Esquema de apostas: procuradoria pede que STJD suspenda oito jogadores; veja quem são


Tribunal também denuncia dois atletas citados na primeira fase da Operação Penalidade Máxima e aguarda evolução da investigação

Por Paulo Chacon
Atualização:

A Operação Penalidade Máxima começa a ter desdobramentos na justiça desportiva. Na noite desta segunda-feira, 15, a procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) solicitou a suspensão preventiva de oito jogadores que tiveram os nomes citados nas trocas de mensagens reveladas pela investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Foi solicitada a suspensão de 30 dias de Eduardo Bauermann, Moraes, Gabriel Tota, Paulo Miranda, Igor Cariús, Matheus, Fernando Neto e Kevin Lomónaco, após os oito já terem sido denunciados pelo tribunal. De acordo com Ronaldo Piacente, que é procurador-geral do STJD, o motivo da solicitação é simples.

Kevin Lomónaco, do Bragantino, teve seu nome envolvido em esquema de apostas. Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino
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“Foi pedido ao STJD a suspensão preventiva de 30 dias de todos os jogadores envolvidos em partidas de âmbito nacional da fase dois da Operação Penalidade Máxima. Existem outros atletas citados nesta fase da operação, mas as partidas em que eles estão envolvidos são de campeonatos estaduais e a responsabilidade da denúncia é do TJD de cada estado”.

O pedido feito pela procuradoria foi direcionado para o presidente do STJD. Agora, cabe a ele a decisão de acatar ou não o pedido. Se a solicitação da procuradoria for aceita, os jogadores citados passam a estar suspensos por 30 dias.

Mais denunciados

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Além dos oito atletas já citados, o STJD também já realizou a denúncia de Romário e Gabriel Domingos, por partidas do Vila Nova. De acordo com Ronaldo Piacente, a diferença do pedido se deve a origem das informações vindas do Ministério Público.

“O pedido de suspensão se deu porque a fase dois da Operação Penalidade Máxima nos forneceu provas suficientes para fazer o pedido de suspensão. No caso destes dois atletas, a denúncia foi feita com base na primeira fase da operação e na ocasião não se tinha provas suficientes para se pedir a suspensão”.

Questionado pela reportagem do Estadão se era possível que novos pedidos de suspensão e denúncias seriam feitos pela procuradoria, Piacente foi direto. “Não tenho dúvidas de que isso acontecerá. Conforme a Operação Penalidade Máxima for avançando, o STJD fará novas denúncias sim”, finalizou o Procurador-geral.

A Operação Penalidade Máxima começa a ter desdobramentos na justiça desportiva. Na noite desta segunda-feira, 15, a procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) solicitou a suspensão preventiva de oito jogadores que tiveram os nomes citados nas trocas de mensagens reveladas pela investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Foi solicitada a suspensão de 30 dias de Eduardo Bauermann, Moraes, Gabriel Tota, Paulo Miranda, Igor Cariús, Matheus, Fernando Neto e Kevin Lomónaco, após os oito já terem sido denunciados pelo tribunal. De acordo com Ronaldo Piacente, que é procurador-geral do STJD, o motivo da solicitação é simples.

Kevin Lomónaco, do Bragantino, teve seu nome envolvido em esquema de apostas. Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

“Foi pedido ao STJD a suspensão preventiva de 30 dias de todos os jogadores envolvidos em partidas de âmbito nacional da fase dois da Operação Penalidade Máxima. Existem outros atletas citados nesta fase da operação, mas as partidas em que eles estão envolvidos são de campeonatos estaduais e a responsabilidade da denúncia é do TJD de cada estado”.

O pedido feito pela procuradoria foi direcionado para o presidente do STJD. Agora, cabe a ele a decisão de acatar ou não o pedido. Se a solicitação da procuradoria for aceita, os jogadores citados passam a estar suspensos por 30 dias.

Mais denunciados

Além dos oito atletas já citados, o STJD também já realizou a denúncia de Romário e Gabriel Domingos, por partidas do Vila Nova. De acordo com Ronaldo Piacente, a diferença do pedido se deve a origem das informações vindas do Ministério Público.

“O pedido de suspensão se deu porque a fase dois da Operação Penalidade Máxima nos forneceu provas suficientes para fazer o pedido de suspensão. No caso destes dois atletas, a denúncia foi feita com base na primeira fase da operação e na ocasião não se tinha provas suficientes para se pedir a suspensão”.

Questionado pela reportagem do Estadão se era possível que novos pedidos de suspensão e denúncias seriam feitos pela procuradoria, Piacente foi direto. “Não tenho dúvidas de que isso acontecerá. Conforme a Operação Penalidade Máxima for avançando, o STJD fará novas denúncias sim”, finalizou o Procurador-geral.

A Operação Penalidade Máxima começa a ter desdobramentos na justiça desportiva. Na noite desta segunda-feira, 15, a procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) solicitou a suspensão preventiva de oito jogadores que tiveram os nomes citados nas trocas de mensagens reveladas pela investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Foi solicitada a suspensão de 30 dias de Eduardo Bauermann, Moraes, Gabriel Tota, Paulo Miranda, Igor Cariús, Matheus, Fernando Neto e Kevin Lomónaco, após os oito já terem sido denunciados pelo tribunal. De acordo com Ronaldo Piacente, que é procurador-geral do STJD, o motivo da solicitação é simples.

Kevin Lomónaco, do Bragantino, teve seu nome envolvido em esquema de apostas. Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

“Foi pedido ao STJD a suspensão preventiva de 30 dias de todos os jogadores envolvidos em partidas de âmbito nacional da fase dois da Operação Penalidade Máxima. Existem outros atletas citados nesta fase da operação, mas as partidas em que eles estão envolvidos são de campeonatos estaduais e a responsabilidade da denúncia é do TJD de cada estado”.

O pedido feito pela procuradoria foi direcionado para o presidente do STJD. Agora, cabe a ele a decisão de acatar ou não o pedido. Se a solicitação da procuradoria for aceita, os jogadores citados passam a estar suspensos por 30 dias.

Mais denunciados

Além dos oito atletas já citados, o STJD também já realizou a denúncia de Romário e Gabriel Domingos, por partidas do Vila Nova. De acordo com Ronaldo Piacente, a diferença do pedido se deve a origem das informações vindas do Ministério Público.

“O pedido de suspensão se deu porque a fase dois da Operação Penalidade Máxima nos forneceu provas suficientes para fazer o pedido de suspensão. No caso destes dois atletas, a denúncia foi feita com base na primeira fase da operação e na ocasião não se tinha provas suficientes para se pedir a suspensão”.

Questionado pela reportagem do Estadão se era possível que novos pedidos de suspensão e denúncias seriam feitos pela procuradoria, Piacente foi direto. “Não tenho dúvidas de que isso acontecerá. Conforme a Operação Penalidade Máxima for avançando, o STJD fará novas denúncias sim”, finalizou o Procurador-geral.

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