Estádio do Itaquerão deve receber CIDs antes do empréstimo do BNDES


Preocupado com atraso, Corinthians terá verba da prefeitura antes do dinheiro vindo do banco

Por Vitor Marques

SÃO PAULO - A liberação dos CIDs, certificados de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo que vão ajudar na construção do Itaquerão, devem sair antes do empréstimo do BNDES, que está "travado" pela falta das garantias exigidas pelo Banco do Brasil. Pelo menos essa é a expectativa do Corinthians, que promete até paralisar as obras do estádio caso não receba o dinheiro nos próximos dias.Segundo Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que tem cuidado da construção do estádio, nessa primeira leva dos CIDs, o clube e a construtora Odebrecht devem ter acesso a R$ 156 milhões. "Alivia, mas não resolve o problema", disse o dirigente corintiano. Ao todo, poderão ser requisitados até R$ 420 milhões por meio dessa linha de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo.O principal entrave para terminar o Itaquerão, que está com 67% das obras concluídas e será palco da abertura da Copa do Mundo de 2014, é a liberação por meio do Banco do Brasil do empréstimo do BNDES de R$ 400 milhões. Andrés Sanchez afirmou que espera pela liberação desse empréstimo no máximo até meados de abril para não paralisar a obra.Caso o Banco do Brasil mantenha suas exigências para liberar o empréstimo e não aconteça nenhum acordo entre as partes envolvidas, o Corinthians e a Odebrecht podem procurar outro banco repassador para conseguir o financiamento do BNDES destinado aos estádios da Copa de 2014.PATROCÍNIO - O pagamento da Caixa Econômica Federal ao Corinthians continua suspenso por meio de uma liminar da Justiça do Rio Grande do Sul. O caso vai a uma estância superior. Enquanto isso, o clube continua sem receber R$ 2,5 milhões por mês pelo espaço na camisa destinado ao patrocinador.

SÃO PAULO - A liberação dos CIDs, certificados de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo que vão ajudar na construção do Itaquerão, devem sair antes do empréstimo do BNDES, que está "travado" pela falta das garantias exigidas pelo Banco do Brasil. Pelo menos essa é a expectativa do Corinthians, que promete até paralisar as obras do estádio caso não receba o dinheiro nos próximos dias.Segundo Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que tem cuidado da construção do estádio, nessa primeira leva dos CIDs, o clube e a construtora Odebrecht devem ter acesso a R$ 156 milhões. "Alivia, mas não resolve o problema", disse o dirigente corintiano. Ao todo, poderão ser requisitados até R$ 420 milhões por meio dessa linha de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo.O principal entrave para terminar o Itaquerão, que está com 67% das obras concluídas e será palco da abertura da Copa do Mundo de 2014, é a liberação por meio do Banco do Brasil do empréstimo do BNDES de R$ 400 milhões. Andrés Sanchez afirmou que espera pela liberação desse empréstimo no máximo até meados de abril para não paralisar a obra.Caso o Banco do Brasil mantenha suas exigências para liberar o empréstimo e não aconteça nenhum acordo entre as partes envolvidas, o Corinthians e a Odebrecht podem procurar outro banco repassador para conseguir o financiamento do BNDES destinado aos estádios da Copa de 2014.PATROCÍNIO - O pagamento da Caixa Econômica Federal ao Corinthians continua suspenso por meio de uma liminar da Justiça do Rio Grande do Sul. O caso vai a uma estância superior. Enquanto isso, o clube continua sem receber R$ 2,5 milhões por mês pelo espaço na camisa destinado ao patrocinador.

SÃO PAULO - A liberação dos CIDs, certificados de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo que vão ajudar na construção do Itaquerão, devem sair antes do empréstimo do BNDES, que está "travado" pela falta das garantias exigidas pelo Banco do Brasil. Pelo menos essa é a expectativa do Corinthians, que promete até paralisar as obras do estádio caso não receba o dinheiro nos próximos dias.Segundo Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que tem cuidado da construção do estádio, nessa primeira leva dos CIDs, o clube e a construtora Odebrecht devem ter acesso a R$ 156 milhões. "Alivia, mas não resolve o problema", disse o dirigente corintiano. Ao todo, poderão ser requisitados até R$ 420 milhões por meio dessa linha de incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo.O principal entrave para terminar o Itaquerão, que está com 67% das obras concluídas e será palco da abertura da Copa do Mundo de 2014, é a liberação por meio do Banco do Brasil do empréstimo do BNDES de R$ 400 milhões. Andrés Sanchez afirmou que espera pela liberação desse empréstimo no máximo até meados de abril para não paralisar a obra.Caso o Banco do Brasil mantenha suas exigências para liberar o empréstimo e não aconteça nenhum acordo entre as partes envolvidas, o Corinthians e a Odebrecht podem procurar outro banco repassador para conseguir o financiamento do BNDES destinado aos estádios da Copa de 2014.PATROCÍNIO - O pagamento da Caixa Econômica Federal ao Corinthians continua suspenso por meio de uma liminar da Justiça do Rio Grande do Sul. O caso vai a uma estância superior. Enquanto isso, o clube continua sem receber R$ 2,5 milhões por mês pelo espaço na camisa destinado ao patrocinador.

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