Estudo da Fifa aponta mais gols de pênaltis e de cruzamentos na Copa do Catar


Segundo levantamento técnico, foram nove penalidades máximas assinaladas nas primeiras 16 partidas

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Os cruzamentos na área que tiveram como desfecho a bola na rede e a estratégia dos jogadores para “cavar” penalidades chamaram a atenção neste início da Copa do Mundo do Catar. Esta foi a conclusão de um estudo técnico que teve como base os primeiros 16 jogos da fase de grupos do Mundial. Os analistas da Fifa fizeram um comparativo depois que cada uma das 32 seleções entrou em campo pela primeira vez nos gramados do Catar.

De acordo com o Grupo Técnico de Estudos, os cruzamentos bem-sucedidos tiveram um aumento sensível no número de gols marcados (14 contra 3) em comparação com o mesmo período de disputa do Mundial de 2018, na Rússia.

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O goleiro Guillermo Ochoa defende um pênalti cobrado pelo atacante Robert Lewandowski durante o confronto entre México e Polônia na Copa do Mundo de 2022. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

O número de penalidades também chamou atenção. Foram nove pênaltis assinalados nas primeiras 16 partidas. Se mantiver essa média na segunda e terceira rodadas da fase de grupos, a Copa do Catar deve alcançar a marca de 27 penalidades.

Para efeito de comparação, o Mundial da Rússia registrou o recorde de 24 pênaltis em toda a fase de grupos, em 2018. Na ocasião, a estreia do sistema do VAR contribuiu para esta elevação no número de penalidades marcadas. Mas a marca da Copa da Rússia poderá ser superada no Catar.

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Nesse acompanhamento, os analistas avaliaram também o comportamento dos atletas que estariam mais propensos a “forçar” as penalidades. Sunday Oliseh, meio-campista que disputou duas Copas do Mundo pela Nigéria, e um dos analistas da entidade, chegou a conclusão que jogadores “espertos” deveriam também receber o crédito pela marcação das penalistas tanto quanto a tecnologia. Como exemplo, ele citou o pênalti marcado a favor de Portugal contra Gana.

“Talvez os atacantes estejam ficando mais espertos? Se você olhar para o pênalti que o Cristiano Ronaldo recebeu”, comentou ele sobre a estrela portuguesa que aparentemente enganou um zagueiro rival em desarme que foi considerado falta.

No complemento do relato, Oliseh coloca a “experiência” e a “rodagem” do veterano jogador como ponto a ser destacado. “As pessoas podem dizer o que quiserem sobre este homem, mas a sabedoria e o gênio pensaram em apenas ser paciente para esperar a fração de segundo para tocar a bola primeiro”, afirmou Oliseh indicando que o atleta esperou o contato para cair.

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Já em relação às bolas na área, os 14 gols de cruzamento mostram um total de 56 tentativas de gol de bolas alçadas na área. Há quatro anos, as seleções buscaram, nos primeiros 16 jogos, 35 investidas no jogo aéreo de acordo com análise da Fifa.

O estudo da Fifa analisou ainda os adversários que se comprometeram em pressionar o rival no meio-campo, recuperando a posse de bola em áreas perigosas. Inglaterra, Espanha, Alemanha e Argentina foram os mais eficazes nas táticas de contra-ataque.

Os cruzamentos na área que tiveram como desfecho a bola na rede e a estratégia dos jogadores para “cavar” penalidades chamaram a atenção neste início da Copa do Mundo do Catar. Esta foi a conclusão de um estudo técnico que teve como base os primeiros 16 jogos da fase de grupos do Mundial. Os analistas da Fifa fizeram um comparativo depois que cada uma das 32 seleções entrou em campo pela primeira vez nos gramados do Catar.

De acordo com o Grupo Técnico de Estudos, os cruzamentos bem-sucedidos tiveram um aumento sensível no número de gols marcados (14 contra 3) em comparação com o mesmo período de disputa do Mundial de 2018, na Rússia.

O goleiro Guillermo Ochoa defende um pênalti cobrado pelo atacante Robert Lewandowski durante o confronto entre México e Polônia na Copa do Mundo de 2022. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

O número de penalidades também chamou atenção. Foram nove pênaltis assinalados nas primeiras 16 partidas. Se mantiver essa média na segunda e terceira rodadas da fase de grupos, a Copa do Catar deve alcançar a marca de 27 penalidades.

Para efeito de comparação, o Mundial da Rússia registrou o recorde de 24 pênaltis em toda a fase de grupos, em 2018. Na ocasião, a estreia do sistema do VAR contribuiu para esta elevação no número de penalidades marcadas. Mas a marca da Copa da Rússia poderá ser superada no Catar.

Nesse acompanhamento, os analistas avaliaram também o comportamento dos atletas que estariam mais propensos a “forçar” as penalidades. Sunday Oliseh, meio-campista que disputou duas Copas do Mundo pela Nigéria, e um dos analistas da entidade, chegou a conclusão que jogadores “espertos” deveriam também receber o crédito pela marcação das penalistas tanto quanto a tecnologia. Como exemplo, ele citou o pênalti marcado a favor de Portugal contra Gana.

“Talvez os atacantes estejam ficando mais espertos? Se você olhar para o pênalti que o Cristiano Ronaldo recebeu”, comentou ele sobre a estrela portuguesa que aparentemente enganou um zagueiro rival em desarme que foi considerado falta.

No complemento do relato, Oliseh coloca a “experiência” e a “rodagem” do veterano jogador como ponto a ser destacado. “As pessoas podem dizer o que quiserem sobre este homem, mas a sabedoria e o gênio pensaram em apenas ser paciente para esperar a fração de segundo para tocar a bola primeiro”, afirmou Oliseh indicando que o atleta esperou o contato para cair.

Já em relação às bolas na área, os 14 gols de cruzamento mostram um total de 56 tentativas de gol de bolas alçadas na área. Há quatro anos, as seleções buscaram, nos primeiros 16 jogos, 35 investidas no jogo aéreo de acordo com análise da Fifa.

O estudo da Fifa analisou ainda os adversários que se comprometeram em pressionar o rival no meio-campo, recuperando a posse de bola em áreas perigosas. Inglaterra, Espanha, Alemanha e Argentina foram os mais eficazes nas táticas de contra-ataque.

Os cruzamentos na área que tiveram como desfecho a bola na rede e a estratégia dos jogadores para “cavar” penalidades chamaram a atenção neste início da Copa do Mundo do Catar. Esta foi a conclusão de um estudo técnico que teve como base os primeiros 16 jogos da fase de grupos do Mundial. Os analistas da Fifa fizeram um comparativo depois que cada uma das 32 seleções entrou em campo pela primeira vez nos gramados do Catar.

De acordo com o Grupo Técnico de Estudos, os cruzamentos bem-sucedidos tiveram um aumento sensível no número de gols marcados (14 contra 3) em comparação com o mesmo período de disputa do Mundial de 2018, na Rússia.

O goleiro Guillermo Ochoa defende um pênalti cobrado pelo atacante Robert Lewandowski durante o confronto entre México e Polônia na Copa do Mundo de 2022. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

O número de penalidades também chamou atenção. Foram nove pênaltis assinalados nas primeiras 16 partidas. Se mantiver essa média na segunda e terceira rodadas da fase de grupos, a Copa do Catar deve alcançar a marca de 27 penalidades.

Para efeito de comparação, o Mundial da Rússia registrou o recorde de 24 pênaltis em toda a fase de grupos, em 2018. Na ocasião, a estreia do sistema do VAR contribuiu para esta elevação no número de penalidades marcadas. Mas a marca da Copa da Rússia poderá ser superada no Catar.

Nesse acompanhamento, os analistas avaliaram também o comportamento dos atletas que estariam mais propensos a “forçar” as penalidades. Sunday Oliseh, meio-campista que disputou duas Copas do Mundo pela Nigéria, e um dos analistas da entidade, chegou a conclusão que jogadores “espertos” deveriam também receber o crédito pela marcação das penalistas tanto quanto a tecnologia. Como exemplo, ele citou o pênalti marcado a favor de Portugal contra Gana.

“Talvez os atacantes estejam ficando mais espertos? Se você olhar para o pênalti que o Cristiano Ronaldo recebeu”, comentou ele sobre a estrela portuguesa que aparentemente enganou um zagueiro rival em desarme que foi considerado falta.

No complemento do relato, Oliseh coloca a “experiência” e a “rodagem” do veterano jogador como ponto a ser destacado. “As pessoas podem dizer o que quiserem sobre este homem, mas a sabedoria e o gênio pensaram em apenas ser paciente para esperar a fração de segundo para tocar a bola primeiro”, afirmou Oliseh indicando que o atleta esperou o contato para cair.

Já em relação às bolas na área, os 14 gols de cruzamento mostram um total de 56 tentativas de gol de bolas alçadas na área. Há quatro anos, as seleções buscaram, nos primeiros 16 jogos, 35 investidas no jogo aéreo de acordo com análise da Fifa.

O estudo da Fifa analisou ainda os adversários que se comprometeram em pressionar o rival no meio-campo, recuperando a posse de bola em áreas perigosas. Inglaterra, Espanha, Alemanha e Argentina foram os mais eficazes nas táticas de contra-ataque.

Os cruzamentos na área que tiveram como desfecho a bola na rede e a estratégia dos jogadores para “cavar” penalidades chamaram a atenção neste início da Copa do Mundo do Catar. Esta foi a conclusão de um estudo técnico que teve como base os primeiros 16 jogos da fase de grupos do Mundial. Os analistas da Fifa fizeram um comparativo depois que cada uma das 32 seleções entrou em campo pela primeira vez nos gramados do Catar.

De acordo com o Grupo Técnico de Estudos, os cruzamentos bem-sucedidos tiveram um aumento sensível no número de gols marcados (14 contra 3) em comparação com o mesmo período de disputa do Mundial de 2018, na Rússia.

O goleiro Guillermo Ochoa defende um pênalti cobrado pelo atacante Robert Lewandowski durante o confronto entre México e Polônia na Copa do Mundo de 2022. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

O número de penalidades também chamou atenção. Foram nove pênaltis assinalados nas primeiras 16 partidas. Se mantiver essa média na segunda e terceira rodadas da fase de grupos, a Copa do Catar deve alcançar a marca de 27 penalidades.

Para efeito de comparação, o Mundial da Rússia registrou o recorde de 24 pênaltis em toda a fase de grupos, em 2018. Na ocasião, a estreia do sistema do VAR contribuiu para esta elevação no número de penalidades marcadas. Mas a marca da Copa da Rússia poderá ser superada no Catar.

Nesse acompanhamento, os analistas avaliaram também o comportamento dos atletas que estariam mais propensos a “forçar” as penalidades. Sunday Oliseh, meio-campista que disputou duas Copas do Mundo pela Nigéria, e um dos analistas da entidade, chegou a conclusão que jogadores “espertos” deveriam também receber o crédito pela marcação das penalistas tanto quanto a tecnologia. Como exemplo, ele citou o pênalti marcado a favor de Portugal contra Gana.

“Talvez os atacantes estejam ficando mais espertos? Se você olhar para o pênalti que o Cristiano Ronaldo recebeu”, comentou ele sobre a estrela portuguesa que aparentemente enganou um zagueiro rival em desarme que foi considerado falta.

No complemento do relato, Oliseh coloca a “experiência” e a “rodagem” do veterano jogador como ponto a ser destacado. “As pessoas podem dizer o que quiserem sobre este homem, mas a sabedoria e o gênio pensaram em apenas ser paciente para esperar a fração de segundo para tocar a bola primeiro”, afirmou Oliseh indicando que o atleta esperou o contato para cair.

Já em relação às bolas na área, os 14 gols de cruzamento mostram um total de 56 tentativas de gol de bolas alçadas na área. Há quatro anos, as seleções buscaram, nos primeiros 16 jogos, 35 investidas no jogo aéreo de acordo com análise da Fifa.

O estudo da Fifa analisou ainda os adversários que se comprometeram em pressionar o rival no meio-campo, recuperando a posse de bola em áreas perigosas. Inglaterra, Espanha, Alemanha e Argentina foram os mais eficazes nas táticas de contra-ataque.

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