Equipe da Terceira Divisão de Portugal faz greve de fome


Por Redação

Os 24 jogadores do União Desportiva de Rio Maior, da Terceira Divisão portuguesa, começaram neste fim de semana uma greve de fome e decidiram acampar na entrada do estádio, em protesto contra mais seis meses de salários atrasados. A equipe de Rio Maior, situada no distrito de Santarém, cerca de 150 quilômetros ao nordeste de Lisboa, continuará com a greve de fome "até que haja uma solução para as famílias", contou à imprensa local o capital do clube, Militão. "Já tentamos alertar de outras maneiras a cidade, mas não conseguimos, e o desespero nos leva a realizar um protesto como este", disse Militão, que qualificou a greve de fome como "um ato coragem". Já o presidente da Comissão de Gestão do clube, Saturnino Esperto, reconheceu que os salários estão atrasados desde novembro do ano passado, mas assinalou que o clube pagou mais salários do que os jogadores dizem ter recebido. O Rio Maior, que está em terceiro na classificação da Terceira Divisão portuguesa, enfrenta neste domingo o Sintrense, que é quinto.

Os 24 jogadores do União Desportiva de Rio Maior, da Terceira Divisão portuguesa, começaram neste fim de semana uma greve de fome e decidiram acampar na entrada do estádio, em protesto contra mais seis meses de salários atrasados. A equipe de Rio Maior, situada no distrito de Santarém, cerca de 150 quilômetros ao nordeste de Lisboa, continuará com a greve de fome "até que haja uma solução para as famílias", contou à imprensa local o capital do clube, Militão. "Já tentamos alertar de outras maneiras a cidade, mas não conseguimos, e o desespero nos leva a realizar um protesto como este", disse Militão, que qualificou a greve de fome como "um ato coragem". Já o presidente da Comissão de Gestão do clube, Saturnino Esperto, reconheceu que os salários estão atrasados desde novembro do ano passado, mas assinalou que o clube pagou mais salários do que os jogadores dizem ter recebido. O Rio Maior, que está em terceiro na classificação da Terceira Divisão portuguesa, enfrenta neste domingo o Sintrense, que é quinto.

Os 24 jogadores do União Desportiva de Rio Maior, da Terceira Divisão portuguesa, começaram neste fim de semana uma greve de fome e decidiram acampar na entrada do estádio, em protesto contra mais seis meses de salários atrasados. A equipe de Rio Maior, situada no distrito de Santarém, cerca de 150 quilômetros ao nordeste de Lisboa, continuará com a greve de fome "até que haja uma solução para as famílias", contou à imprensa local o capital do clube, Militão. "Já tentamos alertar de outras maneiras a cidade, mas não conseguimos, e o desespero nos leva a realizar um protesto como este", disse Militão, que qualificou a greve de fome como "um ato coragem". Já o presidente da Comissão de Gestão do clube, Saturnino Esperto, reconheceu que os salários estão atrasados desde novembro do ano passado, mas assinalou que o clube pagou mais salários do que os jogadores dizem ter recebido. O Rio Maior, que está em terceiro na classificação da Terceira Divisão portuguesa, enfrenta neste domingo o Sintrense, que é quinto.

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