Messi e craque brasileiro estão acima de Cristiano Ronaldo, diz ex-técnico do Real Madrid


Fabio Capello defende que português ‘não é gênio’ e cita também Pelé e Maradona entre os melhores

Por Leonardo Catto
Atualização:

A rivalidade entre Messi e Cristiano Ronaldo já não vive o auge nos últimos anos. Entretanto, a comparação entre as carreiras de ambos ainda é algo que pauta debates esportivos. Em entrevista durante o Prêmio Laureus, Fabio Capello, ex-treinador do Real Madrid, foi categórico ao colocar o argentino acima do português e citou Ronaldo Fenômeno, o qual ele se referiu como “o gordo”, como melhor que o xará que hoje está no Al-Nassr, da Arábia Saudita.

Segundo o italiano, é uma questão de semântica. Poucos são, para ele, os craques capazes de serem chamados de “gênio”. “Ele (Cristiano Ronaldo) é um grande jogador. Ganhou títulos, Bolas de Ouro, mas não foi tão genial como Messi. Cristiano Ronaldo é um grande goleador e sabe fazer tudo, mas não é um gênio”, defendeu Capello.

Aos 77 anos, o técnico passou pelo comando do Real Madrid entre 1996 e 1997 e entre 2006 e 2007. Ele não chegou a trabalhar com o camisa 7. No time espanhol, Capello conquistou o Campeonato Espanhol duas vezes, uma em cada passagem.

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Fabio Capello e a mulher, Laura Ghisi, na cerimônia do Prêmio Laureus, em Madri Foto: Manu Fernandez/AP

Capello incluiu Ronaldo na discussão. Atualmente dono da SAF do Cruzeiro, o maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo foi lembrado pelo italiano após ele citar quem pode ser chamado, segundo ele, de “gênio”. A referência, contudo, não foi pelo apelido “Fenômeno”, mas pelo porte físico de Ronaldo ao final da carreira e durante a aposentadoria.

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“Conheci Messi no Troféu Joan Gamper e com 20 ou 25 minutos de jogo, procurei Rijkaard (então técnico do Barcelona) e pedi que me emprestasse o Messi na temporada. Ele era um gênio. Messi, Pelé e Maradona, sim, foram gênios. Esqueci um que também poderia entrar: Ronaldo, o gordo”, argumentou Capello. No ano passado, ele já havia alfinetado Ronaldo, criticando o gosto do brasileiro por festas, quando trabalharam juntos no Real Madrid.

Além do clube espanhol, o técnico já comandou Milan, Roma, Juventus e as seleções inglesa e russa. Durante as temporadas na Itália, Capello venceu premiações de melhor treinador do país cinco vezes. Por clubes italianos, ele tem 13 títulos, além do Campeonato Italiano da temporada 2005/06, revogado após a descoberta de escândalos de manipulação de resultados.

A rivalidade entre Messi e Cristiano Ronaldo já não vive o auge nos últimos anos. Entretanto, a comparação entre as carreiras de ambos ainda é algo que pauta debates esportivos. Em entrevista durante o Prêmio Laureus, Fabio Capello, ex-treinador do Real Madrid, foi categórico ao colocar o argentino acima do português e citou Ronaldo Fenômeno, o qual ele se referiu como “o gordo”, como melhor que o xará que hoje está no Al-Nassr, da Arábia Saudita.

Segundo o italiano, é uma questão de semântica. Poucos são, para ele, os craques capazes de serem chamados de “gênio”. “Ele (Cristiano Ronaldo) é um grande jogador. Ganhou títulos, Bolas de Ouro, mas não foi tão genial como Messi. Cristiano Ronaldo é um grande goleador e sabe fazer tudo, mas não é um gênio”, defendeu Capello.

Aos 77 anos, o técnico passou pelo comando do Real Madrid entre 1996 e 1997 e entre 2006 e 2007. Ele não chegou a trabalhar com o camisa 7. No time espanhol, Capello conquistou o Campeonato Espanhol duas vezes, uma em cada passagem.

Fabio Capello e a mulher, Laura Ghisi, na cerimônia do Prêmio Laureus, em Madri Foto: Manu Fernandez/AP

Capello incluiu Ronaldo na discussão. Atualmente dono da SAF do Cruzeiro, o maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo foi lembrado pelo italiano após ele citar quem pode ser chamado, segundo ele, de “gênio”. A referência, contudo, não foi pelo apelido “Fenômeno”, mas pelo porte físico de Ronaldo ao final da carreira e durante a aposentadoria.

“Conheci Messi no Troféu Joan Gamper e com 20 ou 25 minutos de jogo, procurei Rijkaard (então técnico do Barcelona) e pedi que me emprestasse o Messi na temporada. Ele era um gênio. Messi, Pelé e Maradona, sim, foram gênios. Esqueci um que também poderia entrar: Ronaldo, o gordo”, argumentou Capello. No ano passado, ele já havia alfinetado Ronaldo, criticando o gosto do brasileiro por festas, quando trabalharam juntos no Real Madrid.

Além do clube espanhol, o técnico já comandou Milan, Roma, Juventus e as seleções inglesa e russa. Durante as temporadas na Itália, Capello venceu premiações de melhor treinador do país cinco vezes. Por clubes italianos, ele tem 13 títulos, além do Campeonato Italiano da temporada 2005/06, revogado após a descoberta de escândalos de manipulação de resultados.

A rivalidade entre Messi e Cristiano Ronaldo já não vive o auge nos últimos anos. Entretanto, a comparação entre as carreiras de ambos ainda é algo que pauta debates esportivos. Em entrevista durante o Prêmio Laureus, Fabio Capello, ex-treinador do Real Madrid, foi categórico ao colocar o argentino acima do português e citou Ronaldo Fenômeno, o qual ele se referiu como “o gordo”, como melhor que o xará que hoje está no Al-Nassr, da Arábia Saudita.

Segundo o italiano, é uma questão de semântica. Poucos são, para ele, os craques capazes de serem chamados de “gênio”. “Ele (Cristiano Ronaldo) é um grande jogador. Ganhou títulos, Bolas de Ouro, mas não foi tão genial como Messi. Cristiano Ronaldo é um grande goleador e sabe fazer tudo, mas não é um gênio”, defendeu Capello.

Aos 77 anos, o técnico passou pelo comando do Real Madrid entre 1996 e 1997 e entre 2006 e 2007. Ele não chegou a trabalhar com o camisa 7. No time espanhol, Capello conquistou o Campeonato Espanhol duas vezes, uma em cada passagem.

Fabio Capello e a mulher, Laura Ghisi, na cerimônia do Prêmio Laureus, em Madri Foto: Manu Fernandez/AP

Capello incluiu Ronaldo na discussão. Atualmente dono da SAF do Cruzeiro, o maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo foi lembrado pelo italiano após ele citar quem pode ser chamado, segundo ele, de “gênio”. A referência, contudo, não foi pelo apelido “Fenômeno”, mas pelo porte físico de Ronaldo ao final da carreira e durante a aposentadoria.

“Conheci Messi no Troféu Joan Gamper e com 20 ou 25 minutos de jogo, procurei Rijkaard (então técnico do Barcelona) e pedi que me emprestasse o Messi na temporada. Ele era um gênio. Messi, Pelé e Maradona, sim, foram gênios. Esqueci um que também poderia entrar: Ronaldo, o gordo”, argumentou Capello. No ano passado, ele já havia alfinetado Ronaldo, criticando o gosto do brasileiro por festas, quando trabalharam juntos no Real Madrid.

Além do clube espanhol, o técnico já comandou Milan, Roma, Juventus e as seleções inglesa e russa. Durante as temporadas na Itália, Capello venceu premiações de melhor treinador do país cinco vezes. Por clubes italianos, ele tem 13 títulos, além do Campeonato Italiano da temporada 2005/06, revogado após a descoberta de escândalos de manipulação de resultados.

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