Ex-palmeirense Denys supera trauma


Por Agencia Estado

Jogador de futebol é uma profissão traiçoeira. O atleta pode fazer mil maravilhas com a bola nos pés, mas ganha notoriedade por causa de um lance infeliz, que sempre alguém teima em lembrar. Denys, ex-lateral-esquerdo do Palmeiras, é um exemplo disso. Na decisão do Campeonato Paulista de 1986, contra a Inter de Limeira, ao recuar a bola para o goleiro Martorelli, deu um presente para o atacante Kita, que só teve o trabalho de marcar o gol. Um lance que entrou para a história e é lembrado até hoje porque o Palmeiras, na ocasião, continuou na ?fila? que já durava dez anos. "Não foi isso que estragou minha carreira. Tanto, que depois fui jogar até na Europa", defende-se Denys, que fala rapidamente sobre o episódio. Atualmente, o ex-jogador divide o tempo com os três filhos - Maypha, Thuany e Denys - e o Centro de Treinamento Denysoccer, na Praia Grande - uma escola para garotos de 4 a 17 anos aprenderem futebol e se especializarem. "A maioria só pensa em ser atacante. Só o meu filho quer ser lateral-esquerdo", brinca. A escola tem quatro anos e Denys, muito orgulho dela. "Faço um trabalho diferenciado, com cerca de 200 crianças. Quem me ajudou a montar tudo foi o dr. Marco Aurélio Cunha - médico e supervisor de futebol do São Paulo -, quando eu jogava pelo Figueirense. Todos os testes físicos são feitos por computador." Depois que parou de jogar, Denys sentiu o gostinho de ser técnico, também pelo Figueirense. "Foi bem legal. Antes de virar técnico, chegava meia hora antes, treinava, tomava banho e voltava pra casa. Quando assumi o cargo, chegava três horas antes e só saía do clube bem tarde." Depois da rápida experiência, Denys fez cursos na Europa e México, mas não parece muito interessado em exercer a função: "Sempre pensei em ser treinador, mas talvez deixe esse sonho para mais tarde. Agora, só penso na escolinha." Isso fica evidente quando fala da primeira ?promessa? da Denysoccer: Denys, de 5 anos. "Tenho um menino que promete por aqui. Tem apenas 5 anos e, nessa viagem que o São Paulo fez para a Inglaterra, o doutor Marco Aurélio levou uma fita de vídeo dele", disse sério, antes de revelar que o jogador é seu filho.

Jogador de futebol é uma profissão traiçoeira. O atleta pode fazer mil maravilhas com a bola nos pés, mas ganha notoriedade por causa de um lance infeliz, que sempre alguém teima em lembrar. Denys, ex-lateral-esquerdo do Palmeiras, é um exemplo disso. Na decisão do Campeonato Paulista de 1986, contra a Inter de Limeira, ao recuar a bola para o goleiro Martorelli, deu um presente para o atacante Kita, que só teve o trabalho de marcar o gol. Um lance que entrou para a história e é lembrado até hoje porque o Palmeiras, na ocasião, continuou na ?fila? que já durava dez anos. "Não foi isso que estragou minha carreira. Tanto, que depois fui jogar até na Europa", defende-se Denys, que fala rapidamente sobre o episódio. Atualmente, o ex-jogador divide o tempo com os três filhos - Maypha, Thuany e Denys - e o Centro de Treinamento Denysoccer, na Praia Grande - uma escola para garotos de 4 a 17 anos aprenderem futebol e se especializarem. "A maioria só pensa em ser atacante. Só o meu filho quer ser lateral-esquerdo", brinca. A escola tem quatro anos e Denys, muito orgulho dela. "Faço um trabalho diferenciado, com cerca de 200 crianças. Quem me ajudou a montar tudo foi o dr. Marco Aurélio Cunha - médico e supervisor de futebol do São Paulo -, quando eu jogava pelo Figueirense. Todos os testes físicos são feitos por computador." Depois que parou de jogar, Denys sentiu o gostinho de ser técnico, também pelo Figueirense. "Foi bem legal. Antes de virar técnico, chegava meia hora antes, treinava, tomava banho e voltava pra casa. Quando assumi o cargo, chegava três horas antes e só saía do clube bem tarde." Depois da rápida experiência, Denys fez cursos na Europa e México, mas não parece muito interessado em exercer a função: "Sempre pensei em ser treinador, mas talvez deixe esse sonho para mais tarde. Agora, só penso na escolinha." Isso fica evidente quando fala da primeira ?promessa? da Denysoccer: Denys, de 5 anos. "Tenho um menino que promete por aqui. Tem apenas 5 anos e, nessa viagem que o São Paulo fez para a Inglaterra, o doutor Marco Aurélio levou uma fita de vídeo dele", disse sério, antes de revelar que o jogador é seu filho.

Jogador de futebol é uma profissão traiçoeira. O atleta pode fazer mil maravilhas com a bola nos pés, mas ganha notoriedade por causa de um lance infeliz, que sempre alguém teima em lembrar. Denys, ex-lateral-esquerdo do Palmeiras, é um exemplo disso. Na decisão do Campeonato Paulista de 1986, contra a Inter de Limeira, ao recuar a bola para o goleiro Martorelli, deu um presente para o atacante Kita, que só teve o trabalho de marcar o gol. Um lance que entrou para a história e é lembrado até hoje porque o Palmeiras, na ocasião, continuou na ?fila? que já durava dez anos. "Não foi isso que estragou minha carreira. Tanto, que depois fui jogar até na Europa", defende-se Denys, que fala rapidamente sobre o episódio. Atualmente, o ex-jogador divide o tempo com os três filhos - Maypha, Thuany e Denys - e o Centro de Treinamento Denysoccer, na Praia Grande - uma escola para garotos de 4 a 17 anos aprenderem futebol e se especializarem. "A maioria só pensa em ser atacante. Só o meu filho quer ser lateral-esquerdo", brinca. A escola tem quatro anos e Denys, muito orgulho dela. "Faço um trabalho diferenciado, com cerca de 200 crianças. Quem me ajudou a montar tudo foi o dr. Marco Aurélio Cunha - médico e supervisor de futebol do São Paulo -, quando eu jogava pelo Figueirense. Todos os testes físicos são feitos por computador." Depois que parou de jogar, Denys sentiu o gostinho de ser técnico, também pelo Figueirense. "Foi bem legal. Antes de virar técnico, chegava meia hora antes, treinava, tomava banho e voltava pra casa. Quando assumi o cargo, chegava três horas antes e só saía do clube bem tarde." Depois da rápida experiência, Denys fez cursos na Europa e México, mas não parece muito interessado em exercer a função: "Sempre pensei em ser treinador, mas talvez deixe esse sonho para mais tarde. Agora, só penso na escolinha." Isso fica evidente quando fala da primeira ?promessa? da Denysoccer: Denys, de 5 anos. "Tenho um menino que promete por aqui. Tem apenas 5 anos e, nessa viagem que o São Paulo fez para a Inglaterra, o doutor Marco Aurélio levou uma fita de vídeo dele", disse sério, antes de revelar que o jogador é seu filho.