra a Polônia, o astro foi fundamental na partida contra o México. Foi dele o primeiro gol que tranquilizou a equipe e abriu o caminho para a classificação. O meia Rodrigo De Paul também se destacou como o jogador que fez (296) e recebeu (299) o maior número de passes nos três primeiros jogos da competição.

O caminho da Austrália foi bastante parecido com o dos comandados pelo técnico argentino Lionel Scaloni. Após perderem por goleada da poderosa França (4 a 1), os australianos quebraram o jejum de 12 anos sem vitória em Mundiais - a última havia sido contra a Sérvia, em 2010 - superando a Tunísia por 1 a 0. Na rodada final, desbancaram os favoritos dinamarqueses pelo mesmo placar e alcançaram às oitavas pela segunda vez em sua história.

Destaques da Austrália

O perigoso atacante Mitch Duke foi o autor de um dos três gols da equipe e o maior finalizador, com seis tentativas. Já Aaron Mooy representa bem a disposição física do time, com mais de 36 quilômetros percorridos durante a fase de grupos.

As 16 seleções classificadas não têm mais o direito de perder na Copa do Mundo. A fase de mata-mata do Mundial do Catar começa neste sábado, em duelos válidos pelas oitavas de final. O sistema de jogo é simples: quem vencer nos 90 minutos se classifica. Se houver empate no tempo regulamentar, haverá prorrogação de dois tempos de 15 minutos cada. Persistindo a igualdade, os times fazem uma disputa de pênaltis de cinco tiros livre iniciais.

Nenhuma seleção conseguiu ganhar as três partidas da primeira etapa. Na última rodada, o Brasil poderia festejar a façanha, mas perdeu para Camarões por 1 a 0. Neste sábado, duas partidas movimentam as oitavas: Holanda x EUA, às 12h (de Brasília) e Argentina x Austrália, a partir das 16h. A única vantagem de se classificar em primeiro lugar nos grupos é enfrentar o segundo da chave rival. Os cartões amarelos não são zerados nesta fase. Eles só desaparecem a partir das quartas de final. Na Copa, dois cartões amarelos tiram o atleta da partida seguinte.

Veja o desempenho das equipes, na soma dos 3 jogos da primeira fase:

O jogo que abre a fase neste sábado reúne dois adversários invictos. Os holandeses venceram Senegal na estreia, apesar de terem tido muitas dificuldades contra os africanos. Garantiram a vitória somente no fim da partida pelo placar de 2 a 0. Já contra o Equador, a equipe comandada pelo técnico Louis van Gaal apenas empatou (1 a 1), mas encaminhou sua classificação, que foi definida em vitória tranquila contra os catarianos (2 a 0) na última rodada.

Destaques da Holanda

O principal nome da equipe holandesa foi Cody Gakpo, que marcous três gols. Além dele, Frenkie De Jong foi o jogador que mais recebeu passes, sendo acionado 258 vezes.

Os americanos empataram na estreia contra o País de Gales (1 a 1), surpreenderam a Inglaterra no segundo jogo, segurando outro empate (0 a 0) e, enfim, asseguraram a passagem para às oitavas com vitória sobre o Irã, por 1 a 0, com gol de Pulisic. Os EUA têm um dos times mais novos da Copa, com média de idade de 25 anos. Essa equipe é preparada para disputar também o Mundial de 2026, quando o país será um dos anfitriões, ao lado de Canadá e México.

Destaques dos EUA

Chistian Pulisic foi o autor do gol que classificou os americanos contra o Irã e também o que mais finalizou a gol nos três jogos iniciais: seis vezes. Já Tim Weah, filho do lendário ex-atacante e atual presidente da Libéria, George Weah, foi o jogador mais acionado dos EUA, com 230 passes recebidos nas apresentações iniciais.

Messi contra a ‘zebra’

No segundo jogo deste sábado, às 16h (horário de Brasília), o time sul-americano volta a ser um dos favoritos ao título depois de um começo ruim no Catar, com derrota na estreia para a Arábia Saudita. Messi e companhia encarar uma das surpresas do Mundial, os ‘Socceroos’, como são conhecidos os jogadores da Austrália. A Argentina é favorita.

Os argentinos querem espantar de vez o clima de desconfiança dos torcedores após o começo ruim no Catar. A derrota de 2 a 1 para os sauditas derrubou os ‘hermanos’. Messi chamou a responsabilidade para si nas duas partidas seguintes e ajudou a seleção a se garantir. Ele está em sua última Copa. A Argentina teve duas vitórias convincentes contra México (2 a 0) e Polônia (2 a 0), e recuperou o favoritismo no Mundial.

Destaques da Argentina

Lionel Messi parece mesmo disposto a fazer uma grande participação no Catar. Apesar da frustração na primeira rodada, quando saiu derrotado mesmo tendo feito o gol, e do pênalti desperdiçado contra a Polônia, o astro foi fundamental na partida contra o México. Foi dele o primeiro gol que tranquilizou a equipe e abriu o caminho para a classificação. O meia Rodrigo De Paul também se destacou como o jogador que fez (296) e recebeu (299) o maior número de passes nos três primeiros jogos da competição.

O caminho da Austrália foi bastante parecido com o dos comandados pelo técnico argentino Lionel Scaloni. Após perderem por goleada da poderosa França (4 a 1), os australianos quebraram o jejum de 12 anos sem vitória em Mundiais - a última havia sido contra a Sérvia, em 2010 - superando a Tunísia por 1 a 0. Na rodada final, desbancaram os favoritos dinamarqueses pelo mesmo placar e alcançaram às oitavas pela segunda vez em sua história.

Destaques da Austrália

O perigoso atacante Mitch Duke foi o autor de um dos três gols da equipe e o maior finalizador, com seis tentativas. Já Aaron Mooy representa bem a disposição física do time, com mais de 36 quilômetros percorridos durante a fase de grupos.

As 16 seleções classificadas não têm mais o direito de perder na Copa do Mundo. A fase de mata-mata do Mundial do Catar começa neste sábado, em duelos válidos pelas oitavas de final. O sistema de jogo é simples: quem vencer nos 90 minutos se classifica. Se houver empate no tempo regulamentar, haverá prorrogação de dois tempos de 15 minutos cada. Persistindo a igualdade, os times fazem uma disputa de pênaltis de cinco tiros livre iniciais.

Nenhuma seleção conseguiu ganhar as três partidas da primeira etapa. Na última rodada, o Brasil poderia festejar a façanha, mas perdeu para Camarões por 1 a 0. Neste sábado, duas partidas movimentam as oitavas: Holanda x EUA, às 12h (de Brasília) e Argentina x Austrália, a partir das 16h. A única vantagem de se classificar em primeiro lugar nos grupos é enfrentar o segundo da chave rival. Os cartões amarelos não são zerados nesta fase. Eles só desaparecem a partir das quartas de final. Na Copa, dois cartões amarelos tiram o atleta da partida seguinte.

Veja o desempenho das equipes, na soma dos 3 jogos da primeira fase:

O jogo que abre a fase neste sábado reúne dois adversários invictos. Os holandeses venceram Senegal na estreia, apesar de terem tido muitas dificuldades contra os africanos. Garantiram a vitória somente no fim da partida pelo placar de 2 a 0. Já contra o Equador, a equipe comandada pelo técnico Louis van Gaal apenas empatou (1 a 1), mas encaminhou sua classificação, que foi definida em vitória tranquila contra os catarianos (2 a 0) na última rodada.

Destaques da Holanda

O principal nome da equipe holandesa foi Cody Gakpo, que marcous três gols. Além dele, Frenkie De Jong foi o jogador que mais recebeu passes, sendo acionado 258 vezes.

Os americanos empataram na estreia contra o País de Gales (1 a 1), surpreenderam a Inglaterra no segundo jogo, segurando outro empate (0 a 0) e, enfim, asseguraram a passagem para às oitavas com vitória sobre o Irã, por 1 a 0, com gol de Pulisic. Os EUA têm um dos times mais novos da Copa, com média de idade de 25 anos. Essa equipe é preparada para disputar também o Mundial de 2026, quando o país será um dos anfitriões, ao lado de Canadá e México.

Destaques dos EUA

Chistian Pulisic foi o autor do gol que classificou os americanos contra o Irã e também o que mais finalizou a gol nos três jogos iniciais: seis vezes. Já Tim Weah, filho do lendário ex-atacante e atual presidente da Libéria, George Weah, foi o jogador mais acionado dos EUA, com 230 passes recebidos nas apresentações iniciais.

Messi contra a ‘zebra’

No segundo jogo deste sábado, às 16h (horário de Brasília), o time sul-americano volta a ser um dos favoritos ao título depois de um começo ruim no Catar, com derrota na estreia para a Arábia Saudita. Messi e companhia encarar uma das surpresas do Mundial, os ‘Socceroos’, como são conhecidos os jogadores da Austrália. A Argentina é favorita.

Os argentinos querem espantar de vez o clima de desconfiança dos torcedores após o começo ruim no Catar. A derrota de 2 a 1 para os sauditas derrubou os ‘hermanos’. Messi chamou a responsabilidade para si nas duas partidas seguintes e ajudou a seleção a se garantir. Ele está em sua última Copa. A Argentina teve duas vitórias convincentes contra México (2 a 0) e Polônia (2 a 0), e recuperou o favoritismo no Mundial.

Destaques da Argentina

Lionel Messi parece mesmo disposto a fazer uma grande participação no Catar. Apesar da frustração na primeira rodada, quando saiu derrotado mesmo tendo feito o gol, e do pênalti desperdiçado contra a Polônia, o astro foi fundamental na partida contra o México. Foi dele o primeiro gol que tranquilizou a equipe e abriu o caminho para a classificação. O meia Rodrigo De Paul também se destacou como o jogador que fez (296) e recebeu (299) o maior número de passes nos três primeiros jogos da competição.

O caminho da Austrália foi bastante parecido com o dos comandados pelo técnico argentino Lionel Scaloni. Após perderem por goleada da poderosa França (4 a 1), os australianos quebraram o jejum de 12 anos sem vitória em Mundiais - a última havia sido contra a Sérvia, em 2010 - superando a Tunísia por 1 a 0. Na rodada final, desbancaram os favoritos dinamarqueses pelo mesmo placar e alcançaram às oitavas pela segunda vez em sua história.

Destaques da Austrália

O perigoso atacante Mitch Duke foi o autor de um dos três gols da equipe e o maior finalizador, com seis tentativas. Já Aaron Mooy representa bem a disposição física do time, com mais de 36 quilômetros percorridos durante a fase de grupos.

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