Estados Unidos investigam contrato entre Nike e CBF


Acordo foi firmado em 1996, com valor de cerca de US$ 160 milhões

Por Jamil Chade - Correspondente em Genebra

O escândalo de corrupção no futebol atinge mais uma vez a CBF. Dessa vez envolvendo a entidade e a Nike, empresa americana de material esportivo. De acordo com o The Wall Street Journal, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investiga o contrato da Nike com a CBF assinado em 1996 no valor de cerca de US$ 160 milhões. Mas ainda não há nenhuma acusação formal contra a empresa.

Faz parte da investigação, sempre de acordo com documentos obtidos pelo jornal americano, o pagamento de outros US$ 40 milhões em conceito de “despesas de marketing, que não estavam registrados no acordo inicial entre a Nike e a CBF, e foram depositados em uma conta bancária da Suíça. O Estado havia revelado esse pagamento em maio, quando estourou o escândalo de corrupção na Fifa, Conmebol, dirigentes e empresários.

O contrato também é investigado pela Polícia Federal e Receita Federal do Brasil, conforme o Estado revelou no início do processo deflagrado pela Justiça americana. 

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Nike e CBF mantêm contrato desde 1996 Foto: Divulgação

O documento ao qual o Wall Street Journal teve acesso não identifica a Nike pela sua marca. A referência é “uma multinacional esportiva americana”. Segundo o jornal, fontes ligadas à investigação confirmaram que se trata mesmo da Nike.

Quando o FBI e Justiça dos Estados Unidos abriram a operação no futebol e suspeitas sobre a Nike surgiram, a empresa divulgou uma nota oficial se colocando à disposição para colaborar com as investigações. “Como qualquer seguidor do futebol, nos preocupamos de forma apaixonada por este jogo e nos preocupam estas muito séria alegações. Nós somos contra qualquer forma de manipulação ou suborno”, diz a nota da Nike.

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RENOVAÇÃO O contrato entre a Nike e a CBF, assinado em 1996, foi renovado em 2006. Investigações apontam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, teria sido beneficiado com um aporte de US$ 40 milhões de propina no ato da assinatura do novo contrato. Não há nenhuma acusação oficial contra Teixeira e a empresa americana de material esportivo.

O escândalo de corrupção no futebol atinge mais uma vez a CBF. Dessa vez envolvendo a entidade e a Nike, empresa americana de material esportivo. De acordo com o The Wall Street Journal, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investiga o contrato da Nike com a CBF assinado em 1996 no valor de cerca de US$ 160 milhões. Mas ainda não há nenhuma acusação formal contra a empresa.

Faz parte da investigação, sempre de acordo com documentos obtidos pelo jornal americano, o pagamento de outros US$ 40 milhões em conceito de “despesas de marketing, que não estavam registrados no acordo inicial entre a Nike e a CBF, e foram depositados em uma conta bancária da Suíça. O Estado havia revelado esse pagamento em maio, quando estourou o escândalo de corrupção na Fifa, Conmebol, dirigentes e empresários.

O contrato também é investigado pela Polícia Federal e Receita Federal do Brasil, conforme o Estado revelou no início do processo deflagrado pela Justiça americana. 

Nike e CBF mantêm contrato desde 1996 Foto: Divulgação

O documento ao qual o Wall Street Journal teve acesso não identifica a Nike pela sua marca. A referência é “uma multinacional esportiva americana”. Segundo o jornal, fontes ligadas à investigação confirmaram que se trata mesmo da Nike.

Quando o FBI e Justiça dos Estados Unidos abriram a operação no futebol e suspeitas sobre a Nike surgiram, a empresa divulgou uma nota oficial se colocando à disposição para colaborar com as investigações. “Como qualquer seguidor do futebol, nos preocupamos de forma apaixonada por este jogo e nos preocupam estas muito séria alegações. Nós somos contra qualquer forma de manipulação ou suborno”, diz a nota da Nike.

RENOVAÇÃO O contrato entre a Nike e a CBF, assinado em 1996, foi renovado em 2006. Investigações apontam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, teria sido beneficiado com um aporte de US$ 40 milhões de propina no ato da assinatura do novo contrato. Não há nenhuma acusação oficial contra Teixeira e a empresa americana de material esportivo.

O escândalo de corrupção no futebol atinge mais uma vez a CBF. Dessa vez envolvendo a entidade e a Nike, empresa americana de material esportivo. De acordo com o The Wall Street Journal, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investiga o contrato da Nike com a CBF assinado em 1996 no valor de cerca de US$ 160 milhões. Mas ainda não há nenhuma acusação formal contra a empresa.

Faz parte da investigação, sempre de acordo com documentos obtidos pelo jornal americano, o pagamento de outros US$ 40 milhões em conceito de “despesas de marketing, que não estavam registrados no acordo inicial entre a Nike e a CBF, e foram depositados em uma conta bancária da Suíça. O Estado havia revelado esse pagamento em maio, quando estourou o escândalo de corrupção na Fifa, Conmebol, dirigentes e empresários.

O contrato também é investigado pela Polícia Federal e Receita Federal do Brasil, conforme o Estado revelou no início do processo deflagrado pela Justiça americana. 

Nike e CBF mantêm contrato desde 1996 Foto: Divulgação

O documento ao qual o Wall Street Journal teve acesso não identifica a Nike pela sua marca. A referência é “uma multinacional esportiva americana”. Segundo o jornal, fontes ligadas à investigação confirmaram que se trata mesmo da Nike.

Quando o FBI e Justiça dos Estados Unidos abriram a operação no futebol e suspeitas sobre a Nike surgiram, a empresa divulgou uma nota oficial se colocando à disposição para colaborar com as investigações. “Como qualquer seguidor do futebol, nos preocupamos de forma apaixonada por este jogo e nos preocupam estas muito séria alegações. Nós somos contra qualquer forma de manipulação ou suborno”, diz a nota da Nike.

RENOVAÇÃO O contrato entre a Nike e a CBF, assinado em 1996, foi renovado em 2006. Investigações apontam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, teria sido beneficiado com um aporte de US$ 40 milhões de propina no ato da assinatura do novo contrato. Não há nenhuma acusação oficial contra Teixeira e a empresa americana de material esportivo.

O escândalo de corrupção no futebol atinge mais uma vez a CBF. Dessa vez envolvendo a entidade e a Nike, empresa americana de material esportivo. De acordo com o The Wall Street Journal, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investiga o contrato da Nike com a CBF assinado em 1996 no valor de cerca de US$ 160 milhões. Mas ainda não há nenhuma acusação formal contra a empresa.

Faz parte da investigação, sempre de acordo com documentos obtidos pelo jornal americano, o pagamento de outros US$ 40 milhões em conceito de “despesas de marketing, que não estavam registrados no acordo inicial entre a Nike e a CBF, e foram depositados em uma conta bancária da Suíça. O Estado havia revelado esse pagamento em maio, quando estourou o escândalo de corrupção na Fifa, Conmebol, dirigentes e empresários.

O contrato também é investigado pela Polícia Federal e Receita Federal do Brasil, conforme o Estado revelou no início do processo deflagrado pela Justiça americana. 

Nike e CBF mantêm contrato desde 1996 Foto: Divulgação

O documento ao qual o Wall Street Journal teve acesso não identifica a Nike pela sua marca. A referência é “uma multinacional esportiva americana”. Segundo o jornal, fontes ligadas à investigação confirmaram que se trata mesmo da Nike.

Quando o FBI e Justiça dos Estados Unidos abriram a operação no futebol e suspeitas sobre a Nike surgiram, a empresa divulgou uma nota oficial se colocando à disposição para colaborar com as investigações. “Como qualquer seguidor do futebol, nos preocupamos de forma apaixonada por este jogo e nos preocupam estas muito séria alegações. Nós somos contra qualquer forma de manipulação ou suborno”, diz a nota da Nike.

RENOVAÇÃO O contrato entre a Nike e a CBF, assinado em 1996, foi renovado em 2006. Investigações apontam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, teria sido beneficiado com um aporte de US$ 40 milhões de propina no ato da assinatura do novo contrato. Não há nenhuma acusação oficial contra Teixeira e a empresa americana de material esportivo.

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