Esquema de apostas gera onda de denúncias e investigação quer se aprofundar na Série A do Brasileiro


Investigadores do MP avaliam que informações poderão trazer novas pistas sobre intermediários e aliciadores, e ajudar a mapear como o grupo se ramificou no País

Por Vinícius Valfré
Atualização:

GOIÂNIA - As operações que desmembraram uma quadrilha acusada de envolvida na manipulação de partidas de futebol geraram uma onda de novas denúncias e frentes de investigação sobre o esquema de faturamento com apostas contaminadas. A partir dos primeiros resultados da apuração, jogadores e dirigentes de ao menos cinco clubes procuraram autoridades de Goiás, onde se concentra a investigação, dispostos a compartilhar informações. O primeiro a denunciar foi o Vila Nova.

O Estadão apurou que entre os interessados na colaboração com o Ministério Público estão dirigentes ligados ao Athlético-PR, Ceará e São Luiz de Ijuí, do Rio Grande do Sul, por exemplo. O clube gaúcho enviou ofício com vídeos de três lances que uma apuração interna avaliou como suspeitas. Eram jogadas do Campeonato Gaúcho desta temporada.

Os investigadores avaliam que as informações poderão trazer mais pistas sobre novos intermediários e aliciadores de atletas, além de ajudar a mapear a maneira como o grupo investigado se ramificou por diferentes competições pelo Brasil.

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Ofício do clube gaúcho São Luiz de Ijuí com suspeitas sobre corrupção de um de seus atletas no Gauchão de 2023. Foto: Reprodução

Desde que a segunda denúncia da chamada Operação Penalidade Máxima foi oferecida à Justiça, um novo procedimento investigatório foi iniciado no MP de Goiás. Ele dará sustentação a uma terceira fase da operação, que vai constatar se mais jogos da Série A do Campeonato Brasileiro foram contaminados.

Como mostrou o Estadão, em uma das trocas de mensagens descobertas, um dos investigados na operação afirmou ter influência sobre “mais de 50 jogadores da Série A”. Em outra, dois alvos da operação falavam de atuação em oito Estados brasileiros. O total de jogos manipulados, de atletas cooptados e o volume de recursos movimentados ainda estão sob apuração. Sabe-se que as partidas maculadas são do ano passado.

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Um dos objetivos desta nova etapa da Penalidade Máxima é aprofundar suspeitas que surgiram em jogos de Athlético-PR, Coritiba e Ceará. Além de financiadores e atletas envolvidos, a investigação pretende detalhar o papel de intermediários dos pagamentos.

Um dos supostos intermediários é o empresário Clebinho Fera. O Estadão mostrou que ele aparece como intermediário de pagamento ao jogador Pedrinho, demitido do Athlético-PR. A atuação do empresário, que circula com desenvoltura entre atletas da elite do futebol nacional, está na mira do Ministério Público goiano. O empresário Bruno Lopez, apontado como líder do esquema, diz em uma das mensagens que Clebinho “tem metade dos caras do Athlético-PR”. Isso não foi confirmado no inquérito.

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As investigações seguem concentradas em Goiás, embora Ministérios Públicos de outros Estados estejam em contato com os responsáveis pela apuração principal. Os dados já foram compartilhados com a Justiça Desportiva. A Polícia Federal tem uma apuração preliminar paralela, com base em informações repassadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mas o inquérito pedido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda não foi instaurado.

GOIÂNIA - As operações que desmembraram uma quadrilha acusada de envolvida na manipulação de partidas de futebol geraram uma onda de novas denúncias e frentes de investigação sobre o esquema de faturamento com apostas contaminadas. A partir dos primeiros resultados da apuração, jogadores e dirigentes de ao menos cinco clubes procuraram autoridades de Goiás, onde se concentra a investigação, dispostos a compartilhar informações. O primeiro a denunciar foi o Vila Nova.

O Estadão apurou que entre os interessados na colaboração com o Ministério Público estão dirigentes ligados ao Athlético-PR, Ceará e São Luiz de Ijuí, do Rio Grande do Sul, por exemplo. O clube gaúcho enviou ofício com vídeos de três lances que uma apuração interna avaliou como suspeitas. Eram jogadas do Campeonato Gaúcho desta temporada.

Os investigadores avaliam que as informações poderão trazer mais pistas sobre novos intermediários e aliciadores de atletas, além de ajudar a mapear a maneira como o grupo investigado se ramificou por diferentes competições pelo Brasil.

Ofício do clube gaúcho São Luiz de Ijuí com suspeitas sobre corrupção de um de seus atletas no Gauchão de 2023. Foto: Reprodução

Desde que a segunda denúncia da chamada Operação Penalidade Máxima foi oferecida à Justiça, um novo procedimento investigatório foi iniciado no MP de Goiás. Ele dará sustentação a uma terceira fase da operação, que vai constatar se mais jogos da Série A do Campeonato Brasileiro foram contaminados.

Como mostrou o Estadão, em uma das trocas de mensagens descobertas, um dos investigados na operação afirmou ter influência sobre “mais de 50 jogadores da Série A”. Em outra, dois alvos da operação falavam de atuação em oito Estados brasileiros. O total de jogos manipulados, de atletas cooptados e o volume de recursos movimentados ainda estão sob apuração. Sabe-se que as partidas maculadas são do ano passado.

Um dos objetivos desta nova etapa da Penalidade Máxima é aprofundar suspeitas que surgiram em jogos de Athlético-PR, Coritiba e Ceará. Além de financiadores e atletas envolvidos, a investigação pretende detalhar o papel de intermediários dos pagamentos.

Um dos supostos intermediários é o empresário Clebinho Fera. O Estadão mostrou que ele aparece como intermediário de pagamento ao jogador Pedrinho, demitido do Athlético-PR. A atuação do empresário, que circula com desenvoltura entre atletas da elite do futebol nacional, está na mira do Ministério Público goiano. O empresário Bruno Lopez, apontado como líder do esquema, diz em uma das mensagens que Clebinho “tem metade dos caras do Athlético-PR”. Isso não foi confirmado no inquérito.

As investigações seguem concentradas em Goiás, embora Ministérios Públicos de outros Estados estejam em contato com os responsáveis pela apuração principal. Os dados já foram compartilhados com a Justiça Desportiva. A Polícia Federal tem uma apuração preliminar paralela, com base em informações repassadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mas o inquérito pedido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda não foi instaurado.

GOIÂNIA - As operações que desmembraram uma quadrilha acusada de envolvida na manipulação de partidas de futebol geraram uma onda de novas denúncias e frentes de investigação sobre o esquema de faturamento com apostas contaminadas. A partir dos primeiros resultados da apuração, jogadores e dirigentes de ao menos cinco clubes procuraram autoridades de Goiás, onde se concentra a investigação, dispostos a compartilhar informações. O primeiro a denunciar foi o Vila Nova.

O Estadão apurou que entre os interessados na colaboração com o Ministério Público estão dirigentes ligados ao Athlético-PR, Ceará e São Luiz de Ijuí, do Rio Grande do Sul, por exemplo. O clube gaúcho enviou ofício com vídeos de três lances que uma apuração interna avaliou como suspeitas. Eram jogadas do Campeonato Gaúcho desta temporada.

Os investigadores avaliam que as informações poderão trazer mais pistas sobre novos intermediários e aliciadores de atletas, além de ajudar a mapear a maneira como o grupo investigado se ramificou por diferentes competições pelo Brasil.

Ofício do clube gaúcho São Luiz de Ijuí com suspeitas sobre corrupção de um de seus atletas no Gauchão de 2023. Foto: Reprodução

Desde que a segunda denúncia da chamada Operação Penalidade Máxima foi oferecida à Justiça, um novo procedimento investigatório foi iniciado no MP de Goiás. Ele dará sustentação a uma terceira fase da operação, que vai constatar se mais jogos da Série A do Campeonato Brasileiro foram contaminados.

Como mostrou o Estadão, em uma das trocas de mensagens descobertas, um dos investigados na operação afirmou ter influência sobre “mais de 50 jogadores da Série A”. Em outra, dois alvos da operação falavam de atuação em oito Estados brasileiros. O total de jogos manipulados, de atletas cooptados e o volume de recursos movimentados ainda estão sob apuração. Sabe-se que as partidas maculadas são do ano passado.

Um dos objetivos desta nova etapa da Penalidade Máxima é aprofundar suspeitas que surgiram em jogos de Athlético-PR, Coritiba e Ceará. Além de financiadores e atletas envolvidos, a investigação pretende detalhar o papel de intermediários dos pagamentos.

Um dos supostos intermediários é o empresário Clebinho Fera. O Estadão mostrou que ele aparece como intermediário de pagamento ao jogador Pedrinho, demitido do Athlético-PR. A atuação do empresário, que circula com desenvoltura entre atletas da elite do futebol nacional, está na mira do Ministério Público goiano. O empresário Bruno Lopez, apontado como líder do esquema, diz em uma das mensagens que Clebinho “tem metade dos caras do Athlético-PR”. Isso não foi confirmado no inquérito.

As investigações seguem concentradas em Goiás, embora Ministérios Públicos de outros Estados estejam em contato com os responsáveis pela apuração principal. Os dados já foram compartilhados com a Justiça Desportiva. A Polícia Federal tem uma apuração preliminar paralela, com base em informações repassadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mas o inquérito pedido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda não foi instaurado.

GOIÂNIA - As operações que desmembraram uma quadrilha acusada de envolvida na manipulação de partidas de futebol geraram uma onda de novas denúncias e frentes de investigação sobre o esquema de faturamento com apostas contaminadas. A partir dos primeiros resultados da apuração, jogadores e dirigentes de ao menos cinco clubes procuraram autoridades de Goiás, onde se concentra a investigação, dispostos a compartilhar informações. O primeiro a denunciar foi o Vila Nova.

O Estadão apurou que entre os interessados na colaboração com o Ministério Público estão dirigentes ligados ao Athlético-PR, Ceará e São Luiz de Ijuí, do Rio Grande do Sul, por exemplo. O clube gaúcho enviou ofício com vídeos de três lances que uma apuração interna avaliou como suspeitas. Eram jogadas do Campeonato Gaúcho desta temporada.

Os investigadores avaliam que as informações poderão trazer mais pistas sobre novos intermediários e aliciadores de atletas, além de ajudar a mapear a maneira como o grupo investigado se ramificou por diferentes competições pelo Brasil.

Ofício do clube gaúcho São Luiz de Ijuí com suspeitas sobre corrupção de um de seus atletas no Gauchão de 2023. Foto: Reprodução

Desde que a segunda denúncia da chamada Operação Penalidade Máxima foi oferecida à Justiça, um novo procedimento investigatório foi iniciado no MP de Goiás. Ele dará sustentação a uma terceira fase da operação, que vai constatar se mais jogos da Série A do Campeonato Brasileiro foram contaminados.

Como mostrou o Estadão, em uma das trocas de mensagens descobertas, um dos investigados na operação afirmou ter influência sobre “mais de 50 jogadores da Série A”. Em outra, dois alvos da operação falavam de atuação em oito Estados brasileiros. O total de jogos manipulados, de atletas cooptados e o volume de recursos movimentados ainda estão sob apuração. Sabe-se que as partidas maculadas são do ano passado.

Um dos objetivos desta nova etapa da Penalidade Máxima é aprofundar suspeitas que surgiram em jogos de Athlético-PR, Coritiba e Ceará. Além de financiadores e atletas envolvidos, a investigação pretende detalhar o papel de intermediários dos pagamentos.

Um dos supostos intermediários é o empresário Clebinho Fera. O Estadão mostrou que ele aparece como intermediário de pagamento ao jogador Pedrinho, demitido do Athlético-PR. A atuação do empresário, que circula com desenvoltura entre atletas da elite do futebol nacional, está na mira do Ministério Público goiano. O empresário Bruno Lopez, apontado como líder do esquema, diz em uma das mensagens que Clebinho “tem metade dos caras do Athlético-PR”. Isso não foi confirmado no inquérito.

As investigações seguem concentradas em Goiás, embora Ministérios Públicos de outros Estados estejam em contato com os responsáveis pela apuração principal. Os dados já foram compartilhados com a Justiça Desportiva. A Polícia Federal tem uma apuração preliminar paralela, com base em informações repassadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mas o inquérito pedido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, ainda não foi instaurado.

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