Ex-atacante da Itália ‘oferece’ seu tornozelo a Neymar por retorno: ‘Gosto muito de vê-lo jogar’


Del Piero, um dos principais nomes da Azzurra nos anos 1990 e 2000, torce para que camisa 10 volte aos campos ainda na fase de grupos

Por Fabio Tarnapolsky
Atualização:

A lesão de Neymar contra a Sérvia, na primeira rodada da Copa do Mundo de 2022, ainda repercute nos bastidores do futebol. Não foi definido o tempo de ausência do camisa 10 da seleção brasileira, com a maior probabilidade sendo uma volta no mata-mata, mas alguns nomes famosos fariam “loucuras” para que ele volte logo. É o caso de Alessandro Del Piero, campeão em 2006 com a Itália, que sugeriu dar seu próprio tornozelo a ele.

Logicamente, ele não fará isso literalmente, mas reiterou o quanto gosta de ver o craque brasileiro em campo, mas sobre o tempo de retorno, palpitou que não demorará muito. Junto a isso, o antigo atacante da Azzurra falou sobre as diferenças físicas entre sua era e os tempos atuais, e o quanto os atletas correm riscos de lesão - fator que fez com que vários fossem cortados da edição do Catar.

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Del Piero, ex-atacante da Itália, exaltou o futebol de Neymar e deseja vê-lo de volta o quanto antes. Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP

“Eu queria poder dar meu tornozelo a ele, porque quero vê-lo jogar. Gosto muito de vê-lo jogar”, disse Del Piero à ESPN. “Fico mal que ele esteja com problemas agora, mas tenho um bom sentimento de que voltará logo. Nós podemos trocar (nossos tornozelos) para a Copa do Mundo”.

Para o italiano, Neymar é um dos que mais sofrem com as faltas em campo, mas a atualidade não é “mais perigosa” que o futebol de sua época, visto a segurança e evolução do jogo moderno. “Ele é um dos que mais são atingidos, porque é um grande jogador”, comentou. “Para ser honesto, esta era é muito melhor do que 10, 15 anos atrás. Em termos de regras, câmeras, muitas coisas mudaram. 20 anos atrás era um pesadelo, eu vim daquela era e falo para que não reclamem”.

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Ainda de acordo com Del Piero, muitas das lesões que tiraram jogadores da Copa do Catar vieram pelo estilo mais “combativo” dos novos talentos. “Geneticamente, as gerações ficam mais duras, fortes e rápidas”, disse.

Nesta edição, todas as campeãs do mundo tiveram ao menos um desfalque. Dos principais, Benzema, Kanté e Pogba nem estrearam pela França; Marco Reus e Timo Werner, dois dos melhores da Alemanha, também foram cortados. E junto a Neymar nas ausências da primeira fase, Lukaku, da Bélgica, que busca seu primeiro título, ainda não jogou.

A lesão de Neymar contra a Sérvia, na primeira rodada da Copa do Mundo de 2022, ainda repercute nos bastidores do futebol. Não foi definido o tempo de ausência do camisa 10 da seleção brasileira, com a maior probabilidade sendo uma volta no mata-mata, mas alguns nomes famosos fariam “loucuras” para que ele volte logo. É o caso de Alessandro Del Piero, campeão em 2006 com a Itália, que sugeriu dar seu próprio tornozelo a ele.

Logicamente, ele não fará isso literalmente, mas reiterou o quanto gosta de ver o craque brasileiro em campo, mas sobre o tempo de retorno, palpitou que não demorará muito. Junto a isso, o antigo atacante da Azzurra falou sobre as diferenças físicas entre sua era e os tempos atuais, e o quanto os atletas correm riscos de lesão - fator que fez com que vários fossem cortados da edição do Catar.

Del Piero, ex-atacante da Itália, exaltou o futebol de Neymar e deseja vê-lo de volta o quanto antes. Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP

“Eu queria poder dar meu tornozelo a ele, porque quero vê-lo jogar. Gosto muito de vê-lo jogar”, disse Del Piero à ESPN. “Fico mal que ele esteja com problemas agora, mas tenho um bom sentimento de que voltará logo. Nós podemos trocar (nossos tornozelos) para a Copa do Mundo”.

Para o italiano, Neymar é um dos que mais sofrem com as faltas em campo, mas a atualidade não é “mais perigosa” que o futebol de sua época, visto a segurança e evolução do jogo moderno. “Ele é um dos que mais são atingidos, porque é um grande jogador”, comentou. “Para ser honesto, esta era é muito melhor do que 10, 15 anos atrás. Em termos de regras, câmeras, muitas coisas mudaram. 20 anos atrás era um pesadelo, eu vim daquela era e falo para que não reclamem”.

Ainda de acordo com Del Piero, muitas das lesões que tiraram jogadores da Copa do Catar vieram pelo estilo mais “combativo” dos novos talentos. “Geneticamente, as gerações ficam mais duras, fortes e rápidas”, disse.

Nesta edição, todas as campeãs do mundo tiveram ao menos um desfalque. Dos principais, Benzema, Kanté e Pogba nem estrearam pela França; Marco Reus e Timo Werner, dois dos melhores da Alemanha, também foram cortados. E junto a Neymar nas ausências da primeira fase, Lukaku, da Bélgica, que busca seu primeiro título, ainda não jogou.

A lesão de Neymar contra a Sérvia, na primeira rodada da Copa do Mundo de 2022, ainda repercute nos bastidores do futebol. Não foi definido o tempo de ausência do camisa 10 da seleção brasileira, com a maior probabilidade sendo uma volta no mata-mata, mas alguns nomes famosos fariam “loucuras” para que ele volte logo. É o caso de Alessandro Del Piero, campeão em 2006 com a Itália, que sugeriu dar seu próprio tornozelo a ele.

Logicamente, ele não fará isso literalmente, mas reiterou o quanto gosta de ver o craque brasileiro em campo, mas sobre o tempo de retorno, palpitou que não demorará muito. Junto a isso, o antigo atacante da Azzurra falou sobre as diferenças físicas entre sua era e os tempos atuais, e o quanto os atletas correm riscos de lesão - fator que fez com que vários fossem cortados da edição do Catar.

Del Piero, ex-atacante da Itália, exaltou o futebol de Neymar e deseja vê-lo de volta o quanto antes. Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP

“Eu queria poder dar meu tornozelo a ele, porque quero vê-lo jogar. Gosto muito de vê-lo jogar”, disse Del Piero à ESPN. “Fico mal que ele esteja com problemas agora, mas tenho um bom sentimento de que voltará logo. Nós podemos trocar (nossos tornozelos) para a Copa do Mundo”.

Para o italiano, Neymar é um dos que mais sofrem com as faltas em campo, mas a atualidade não é “mais perigosa” que o futebol de sua época, visto a segurança e evolução do jogo moderno. “Ele é um dos que mais são atingidos, porque é um grande jogador”, comentou. “Para ser honesto, esta era é muito melhor do que 10, 15 anos atrás. Em termos de regras, câmeras, muitas coisas mudaram. 20 anos atrás era um pesadelo, eu vim daquela era e falo para que não reclamem”.

Ainda de acordo com Del Piero, muitas das lesões que tiraram jogadores da Copa do Catar vieram pelo estilo mais “combativo” dos novos talentos. “Geneticamente, as gerações ficam mais duras, fortes e rápidas”, disse.

Nesta edição, todas as campeãs do mundo tiveram ao menos um desfalque. Dos principais, Benzema, Kanté e Pogba nem estrearam pela França; Marco Reus e Timo Werner, dois dos melhores da Alemanha, também foram cortados. E junto a Neymar nas ausências da primeira fase, Lukaku, da Bélgica, que busca seu primeiro título, ainda não jogou.

A lesão de Neymar contra a Sérvia, na primeira rodada da Copa do Mundo de 2022, ainda repercute nos bastidores do futebol. Não foi definido o tempo de ausência do camisa 10 da seleção brasileira, com a maior probabilidade sendo uma volta no mata-mata, mas alguns nomes famosos fariam “loucuras” para que ele volte logo. É o caso de Alessandro Del Piero, campeão em 2006 com a Itália, que sugeriu dar seu próprio tornozelo a ele.

Logicamente, ele não fará isso literalmente, mas reiterou o quanto gosta de ver o craque brasileiro em campo, mas sobre o tempo de retorno, palpitou que não demorará muito. Junto a isso, o antigo atacante da Azzurra falou sobre as diferenças físicas entre sua era e os tempos atuais, e o quanto os atletas correm riscos de lesão - fator que fez com que vários fossem cortados da edição do Catar.

Del Piero, ex-atacante da Itália, exaltou o futebol de Neymar e deseja vê-lo de volta o quanto antes. Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP

“Eu queria poder dar meu tornozelo a ele, porque quero vê-lo jogar. Gosto muito de vê-lo jogar”, disse Del Piero à ESPN. “Fico mal que ele esteja com problemas agora, mas tenho um bom sentimento de que voltará logo. Nós podemos trocar (nossos tornozelos) para a Copa do Mundo”.

Para o italiano, Neymar é um dos que mais sofrem com as faltas em campo, mas a atualidade não é “mais perigosa” que o futebol de sua época, visto a segurança e evolução do jogo moderno. “Ele é um dos que mais são atingidos, porque é um grande jogador”, comentou. “Para ser honesto, esta era é muito melhor do que 10, 15 anos atrás. Em termos de regras, câmeras, muitas coisas mudaram. 20 anos atrás era um pesadelo, eu vim daquela era e falo para que não reclamem”.

Ainda de acordo com Del Piero, muitas das lesões que tiraram jogadores da Copa do Catar vieram pelo estilo mais “combativo” dos novos talentos. “Geneticamente, as gerações ficam mais duras, fortes e rápidas”, disse.

Nesta edição, todas as campeãs do mundo tiveram ao menos um desfalque. Dos principais, Benzema, Kanté e Pogba nem estrearam pela França; Marco Reus e Timo Werner, dois dos melhores da Alemanha, também foram cortados. E junto a Neymar nas ausências da primeira fase, Lukaku, da Bélgica, que busca seu primeiro título, ainda não jogou.

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