Esquema de apostas: primeiros jogadores serão julgados; saiba quem são e o que pode acontecer


Jarro Pedroso e Nikolas Farias, investigados por manipulação no Campeonato Gaúcho, têm julgamento no TJD-RS com penas que variam entre multas e suspensão

Por Redação
Atualização:

Dois jogadores envolvidos no esquema de apostas serão julgados nesta segunda-feira, dia 22, sendo os primeiros a enfrentarem consequências jurídicas desde que o caso veio à tona. Jarro Pedroso, do Inter de Santa Maria, e Nikolas Farias, sem clube no momento, estarão frente a frente com o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul; ambos fizeram primeiramente um acordo com o Ministério Público de Goiás, que iniciou as investigações, para que não fossem réus na Operação Penalidade Máxima. O julgamento em questão é porque o envolvimento deles foi no estadual gaúcho.

Segundo as próprias confissões dos atletas, Pedroso teria aceitado um pagamento de R$ 30 mil - sendo R$ 70 mil prometidos a ele primeiramente - para que cometesse um pênalti contra o Caxias na época em que atuava pelo São Luiz. Já Farias recebeu a oferta para fazer a mesma coisa pelo Novo Hamburgo diante do Esportivo-RS. Os dois cometeram as infrações. Caso sejam condenados pelo Tribunal de Justiça, pagarão multa de até R$ 100 mil e podem ser suspensos do futebol de um a dois anos.

Jarro Pedroso cometeu pênalti proposital quando jogava pelo São Luiz-RS. Foto: Reprodução/São Luiz
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Jarro alegou ter sido intimado pelos apostadores e, por isso, cometeu a penalidade. Segundo o jogador, os envolvidos fizeram ameaças não somente a ele próprio como também à sua família. “Me ligaram por vídeo e falaram que só faltava eu”, disse, em entrevista à GZH, “(Disseram que), do mesmo jeito que chegaram em mim, poderiam chegar na minha família também. Eu me senti acuado, não tinha o que fazer. Tinha ainda que tomar um cartão, mas eu não tomei”, completou, adicionando que devolveu o dinheiro ganho.

Já Nikolas, de acordo com as informações das investigações do MP-GO, era mais ‘entrosado’ com o esquema de manipulação. Ele não somente prometeu que iria fazer o pênalti como incluiria companheiros de time na fraude. “Vou entrar e um pênalti eu faço, alinha o resto”, disse aos apostadores. “Primeiro lance meu na área é carriola”. Após o jogo, ele ainda chegou a ‘cobrar’ o pagamento.

Outros dois atletas fizeram o mesmo acordo que Pedroso e Farias. Foram eles Moraes, ex-Juventude, e Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino, que está em processo de demissão. Isso só foi permitido pela confissão dos investigados; baseado no artigo 28-A do Código de Processo Penal, caso o réu admita um crime não violento, de pena mínima inferior a quatro anos e sem ameaça grave de testemunha, ele pode buscar o acerto.

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Os julgamentos desta segunda-feira não devem ser os únicos no cenário do esquema de apostas. Cada vez mais, novos nomes surgem nos esquemas investigados pelo MP-GO, além de outras formas de manipulação, não limitando-se somente a cartões ou pênaltis, mas até a placares de jogos. Dependendo do caso e envolvimento de um atleta, pode até acarretar em prisão.

Nikolas Farias é investigado por manipulação quando atuava pelo Novo Hamburgo-RS. Foto: Kévin Sganzerla

Desportivamente, o pior que poderia acontecer é um banimento do futebol, mas o mais comentado como provável é a suspensão dos jogadores. Até o talento individual pode influenciar no ‘castigo’, mas não por conta da Justiça em si. Ser impedido de jogar no Brasil não os proíbe de atuar fora, apesar de o mercado ficar muito limitado para eles. Poucos seriam os clubes que arriscariam contratar um envolvido, comprovadamente, em manipulações de apostas; os inocentes citados teriam de esperar, pacientemente, pela conclusão do processo.

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Como o julgamento de Jarro Pedroso e Nikolas Farias será o primeiro desde que o caso explodiu, as punições, além das suspensões preventivas dos investigados, são escolhidas pelos próprios clubes. Por exemplo, Eduardo Bauermann, do Santos, que foi o atleta de maior repercussão, foi afastado pelo clube praiano; outros, como Mateusinho, do Cuiabá, e Victor Ramos, da Chapecoense, seguem atuando por suas equipes enquanto não há um veredito da Justiça.

A Operação Penalidade Máxima segue em curso no futebol brasileiro e, desde que veio à tona, a CBF não deu quaisquer indicações de que seus campeonatos serão paralisados. Na esfera governamental, o Ministério da Fazenda prepara uma taxação de 15% da receita líquida das casas de apostas e uma outorga (concessão de um serviço) de R$ 30 milhões através de uma medida provisória (MP) que corre na Câmara dos Deputados.

Dois jogadores envolvidos no esquema de apostas serão julgados nesta segunda-feira, dia 22, sendo os primeiros a enfrentarem consequências jurídicas desde que o caso veio à tona. Jarro Pedroso, do Inter de Santa Maria, e Nikolas Farias, sem clube no momento, estarão frente a frente com o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul; ambos fizeram primeiramente um acordo com o Ministério Público de Goiás, que iniciou as investigações, para que não fossem réus na Operação Penalidade Máxima. O julgamento em questão é porque o envolvimento deles foi no estadual gaúcho.

Segundo as próprias confissões dos atletas, Pedroso teria aceitado um pagamento de R$ 30 mil - sendo R$ 70 mil prometidos a ele primeiramente - para que cometesse um pênalti contra o Caxias na época em que atuava pelo São Luiz. Já Farias recebeu a oferta para fazer a mesma coisa pelo Novo Hamburgo diante do Esportivo-RS. Os dois cometeram as infrações. Caso sejam condenados pelo Tribunal de Justiça, pagarão multa de até R$ 100 mil e podem ser suspensos do futebol de um a dois anos.

Jarro Pedroso cometeu pênalti proposital quando jogava pelo São Luiz-RS. Foto: Reprodução/São Luiz

Jarro alegou ter sido intimado pelos apostadores e, por isso, cometeu a penalidade. Segundo o jogador, os envolvidos fizeram ameaças não somente a ele próprio como também à sua família. “Me ligaram por vídeo e falaram que só faltava eu”, disse, em entrevista à GZH, “(Disseram que), do mesmo jeito que chegaram em mim, poderiam chegar na minha família também. Eu me senti acuado, não tinha o que fazer. Tinha ainda que tomar um cartão, mas eu não tomei”, completou, adicionando que devolveu o dinheiro ganho.

Já Nikolas, de acordo com as informações das investigações do MP-GO, era mais ‘entrosado’ com o esquema de manipulação. Ele não somente prometeu que iria fazer o pênalti como incluiria companheiros de time na fraude. “Vou entrar e um pênalti eu faço, alinha o resto”, disse aos apostadores. “Primeiro lance meu na área é carriola”. Após o jogo, ele ainda chegou a ‘cobrar’ o pagamento.

Outros dois atletas fizeram o mesmo acordo que Pedroso e Farias. Foram eles Moraes, ex-Juventude, e Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino, que está em processo de demissão. Isso só foi permitido pela confissão dos investigados; baseado no artigo 28-A do Código de Processo Penal, caso o réu admita um crime não violento, de pena mínima inferior a quatro anos e sem ameaça grave de testemunha, ele pode buscar o acerto.

Os julgamentos desta segunda-feira não devem ser os únicos no cenário do esquema de apostas. Cada vez mais, novos nomes surgem nos esquemas investigados pelo MP-GO, além de outras formas de manipulação, não limitando-se somente a cartões ou pênaltis, mas até a placares de jogos. Dependendo do caso e envolvimento de um atleta, pode até acarretar em prisão.

Nikolas Farias é investigado por manipulação quando atuava pelo Novo Hamburgo-RS. Foto: Kévin Sganzerla

Desportivamente, o pior que poderia acontecer é um banimento do futebol, mas o mais comentado como provável é a suspensão dos jogadores. Até o talento individual pode influenciar no ‘castigo’, mas não por conta da Justiça em si. Ser impedido de jogar no Brasil não os proíbe de atuar fora, apesar de o mercado ficar muito limitado para eles. Poucos seriam os clubes que arriscariam contratar um envolvido, comprovadamente, em manipulações de apostas; os inocentes citados teriam de esperar, pacientemente, pela conclusão do processo.

Como o julgamento de Jarro Pedroso e Nikolas Farias será o primeiro desde que o caso explodiu, as punições, além das suspensões preventivas dos investigados, são escolhidas pelos próprios clubes. Por exemplo, Eduardo Bauermann, do Santos, que foi o atleta de maior repercussão, foi afastado pelo clube praiano; outros, como Mateusinho, do Cuiabá, e Victor Ramos, da Chapecoense, seguem atuando por suas equipes enquanto não há um veredito da Justiça.

A Operação Penalidade Máxima segue em curso no futebol brasileiro e, desde que veio à tona, a CBF não deu quaisquer indicações de que seus campeonatos serão paralisados. Na esfera governamental, o Ministério da Fazenda prepara uma taxação de 15% da receita líquida das casas de apostas e uma outorga (concessão de um serviço) de R$ 30 milhões através de uma medida provisória (MP) que corre na Câmara dos Deputados.

Dois jogadores envolvidos no esquema de apostas serão julgados nesta segunda-feira, dia 22, sendo os primeiros a enfrentarem consequências jurídicas desde que o caso veio à tona. Jarro Pedroso, do Inter de Santa Maria, e Nikolas Farias, sem clube no momento, estarão frente a frente com o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul; ambos fizeram primeiramente um acordo com o Ministério Público de Goiás, que iniciou as investigações, para que não fossem réus na Operação Penalidade Máxima. O julgamento em questão é porque o envolvimento deles foi no estadual gaúcho.

Segundo as próprias confissões dos atletas, Pedroso teria aceitado um pagamento de R$ 30 mil - sendo R$ 70 mil prometidos a ele primeiramente - para que cometesse um pênalti contra o Caxias na época em que atuava pelo São Luiz. Já Farias recebeu a oferta para fazer a mesma coisa pelo Novo Hamburgo diante do Esportivo-RS. Os dois cometeram as infrações. Caso sejam condenados pelo Tribunal de Justiça, pagarão multa de até R$ 100 mil e podem ser suspensos do futebol de um a dois anos.

Jarro Pedroso cometeu pênalti proposital quando jogava pelo São Luiz-RS. Foto: Reprodução/São Luiz

Jarro alegou ter sido intimado pelos apostadores e, por isso, cometeu a penalidade. Segundo o jogador, os envolvidos fizeram ameaças não somente a ele próprio como também à sua família. “Me ligaram por vídeo e falaram que só faltava eu”, disse, em entrevista à GZH, “(Disseram que), do mesmo jeito que chegaram em mim, poderiam chegar na minha família também. Eu me senti acuado, não tinha o que fazer. Tinha ainda que tomar um cartão, mas eu não tomei”, completou, adicionando que devolveu o dinheiro ganho.

Já Nikolas, de acordo com as informações das investigações do MP-GO, era mais ‘entrosado’ com o esquema de manipulação. Ele não somente prometeu que iria fazer o pênalti como incluiria companheiros de time na fraude. “Vou entrar e um pênalti eu faço, alinha o resto”, disse aos apostadores. “Primeiro lance meu na área é carriola”. Após o jogo, ele ainda chegou a ‘cobrar’ o pagamento.

Outros dois atletas fizeram o mesmo acordo que Pedroso e Farias. Foram eles Moraes, ex-Juventude, e Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino, que está em processo de demissão. Isso só foi permitido pela confissão dos investigados; baseado no artigo 28-A do Código de Processo Penal, caso o réu admita um crime não violento, de pena mínima inferior a quatro anos e sem ameaça grave de testemunha, ele pode buscar o acerto.

Os julgamentos desta segunda-feira não devem ser os únicos no cenário do esquema de apostas. Cada vez mais, novos nomes surgem nos esquemas investigados pelo MP-GO, além de outras formas de manipulação, não limitando-se somente a cartões ou pênaltis, mas até a placares de jogos. Dependendo do caso e envolvimento de um atleta, pode até acarretar em prisão.

Nikolas Farias é investigado por manipulação quando atuava pelo Novo Hamburgo-RS. Foto: Kévin Sganzerla

Desportivamente, o pior que poderia acontecer é um banimento do futebol, mas o mais comentado como provável é a suspensão dos jogadores. Até o talento individual pode influenciar no ‘castigo’, mas não por conta da Justiça em si. Ser impedido de jogar no Brasil não os proíbe de atuar fora, apesar de o mercado ficar muito limitado para eles. Poucos seriam os clubes que arriscariam contratar um envolvido, comprovadamente, em manipulações de apostas; os inocentes citados teriam de esperar, pacientemente, pela conclusão do processo.

Como o julgamento de Jarro Pedroso e Nikolas Farias será o primeiro desde que o caso explodiu, as punições, além das suspensões preventivas dos investigados, são escolhidas pelos próprios clubes. Por exemplo, Eduardo Bauermann, do Santos, que foi o atleta de maior repercussão, foi afastado pelo clube praiano; outros, como Mateusinho, do Cuiabá, e Victor Ramos, da Chapecoense, seguem atuando por suas equipes enquanto não há um veredito da Justiça.

A Operação Penalidade Máxima segue em curso no futebol brasileiro e, desde que veio à tona, a CBF não deu quaisquer indicações de que seus campeonatos serão paralisados. Na esfera governamental, o Ministério da Fazenda prepara uma taxação de 15% da receita líquida das casas de apostas e uma outorga (concessão de um serviço) de R$ 30 milhões através de uma medida provisória (MP) que corre na Câmara dos Deputados.

Dois jogadores envolvidos no esquema de apostas serão julgados nesta segunda-feira, dia 22, sendo os primeiros a enfrentarem consequências jurídicas desde que o caso veio à tona. Jarro Pedroso, do Inter de Santa Maria, e Nikolas Farias, sem clube no momento, estarão frente a frente com o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul; ambos fizeram primeiramente um acordo com o Ministério Público de Goiás, que iniciou as investigações, para que não fossem réus na Operação Penalidade Máxima. O julgamento em questão é porque o envolvimento deles foi no estadual gaúcho.

Segundo as próprias confissões dos atletas, Pedroso teria aceitado um pagamento de R$ 30 mil - sendo R$ 70 mil prometidos a ele primeiramente - para que cometesse um pênalti contra o Caxias na época em que atuava pelo São Luiz. Já Farias recebeu a oferta para fazer a mesma coisa pelo Novo Hamburgo diante do Esportivo-RS. Os dois cometeram as infrações. Caso sejam condenados pelo Tribunal de Justiça, pagarão multa de até R$ 100 mil e podem ser suspensos do futebol de um a dois anos.

Jarro Pedroso cometeu pênalti proposital quando jogava pelo São Luiz-RS. Foto: Reprodução/São Luiz

Jarro alegou ter sido intimado pelos apostadores e, por isso, cometeu a penalidade. Segundo o jogador, os envolvidos fizeram ameaças não somente a ele próprio como também à sua família. “Me ligaram por vídeo e falaram que só faltava eu”, disse, em entrevista à GZH, “(Disseram que), do mesmo jeito que chegaram em mim, poderiam chegar na minha família também. Eu me senti acuado, não tinha o que fazer. Tinha ainda que tomar um cartão, mas eu não tomei”, completou, adicionando que devolveu o dinheiro ganho.

Já Nikolas, de acordo com as informações das investigações do MP-GO, era mais ‘entrosado’ com o esquema de manipulação. Ele não somente prometeu que iria fazer o pênalti como incluiria companheiros de time na fraude. “Vou entrar e um pênalti eu faço, alinha o resto”, disse aos apostadores. “Primeiro lance meu na área é carriola”. Após o jogo, ele ainda chegou a ‘cobrar’ o pagamento.

Outros dois atletas fizeram o mesmo acordo que Pedroso e Farias. Foram eles Moraes, ex-Juventude, e Kevin Lomónaco, do Red Bull Bragantino, que está em processo de demissão. Isso só foi permitido pela confissão dos investigados; baseado no artigo 28-A do Código de Processo Penal, caso o réu admita um crime não violento, de pena mínima inferior a quatro anos e sem ameaça grave de testemunha, ele pode buscar o acerto.

Os julgamentos desta segunda-feira não devem ser os únicos no cenário do esquema de apostas. Cada vez mais, novos nomes surgem nos esquemas investigados pelo MP-GO, além de outras formas de manipulação, não limitando-se somente a cartões ou pênaltis, mas até a placares de jogos. Dependendo do caso e envolvimento de um atleta, pode até acarretar em prisão.

Nikolas Farias é investigado por manipulação quando atuava pelo Novo Hamburgo-RS. Foto: Kévin Sganzerla

Desportivamente, o pior que poderia acontecer é um banimento do futebol, mas o mais comentado como provável é a suspensão dos jogadores. Até o talento individual pode influenciar no ‘castigo’, mas não por conta da Justiça em si. Ser impedido de jogar no Brasil não os proíbe de atuar fora, apesar de o mercado ficar muito limitado para eles. Poucos seriam os clubes que arriscariam contratar um envolvido, comprovadamente, em manipulações de apostas; os inocentes citados teriam de esperar, pacientemente, pela conclusão do processo.

Como o julgamento de Jarro Pedroso e Nikolas Farias será o primeiro desde que o caso explodiu, as punições, além das suspensões preventivas dos investigados, são escolhidas pelos próprios clubes. Por exemplo, Eduardo Bauermann, do Santos, que foi o atleta de maior repercussão, foi afastado pelo clube praiano; outros, como Mateusinho, do Cuiabá, e Victor Ramos, da Chapecoense, seguem atuando por suas equipes enquanto não há um veredito da Justiça.

A Operação Penalidade Máxima segue em curso no futebol brasileiro e, desde que veio à tona, a CBF não deu quaisquer indicações de que seus campeonatos serão paralisados. Na esfera governamental, o Ministério da Fazenda prepara uma taxação de 15% da receita líquida das casas de apostas e uma outorga (concessão de um serviço) de R$ 30 milhões através de uma medida provisória (MP) que corre na Câmara dos Deputados.

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