‘Esse grupo foi montado para fazer história’, diz Abel Ferreira após título do Palmeiras


Treinador divide mérito do hendecacampeonato com o elenco e afirma que ambição fará o time continuar na rota de conquistas nos próximos anos

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Existem poucas pessoas mais orgulhosas dos atletas do Palmeiras do que Abel Ferreira. O treinador português repetiu o que costuma fazer e dividiu os méritos da 11ª conquista nacional com o elenco. Nas suas respostas, “meu grupo”, “meus jogadores” e “meus atletas” são termos comuns de ouvir. Ele raramente fala em primeira pessoa e reforçou que o título é fruto do trabalho de todos no clube.

“Acima de tudo, tenho um sentimento de orgulho e honra por pertencer a esse grupo de trabalho, de grandes homens. Disse que esse grupo foi montado para fazer história”, afirmou o orgulhoso treinador, dono de seis títulos em dois anos de Palmeiras.

“Não sei se existe no Brasil um time que ganhou tanto e esse grupo sempre buscar vender mais. Um grande orgulho fazer parte desse grupo”, emendou.

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Abel se habitou a ser um vencedor no Palmeiras, já que ganhou todos os principais troféus no comando do time alviverde. Curiosamente, antes de vir ao Brasil na sua galeria ainda não tinham troféus.

Mas como, depois de ganhar duas Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana, Paulistão e Brasileirão, continuar vencendo? A resposta para que o time continue na rota de conquistas, na avaliação do português, passa pela ambição que ele e o elenco têm.

Abel Ferreira tem seis títulos em dois anos de Palmeiras e quer ganhar mais Foto: Andre Penner/AP
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“Confesso que sou ambicioso, difícil me satisfazer com o que já ganhei, estou a pensar em mobilizar a continuar a ganhar, o que mais me enche de orgulho, em um país que quando se ganha se relaxa”, afirmou.

“Não são só os seus títulos, mas as batalhas que tivemos. Mágico é aquilo que não se vê, o que esse grupo fez poucas pessoas puderam ver”.

Na análise do comandante palmeirense, sua equipe foi “de longe” a melhor do torneio. Os números comprovam a opinião do treinador. O time foi campeão com três rodadas de antecedência, menor número de derrotas na história do torneio (duas), único invicto como visitante.

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São, por enquanto, 77 pontos, fruto de 22 vitórias e 11 empates. A equipe lidera a competição desde a décima rodada, tem o melhor ataque (63 gols), a defesa menos vazada (22) e não perde há 20 rodadas, ou há quatro meses.

“Tudo que fizemos foi muito bem-feito”, ressaltou Abel, segundo o qual o elenco não passará por grandes modificações em 2023. Na verdade, o grupo só será reforçado em caso de saídas de atletas.

“O clube ganhou muito dinheiro, fizemos mudanças em uma equipe que tem presente e futuro, de forma gradual, inteligente e no momento certo. É uma estrutura que tem um projeto. Um clube muito organizado, a comissão teve de perceber as condições que tinha e tirar o máximo de cada um. Exigimos muito de cada um e hoje todos somos 11”.

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A entrevista foi encerrada com uma confissão curiosa do português, que disse não gostar de falar com a imprensa. Encarar as coletivas depois de cada jogo já é um desafio enorme para o treinador, reservado e avesso a entrevistas exclusivas. “Desculpe não ter respondido à sua mensagem. Não é nada contra vocês. Eu não falo com nenhum jornalista”, disse ele a uma repórter portuguesa que o havia procurado um dia antes da partida. Ela, cujo nome é Maria Inês, o mesmo de uma das filhas de Abel, acenou e entendeu o recado.

Existem poucas pessoas mais orgulhosas dos atletas do Palmeiras do que Abel Ferreira. O treinador português repetiu o que costuma fazer e dividiu os méritos da 11ª conquista nacional com o elenco. Nas suas respostas, “meu grupo”, “meus jogadores” e “meus atletas” são termos comuns de ouvir. Ele raramente fala em primeira pessoa e reforçou que o título é fruto do trabalho de todos no clube.

“Acima de tudo, tenho um sentimento de orgulho e honra por pertencer a esse grupo de trabalho, de grandes homens. Disse que esse grupo foi montado para fazer história”, afirmou o orgulhoso treinador, dono de seis títulos em dois anos de Palmeiras.

“Não sei se existe no Brasil um time que ganhou tanto e esse grupo sempre buscar vender mais. Um grande orgulho fazer parte desse grupo”, emendou.

Abel se habitou a ser um vencedor no Palmeiras, já que ganhou todos os principais troféus no comando do time alviverde. Curiosamente, antes de vir ao Brasil na sua galeria ainda não tinham troféus.

Mas como, depois de ganhar duas Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana, Paulistão e Brasileirão, continuar vencendo? A resposta para que o time continue na rota de conquistas, na avaliação do português, passa pela ambição que ele e o elenco têm.

Abel Ferreira tem seis títulos em dois anos de Palmeiras e quer ganhar mais Foto: Andre Penner/AP

“Confesso que sou ambicioso, difícil me satisfazer com o que já ganhei, estou a pensar em mobilizar a continuar a ganhar, o que mais me enche de orgulho, em um país que quando se ganha se relaxa”, afirmou.

“Não são só os seus títulos, mas as batalhas que tivemos. Mágico é aquilo que não se vê, o que esse grupo fez poucas pessoas puderam ver”.

Na análise do comandante palmeirense, sua equipe foi “de longe” a melhor do torneio. Os números comprovam a opinião do treinador. O time foi campeão com três rodadas de antecedência, menor número de derrotas na história do torneio (duas), único invicto como visitante.

São, por enquanto, 77 pontos, fruto de 22 vitórias e 11 empates. A equipe lidera a competição desde a décima rodada, tem o melhor ataque (63 gols), a defesa menos vazada (22) e não perde há 20 rodadas, ou há quatro meses.

“Tudo que fizemos foi muito bem-feito”, ressaltou Abel, segundo o qual o elenco não passará por grandes modificações em 2023. Na verdade, o grupo só será reforçado em caso de saídas de atletas.

“O clube ganhou muito dinheiro, fizemos mudanças em uma equipe que tem presente e futuro, de forma gradual, inteligente e no momento certo. É uma estrutura que tem um projeto. Um clube muito organizado, a comissão teve de perceber as condições que tinha e tirar o máximo de cada um. Exigimos muito de cada um e hoje todos somos 11”.

A entrevista foi encerrada com uma confissão curiosa do português, que disse não gostar de falar com a imprensa. Encarar as coletivas depois de cada jogo já é um desafio enorme para o treinador, reservado e avesso a entrevistas exclusivas. “Desculpe não ter respondido à sua mensagem. Não é nada contra vocês. Eu não falo com nenhum jornalista”, disse ele a uma repórter portuguesa que o havia procurado um dia antes da partida. Ela, cujo nome é Maria Inês, o mesmo de uma das filhas de Abel, acenou e entendeu o recado.

Existem poucas pessoas mais orgulhosas dos atletas do Palmeiras do que Abel Ferreira. O treinador português repetiu o que costuma fazer e dividiu os méritos da 11ª conquista nacional com o elenco. Nas suas respostas, “meu grupo”, “meus jogadores” e “meus atletas” são termos comuns de ouvir. Ele raramente fala em primeira pessoa e reforçou que o título é fruto do trabalho de todos no clube.

“Acima de tudo, tenho um sentimento de orgulho e honra por pertencer a esse grupo de trabalho, de grandes homens. Disse que esse grupo foi montado para fazer história”, afirmou o orgulhoso treinador, dono de seis títulos em dois anos de Palmeiras.

“Não sei se existe no Brasil um time que ganhou tanto e esse grupo sempre buscar vender mais. Um grande orgulho fazer parte desse grupo”, emendou.

Abel se habitou a ser um vencedor no Palmeiras, já que ganhou todos os principais troféus no comando do time alviverde. Curiosamente, antes de vir ao Brasil na sua galeria ainda não tinham troféus.

Mas como, depois de ganhar duas Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana, Paulistão e Brasileirão, continuar vencendo? A resposta para que o time continue na rota de conquistas, na avaliação do português, passa pela ambição que ele e o elenco têm.

Abel Ferreira tem seis títulos em dois anos de Palmeiras e quer ganhar mais Foto: Andre Penner/AP

“Confesso que sou ambicioso, difícil me satisfazer com o que já ganhei, estou a pensar em mobilizar a continuar a ganhar, o que mais me enche de orgulho, em um país que quando se ganha se relaxa”, afirmou.

“Não são só os seus títulos, mas as batalhas que tivemos. Mágico é aquilo que não se vê, o que esse grupo fez poucas pessoas puderam ver”.

Na análise do comandante palmeirense, sua equipe foi “de longe” a melhor do torneio. Os números comprovam a opinião do treinador. O time foi campeão com três rodadas de antecedência, menor número de derrotas na história do torneio (duas), único invicto como visitante.

São, por enquanto, 77 pontos, fruto de 22 vitórias e 11 empates. A equipe lidera a competição desde a décima rodada, tem o melhor ataque (63 gols), a defesa menos vazada (22) e não perde há 20 rodadas, ou há quatro meses.

“Tudo que fizemos foi muito bem-feito”, ressaltou Abel, segundo o qual o elenco não passará por grandes modificações em 2023. Na verdade, o grupo só será reforçado em caso de saídas de atletas.

“O clube ganhou muito dinheiro, fizemos mudanças em uma equipe que tem presente e futuro, de forma gradual, inteligente e no momento certo. É uma estrutura que tem um projeto. Um clube muito organizado, a comissão teve de perceber as condições que tinha e tirar o máximo de cada um. Exigimos muito de cada um e hoje todos somos 11”.

A entrevista foi encerrada com uma confissão curiosa do português, que disse não gostar de falar com a imprensa. Encarar as coletivas depois de cada jogo já é um desafio enorme para o treinador, reservado e avesso a entrevistas exclusivas. “Desculpe não ter respondido à sua mensagem. Não é nada contra vocês. Eu não falo com nenhum jornalista”, disse ele a uma repórter portuguesa que o havia procurado um dia antes da partida. Ela, cujo nome é Maria Inês, o mesmo de uma das filhas de Abel, acenou e entendeu o recado.

Existem poucas pessoas mais orgulhosas dos atletas do Palmeiras do que Abel Ferreira. O treinador português repetiu o que costuma fazer e dividiu os méritos da 11ª conquista nacional com o elenco. Nas suas respostas, “meu grupo”, “meus jogadores” e “meus atletas” são termos comuns de ouvir. Ele raramente fala em primeira pessoa e reforçou que o título é fruto do trabalho de todos no clube.

“Acima de tudo, tenho um sentimento de orgulho e honra por pertencer a esse grupo de trabalho, de grandes homens. Disse que esse grupo foi montado para fazer história”, afirmou o orgulhoso treinador, dono de seis títulos em dois anos de Palmeiras.

“Não sei se existe no Brasil um time que ganhou tanto e esse grupo sempre buscar vender mais. Um grande orgulho fazer parte desse grupo”, emendou.

Abel se habitou a ser um vencedor no Palmeiras, já que ganhou todos os principais troféus no comando do time alviverde. Curiosamente, antes de vir ao Brasil na sua galeria ainda não tinham troféus.

Mas como, depois de ganhar duas Libertadores, Copa do Brasil, Recopa Sul-Americana, Paulistão e Brasileirão, continuar vencendo? A resposta para que o time continue na rota de conquistas, na avaliação do português, passa pela ambição que ele e o elenco têm.

Abel Ferreira tem seis títulos em dois anos de Palmeiras e quer ganhar mais Foto: Andre Penner/AP

“Confesso que sou ambicioso, difícil me satisfazer com o que já ganhei, estou a pensar em mobilizar a continuar a ganhar, o que mais me enche de orgulho, em um país que quando se ganha se relaxa”, afirmou.

“Não são só os seus títulos, mas as batalhas que tivemos. Mágico é aquilo que não se vê, o que esse grupo fez poucas pessoas puderam ver”.

Na análise do comandante palmeirense, sua equipe foi “de longe” a melhor do torneio. Os números comprovam a opinião do treinador. O time foi campeão com três rodadas de antecedência, menor número de derrotas na história do torneio (duas), único invicto como visitante.

São, por enquanto, 77 pontos, fruto de 22 vitórias e 11 empates. A equipe lidera a competição desde a décima rodada, tem o melhor ataque (63 gols), a defesa menos vazada (22) e não perde há 20 rodadas, ou há quatro meses.

“Tudo que fizemos foi muito bem-feito”, ressaltou Abel, segundo o qual o elenco não passará por grandes modificações em 2023. Na verdade, o grupo só será reforçado em caso de saídas de atletas.

“O clube ganhou muito dinheiro, fizemos mudanças em uma equipe que tem presente e futuro, de forma gradual, inteligente e no momento certo. É uma estrutura que tem um projeto. Um clube muito organizado, a comissão teve de perceber as condições que tinha e tirar o máximo de cada um. Exigimos muito de cada um e hoje todos somos 11”.

A entrevista foi encerrada com uma confissão curiosa do português, que disse não gostar de falar com a imprensa. Encarar as coletivas depois de cada jogo já é um desafio enorme para o treinador, reservado e avesso a entrevistas exclusivas. “Desculpe não ter respondido à sua mensagem. Não é nada contra vocês. Eu não falo com nenhum jornalista”, disse ele a uma repórter portuguesa que o havia procurado um dia antes da partida. Ela, cujo nome é Maria Inês, o mesmo de uma das filhas de Abel, acenou e entendeu o recado.

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