Ex-presidente da Chapecoense é alvo de busca e apreensão da Polícia Civil


Plínio David de Nes Filho, o Maninho, é investigado por possíveis crimes de furto qualificado e organização criminosa praticados entre 2017 e 2019, enquanto estava no clube; operação é batizada de '4 linhas'

Por Redação
Atualização:

O jogo com o Vila Nova não foi a única notícia envolvendo a Chapecoense na noite de quinta-feira. O ex-presidente do clube, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, foi alvo de busca e apreensão em operação da Polícia Civil, em Chapecó (SC). A operação foi batizada de "4 linhas" e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) também esteve em São Miguel do Oeste (SC), Itajaí (SC), Campinas (SP) e Valinhos (SP), totalizando nove mandados.

O Gaeco chegou à casa de Maninho, próxima à Arena Condá, ainda pela manhã e, após cerca de duas horas, o ex-dirigente deixou o local em uma viatura. O objetivo da investigação, conforme explicou o Ministério Público de Santa Catarina, é "apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados" entre 2017 e 2019.

Plínio David de Nes Filho, o Maninho, é alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil. Foto: Sirli Freitas / Chapecoense
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A Chapecoense emitiu nota oficial e afirmou que "está acompanhando de perto todos os desdobramentos acerca da Operação 4 linhas (...), reforça a sua confiança e o seu apoio à justiça e se compromete a oferecer todo o suporte e apoio às investigações". O clube também prometeu divulgar as providências a serem tomadas assim que as investigações forem concluídas.

Maninho assumiu a Chapecoense em novembro de 2016, após o trágico acidente que vitimou o presidente Sandro Pallaoro. Ficou até agosto de 2019, quando pediu afastamento. Meses depois, se retirou definitivamente ao renunciar ao cargo.

O jogo com o Vila Nova não foi a única notícia envolvendo a Chapecoense na noite de quinta-feira. O ex-presidente do clube, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, foi alvo de busca e apreensão em operação da Polícia Civil, em Chapecó (SC). A operação foi batizada de "4 linhas" e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) também esteve em São Miguel do Oeste (SC), Itajaí (SC), Campinas (SP) e Valinhos (SP), totalizando nove mandados.

O Gaeco chegou à casa de Maninho, próxima à Arena Condá, ainda pela manhã e, após cerca de duas horas, o ex-dirigente deixou o local em uma viatura. O objetivo da investigação, conforme explicou o Ministério Público de Santa Catarina, é "apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados" entre 2017 e 2019.

Plínio David de Nes Filho, o Maninho, é alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil. Foto: Sirli Freitas / Chapecoense

A Chapecoense emitiu nota oficial e afirmou que "está acompanhando de perto todos os desdobramentos acerca da Operação 4 linhas (...), reforça a sua confiança e o seu apoio à justiça e se compromete a oferecer todo o suporte e apoio às investigações". O clube também prometeu divulgar as providências a serem tomadas assim que as investigações forem concluídas.

Maninho assumiu a Chapecoense em novembro de 2016, após o trágico acidente que vitimou o presidente Sandro Pallaoro. Ficou até agosto de 2019, quando pediu afastamento. Meses depois, se retirou definitivamente ao renunciar ao cargo.

O jogo com o Vila Nova não foi a única notícia envolvendo a Chapecoense na noite de quinta-feira. O ex-presidente do clube, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, foi alvo de busca e apreensão em operação da Polícia Civil, em Chapecó (SC). A operação foi batizada de "4 linhas" e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) também esteve em São Miguel do Oeste (SC), Itajaí (SC), Campinas (SP) e Valinhos (SP), totalizando nove mandados.

O Gaeco chegou à casa de Maninho, próxima à Arena Condá, ainda pela manhã e, após cerca de duas horas, o ex-dirigente deixou o local em uma viatura. O objetivo da investigação, conforme explicou o Ministério Público de Santa Catarina, é "apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados" entre 2017 e 2019.

Plínio David de Nes Filho, o Maninho, é alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil. Foto: Sirli Freitas / Chapecoense

A Chapecoense emitiu nota oficial e afirmou que "está acompanhando de perto todos os desdobramentos acerca da Operação 4 linhas (...), reforça a sua confiança e o seu apoio à justiça e se compromete a oferecer todo o suporte e apoio às investigações". O clube também prometeu divulgar as providências a serem tomadas assim que as investigações forem concluídas.

Maninho assumiu a Chapecoense em novembro de 2016, após o trágico acidente que vitimou o presidente Sandro Pallaoro. Ficou até agosto de 2019, quando pediu afastamento. Meses depois, se retirou definitivamente ao renunciar ao cargo.

O jogo com o Vila Nova não foi a única notícia envolvendo a Chapecoense na noite de quinta-feira. O ex-presidente do clube, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, foi alvo de busca e apreensão em operação da Polícia Civil, em Chapecó (SC). A operação foi batizada de "4 linhas" e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) também esteve em São Miguel do Oeste (SC), Itajaí (SC), Campinas (SP) e Valinhos (SP), totalizando nove mandados.

O Gaeco chegou à casa de Maninho, próxima à Arena Condá, ainda pela manhã e, após cerca de duas horas, o ex-dirigente deixou o local em uma viatura. O objetivo da investigação, conforme explicou o Ministério Público de Santa Catarina, é "apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados" entre 2017 e 2019.

Plínio David de Nes Filho, o Maninho, é alvo de busca e apreensão pela Polícia Civil. Foto: Sirli Freitas / Chapecoense

A Chapecoense emitiu nota oficial e afirmou que "está acompanhando de perto todos os desdobramentos acerca da Operação 4 linhas (...), reforça a sua confiança e o seu apoio à justiça e se compromete a oferecer todo o suporte e apoio às investigações". O clube também prometeu divulgar as providências a serem tomadas assim que as investigações forem concluídas.

Maninho assumiu a Chapecoense em novembro de 2016, após o trágico acidente que vitimou o presidente Sandro Pallaoro. Ficou até agosto de 2019, quando pediu afastamento. Meses depois, se retirou definitivamente ao renunciar ao cargo.

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