Fabinho cai nas graças de Klopp e se torna mais do que um plano B para a defesa do Liverpool


Brasileiro, que já jogou como lateral-direito e volante, agora tem se destacado como zagueiro no campeão inglês

Por Redação
Atualização:

Embora a grave lesão de Virgil van Dijk tenha acelerado as coisas, a passagem de Fabinho para o centro da defesa já está na cabeça do técnico Jürgen Klopp há algum tempo. O brasileiro é mais do que apenas um plano B para o Liverpool. A ida do croata Dejan Lovren para o Zenit São Petersburgo representou um dilema para o clube inglês, não muito inclinado a gastar em um contexto marcado pela crise gerada pelo covid-19.

Nomes foram considerados, como Kalidou Koulibaly, do Napoli, ou Dayot Upamecano, do RB Leipzig. Mas contratar um outro zagueiro para o campeão inglês que provavelmente tem a melhor defesa do mundo não parecia muito razoável. Klopp, então, logo aceitou a ideia de que o brasileiro Fabinho seria o quarto homem no centro da defesa. Na seleção brasileira, ele é convocado por Tite como volante.

Lesão de Virgil van Dijk acelerou processo de fixação de Fabinho na zaga Foto: Stu Forster/AP
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Klopp já utilizou Fabinho na zaga em uma partida do Campeonato Inglês contra o Brighton (1 a 0) durante a temporada 2018/2019 e poucos dias depois, em Munique (0a 0), nas oitavas de final da Liga de Campeões. E também nesta temporada contra o Chelsea (2 a 0), antes mesmo da ausência de Van Dijk. Resultado: três jogos sem sofrer nenhum gol.

A longa ausência do holandês e o acúmulo de jogos em uma campanha densa podem levar o Liverpool a reconsiderar sua decisão de não contratar um zagueiro, mas contra os dinamarqueses do Midtjylland, nesta terça-feira, pela Liga dos Campeões, o brasileiro estará mais uma vez em campo. Fabinho caiu nas graças de Klopp e isso pode ser uma boa para ele.

Deslocado primeiramente da posição de lateral-direito para a de volante, a versatilidade do jogador de 27 anos é valorizada no vestiário do Liverpool. "Dentro do 'caos organizado' que queremos, que gostamos, é como um farol, ele o controla", disse Pepijn Linders, assistente de Klopp, em fevereiro de 2019. "O seu ‘timing’, a sua visão de jogo, a sua calma, tudo isto dá uma nova dimensão ao nosso meio de campo", acrescentou.

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Com essas qualidades, que também são as de Van Dijk, ele contribui na defesa, embora seja certamente menos forte nos duelos pelo alto. A vitória em Amsterdã sobre o Ajax (1 a 0) confirmou que esta opção era viável. "Foi bom, mas o Fabinho ainda consegue jogar melhor", disse Klopp, que apontou para uma área onde a margem de progressão ainda é importante. "O Joe Gomez e o Fabinho têm de se acostumar com as exigências de comunicação verbal para ajudar o meio de campo."

"Obviamente não sou o Virgil van Dijk", reconheceu Fabinho, referindo-se não só às qualidades específicas do seu companheiro de equipe como zagueiro, mas também ao seu papel no campo e no vestiário. "O treinador me disse que tenho de falar mais (...) tenho de tentar fazer um pouco do que o Virgil van Dijk faz o tempo todo. Tenho de tentar organizar a equipe. Conversar com a equipe e tentar ser um líder", disse. 

Embora a grave lesão de Virgil van Dijk tenha acelerado as coisas, a passagem de Fabinho para o centro da defesa já está na cabeça do técnico Jürgen Klopp há algum tempo. O brasileiro é mais do que apenas um plano B para o Liverpool. A ida do croata Dejan Lovren para o Zenit São Petersburgo representou um dilema para o clube inglês, não muito inclinado a gastar em um contexto marcado pela crise gerada pelo covid-19.

Nomes foram considerados, como Kalidou Koulibaly, do Napoli, ou Dayot Upamecano, do RB Leipzig. Mas contratar um outro zagueiro para o campeão inglês que provavelmente tem a melhor defesa do mundo não parecia muito razoável. Klopp, então, logo aceitou a ideia de que o brasileiro Fabinho seria o quarto homem no centro da defesa. Na seleção brasileira, ele é convocado por Tite como volante.

Lesão de Virgil van Dijk acelerou processo de fixação de Fabinho na zaga Foto: Stu Forster/AP

Klopp já utilizou Fabinho na zaga em uma partida do Campeonato Inglês contra o Brighton (1 a 0) durante a temporada 2018/2019 e poucos dias depois, em Munique (0a 0), nas oitavas de final da Liga de Campeões. E também nesta temporada contra o Chelsea (2 a 0), antes mesmo da ausência de Van Dijk. Resultado: três jogos sem sofrer nenhum gol.

A longa ausência do holandês e o acúmulo de jogos em uma campanha densa podem levar o Liverpool a reconsiderar sua decisão de não contratar um zagueiro, mas contra os dinamarqueses do Midtjylland, nesta terça-feira, pela Liga dos Campeões, o brasileiro estará mais uma vez em campo. Fabinho caiu nas graças de Klopp e isso pode ser uma boa para ele.

Deslocado primeiramente da posição de lateral-direito para a de volante, a versatilidade do jogador de 27 anos é valorizada no vestiário do Liverpool. "Dentro do 'caos organizado' que queremos, que gostamos, é como um farol, ele o controla", disse Pepijn Linders, assistente de Klopp, em fevereiro de 2019. "O seu ‘timing’, a sua visão de jogo, a sua calma, tudo isto dá uma nova dimensão ao nosso meio de campo", acrescentou.

Com essas qualidades, que também são as de Van Dijk, ele contribui na defesa, embora seja certamente menos forte nos duelos pelo alto. A vitória em Amsterdã sobre o Ajax (1 a 0) confirmou que esta opção era viável. "Foi bom, mas o Fabinho ainda consegue jogar melhor", disse Klopp, que apontou para uma área onde a margem de progressão ainda é importante. "O Joe Gomez e o Fabinho têm de se acostumar com as exigências de comunicação verbal para ajudar o meio de campo."

"Obviamente não sou o Virgil van Dijk", reconheceu Fabinho, referindo-se não só às qualidades específicas do seu companheiro de equipe como zagueiro, mas também ao seu papel no campo e no vestiário. "O treinador me disse que tenho de falar mais (...) tenho de tentar fazer um pouco do que o Virgil van Dijk faz o tempo todo. Tenho de tentar organizar a equipe. Conversar com a equipe e tentar ser um líder", disse. 

Embora a grave lesão de Virgil van Dijk tenha acelerado as coisas, a passagem de Fabinho para o centro da defesa já está na cabeça do técnico Jürgen Klopp há algum tempo. O brasileiro é mais do que apenas um plano B para o Liverpool. A ida do croata Dejan Lovren para o Zenit São Petersburgo representou um dilema para o clube inglês, não muito inclinado a gastar em um contexto marcado pela crise gerada pelo covid-19.

Nomes foram considerados, como Kalidou Koulibaly, do Napoli, ou Dayot Upamecano, do RB Leipzig. Mas contratar um outro zagueiro para o campeão inglês que provavelmente tem a melhor defesa do mundo não parecia muito razoável. Klopp, então, logo aceitou a ideia de que o brasileiro Fabinho seria o quarto homem no centro da defesa. Na seleção brasileira, ele é convocado por Tite como volante.

Lesão de Virgil van Dijk acelerou processo de fixação de Fabinho na zaga Foto: Stu Forster/AP

Klopp já utilizou Fabinho na zaga em uma partida do Campeonato Inglês contra o Brighton (1 a 0) durante a temporada 2018/2019 e poucos dias depois, em Munique (0a 0), nas oitavas de final da Liga de Campeões. E também nesta temporada contra o Chelsea (2 a 0), antes mesmo da ausência de Van Dijk. Resultado: três jogos sem sofrer nenhum gol.

A longa ausência do holandês e o acúmulo de jogos em uma campanha densa podem levar o Liverpool a reconsiderar sua decisão de não contratar um zagueiro, mas contra os dinamarqueses do Midtjylland, nesta terça-feira, pela Liga dos Campeões, o brasileiro estará mais uma vez em campo. Fabinho caiu nas graças de Klopp e isso pode ser uma boa para ele.

Deslocado primeiramente da posição de lateral-direito para a de volante, a versatilidade do jogador de 27 anos é valorizada no vestiário do Liverpool. "Dentro do 'caos organizado' que queremos, que gostamos, é como um farol, ele o controla", disse Pepijn Linders, assistente de Klopp, em fevereiro de 2019. "O seu ‘timing’, a sua visão de jogo, a sua calma, tudo isto dá uma nova dimensão ao nosso meio de campo", acrescentou.

Com essas qualidades, que também são as de Van Dijk, ele contribui na defesa, embora seja certamente menos forte nos duelos pelo alto. A vitória em Amsterdã sobre o Ajax (1 a 0) confirmou que esta opção era viável. "Foi bom, mas o Fabinho ainda consegue jogar melhor", disse Klopp, que apontou para uma área onde a margem de progressão ainda é importante. "O Joe Gomez e o Fabinho têm de se acostumar com as exigências de comunicação verbal para ajudar o meio de campo."

"Obviamente não sou o Virgil van Dijk", reconheceu Fabinho, referindo-se não só às qualidades específicas do seu companheiro de equipe como zagueiro, mas também ao seu papel no campo e no vestiário. "O treinador me disse que tenho de falar mais (...) tenho de tentar fazer um pouco do que o Virgil van Dijk faz o tempo todo. Tenho de tentar organizar a equipe. Conversar com a equipe e tentar ser um líder", disse. 

Embora a grave lesão de Virgil van Dijk tenha acelerado as coisas, a passagem de Fabinho para o centro da defesa já está na cabeça do técnico Jürgen Klopp há algum tempo. O brasileiro é mais do que apenas um plano B para o Liverpool. A ida do croata Dejan Lovren para o Zenit São Petersburgo representou um dilema para o clube inglês, não muito inclinado a gastar em um contexto marcado pela crise gerada pelo covid-19.

Nomes foram considerados, como Kalidou Koulibaly, do Napoli, ou Dayot Upamecano, do RB Leipzig. Mas contratar um outro zagueiro para o campeão inglês que provavelmente tem a melhor defesa do mundo não parecia muito razoável. Klopp, então, logo aceitou a ideia de que o brasileiro Fabinho seria o quarto homem no centro da defesa. Na seleção brasileira, ele é convocado por Tite como volante.

Lesão de Virgil van Dijk acelerou processo de fixação de Fabinho na zaga Foto: Stu Forster/AP

Klopp já utilizou Fabinho na zaga em uma partida do Campeonato Inglês contra o Brighton (1 a 0) durante a temporada 2018/2019 e poucos dias depois, em Munique (0a 0), nas oitavas de final da Liga de Campeões. E também nesta temporada contra o Chelsea (2 a 0), antes mesmo da ausência de Van Dijk. Resultado: três jogos sem sofrer nenhum gol.

A longa ausência do holandês e o acúmulo de jogos em uma campanha densa podem levar o Liverpool a reconsiderar sua decisão de não contratar um zagueiro, mas contra os dinamarqueses do Midtjylland, nesta terça-feira, pela Liga dos Campeões, o brasileiro estará mais uma vez em campo. Fabinho caiu nas graças de Klopp e isso pode ser uma boa para ele.

Deslocado primeiramente da posição de lateral-direito para a de volante, a versatilidade do jogador de 27 anos é valorizada no vestiário do Liverpool. "Dentro do 'caos organizado' que queremos, que gostamos, é como um farol, ele o controla", disse Pepijn Linders, assistente de Klopp, em fevereiro de 2019. "O seu ‘timing’, a sua visão de jogo, a sua calma, tudo isto dá uma nova dimensão ao nosso meio de campo", acrescentou.

Com essas qualidades, que também são as de Van Dijk, ele contribui na defesa, embora seja certamente menos forte nos duelos pelo alto. A vitória em Amsterdã sobre o Ajax (1 a 0) confirmou que esta opção era viável. "Foi bom, mas o Fabinho ainda consegue jogar melhor", disse Klopp, que apontou para uma área onde a margem de progressão ainda é importante. "O Joe Gomez e o Fabinho têm de se acostumar com as exigências de comunicação verbal para ajudar o meio de campo."

"Obviamente não sou o Virgil van Dijk", reconheceu Fabinho, referindo-se não só às qualidades específicas do seu companheiro de equipe como zagueiro, mas também ao seu papel no campo e no vestiário. "O treinador me disse que tenho de falar mais (...) tenho de tentar fazer um pouco do que o Virgil van Dijk faz o tempo todo. Tenho de tentar organizar a equipe. Conversar com a equipe e tentar ser um líder", disse. 

Embora a grave lesão de Virgil van Dijk tenha acelerado as coisas, a passagem de Fabinho para o centro da defesa já está na cabeça do técnico Jürgen Klopp há algum tempo. O brasileiro é mais do que apenas um plano B para o Liverpool. A ida do croata Dejan Lovren para o Zenit São Petersburgo representou um dilema para o clube inglês, não muito inclinado a gastar em um contexto marcado pela crise gerada pelo covid-19.

Nomes foram considerados, como Kalidou Koulibaly, do Napoli, ou Dayot Upamecano, do RB Leipzig. Mas contratar um outro zagueiro para o campeão inglês que provavelmente tem a melhor defesa do mundo não parecia muito razoável. Klopp, então, logo aceitou a ideia de que o brasileiro Fabinho seria o quarto homem no centro da defesa. Na seleção brasileira, ele é convocado por Tite como volante.

Lesão de Virgil van Dijk acelerou processo de fixação de Fabinho na zaga Foto: Stu Forster/AP

Klopp já utilizou Fabinho na zaga em uma partida do Campeonato Inglês contra o Brighton (1 a 0) durante a temporada 2018/2019 e poucos dias depois, em Munique (0a 0), nas oitavas de final da Liga de Campeões. E também nesta temporada contra o Chelsea (2 a 0), antes mesmo da ausência de Van Dijk. Resultado: três jogos sem sofrer nenhum gol.

A longa ausência do holandês e o acúmulo de jogos em uma campanha densa podem levar o Liverpool a reconsiderar sua decisão de não contratar um zagueiro, mas contra os dinamarqueses do Midtjylland, nesta terça-feira, pela Liga dos Campeões, o brasileiro estará mais uma vez em campo. Fabinho caiu nas graças de Klopp e isso pode ser uma boa para ele.

Deslocado primeiramente da posição de lateral-direito para a de volante, a versatilidade do jogador de 27 anos é valorizada no vestiário do Liverpool. "Dentro do 'caos organizado' que queremos, que gostamos, é como um farol, ele o controla", disse Pepijn Linders, assistente de Klopp, em fevereiro de 2019. "O seu ‘timing’, a sua visão de jogo, a sua calma, tudo isto dá uma nova dimensão ao nosso meio de campo", acrescentou.

Com essas qualidades, que também são as de Van Dijk, ele contribui na defesa, embora seja certamente menos forte nos duelos pelo alto. A vitória em Amsterdã sobre o Ajax (1 a 0) confirmou que esta opção era viável. "Foi bom, mas o Fabinho ainda consegue jogar melhor", disse Klopp, que apontou para uma área onde a margem de progressão ainda é importante. "O Joe Gomez e o Fabinho têm de se acostumar com as exigências de comunicação verbal para ajudar o meio de campo."

"Obviamente não sou o Virgil van Dijk", reconheceu Fabinho, referindo-se não só às qualidades específicas do seu companheiro de equipe como zagueiro, mas também ao seu papel no campo e no vestiário. "O treinador me disse que tenho de falar mais (...) tenho de tentar fazer um pouco do que o Virgil van Dijk faz o tempo todo. Tenho de tentar organizar a equipe. Conversar com a equipe e tentar ser um líder", disse. 

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